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A Fisioterapia e Integridade, mito ou realidade?

23/9/2021

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A palavra integridade vem do latim integritate que significa a qualidade de alguém ou algo a ser integre, de conduta reta, pessoa de honra, ética, educada, brioso cuja natureza de ação nos dá a imagem de justiça e perfeição, pureza de alma e espírito. Por Nuno Anjinho

in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Será então a fisioterapia íntegra? Será o fisioterapeuta íntegro?

Claramente que a minha resposta é sim ou pelo menos assim deveria ser, a fisioterapia e o fisioterapeuta existem para ajudar o outro, o próximo, aquele que procura por estar frágil na sua condição existencial seja no cariz biológico (estrutura e função, ex. lesão), seja no cariz psicológico (deixei de ir ao cinema pela minha condição por isso estou triste), ou seja pelo cariz social (não posso sair de casa, pois não tenho elevador e não consigo subir e descer escadas), só seremos íntegros se formos honestos com aquele que está a nossa frente e nos disponibilizarmos nestas três vertentes.

A integridade é um fundamento básico para a vida pessoal e profissional por isso é obrigação do fisioterapeuta, tal como um médico, ou qualquer outro profissional de saúde, preocupar-se em fazer o que está certo, e o que está certo em fisioterapia deve, entre outras coisas, utilizar o conhecimento cientifico e o que esta, preconizado como bons padrões de prática em prol da melhoria da condição do seu doente, manter o foco, não se desviar do caminho não só do que a sua experiência lhe diz, mas fundamentalmente daquilo que a ciência lhe diz, ser honesto intelectualmente consigo próprio e com o doente só assim ambos poderão tirar os benefícios e atingir os objetivos a que se propuseram e acreditem que se assim for é muito provável que o fisioterapeuta cresça, a fisioterapia ganhe e acima de tudo o doente melhore.

Imaginem chegarem a alguém com um problema não complexo, mas difícil pelo quadro de do, cheios de expetativa que possam resolver o problema e esse profissional nem vos ouve, não vos é permitido contar a vossa história, rica em informação que para mim enquanto fisioterapeuta será determinante para o resultado final, para que vos possa conceder a alegria da melhoria da vossa condição, como posso selecionar as minhas competências se não vos ouvi? Será que fui íntegro, não, não fui, será que fui empático? Não, não fui, será que vos respeitei? Não, não vos respeitei. Não fui transparente com vocês, não partilhei as minhas ideias com vocês.

Na atualidade e na fisioterapia moderna a integridade passa por aceitar o doente como o centro do processo de reabilitação, ele é a parte mais importante da sua recuperação, sem ele não há processo, sem ele a Fisioterapia não existia. Isto pode parecer básico, mas pouco se pensa sobre o assunto, a maior parte dos profissionais continua a achar que está a tratar uma articulação ou um músculo e esquecesse da pessoa.

Ser íntegro tem a vantagem de não só tornar o ambiente de trabalho mais saudável, mas também fortalecer o laço terapêutico com consequências positivas para a melhoria clínica dos nossos doentes. A integridade, mesmo a profissional é uma escolha, fazer a coisa certa apenas por ser o certo é o único caminho que nos dá segurança para as escolhas terapêuticas assertivas e que vão trazer o resultado clínico que pretendemos.

Gostaria de terminar com uma reflexão: compreendo que nascemos inteiros, mas que ao longo do nosso caminho somos influenciados pelo meio, por crenças, dogmas e pela cultura em que vivemos, até talvez pelo menos e provavelmente tudo isto nos tira a nossa integridade original, no entanto, cabe a todos nós o esforço e determinação para a recuperar.

Não se esqueçam, fisioterapia só com fisioterapeutas e se possível, íntegros.

Bem-haja a todos, 
​
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NUNO ANJINHO
FISIOTERAPEUTA
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | OUTUBRO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Superar; duas vias, um só caminho

1/9/2021

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Nenhuma infância é só boa. Nenhuma infância é só má. Também é verdade que um mesmo acontecimento pode ser percepcionado por duas pessoas de forma distinta e como tal ter impactos diferentes na vida de cada uma. Por Marlene Bastos.

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Diferentes sensibilidades podem pesar ou até a capacidade de se refazerem dos acontecimentos pode variar e como tal de ressignificarem a experiência vivida. Mas também é verdade que certas infâncias são particularmente exigentes impondo grandes desafios a pequenos seres desde a mais tenra idade.

Quando os acontecimentos são marcadamente difíceis, seja pela magnitude que assumiram ou pela forma reiterada como se foram repetindo no tempo, é especialmente desafiador superá-los. São muitas as pessoas que se questionam se alguma vez aquilo irá passar, se estão condenadas a viver e sofrer com resquícios daquela realidade ou então vê-la manifestar-se nas suas vidas, nos seus relacionamentos, uma e outra vez à revelia da sua vontade, já que a queriam deixar bem arrumada no passado e não sofrer mais consequências danosas.

Medos que voltam uma e outra vez, atitudes involuntárias, que tomaram vida própria, e afastam pessoas, distanciamento de pessoas ou o evitar de situações para autoproteção… Ou então o movimento pode ser contrário, excessiva socialização, estar sempre em movimento, sempre em ação para em momento algum se confrontar com o próprio desconforto e dor.
​
Às vezes a vontade é voltar costas a tudo isto para que deixe de acontecer, fechar esta realidade numa sala a, sete chaves para que dali não possa sair, mas estas coisas só oferecem a possibilidade de cura quando nos dispomos a entrar em contacto com elas. Sim revisitá-las. O caminho não pode ser outro…

Estreitar Conhecimento com a História Pessoal
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Pode levar algum tempo até que aflore a consciência de que é preciso entrar em contacto com aquilo que se passou, por desconfortável, triste ou assustador que seja. Mas esse movimento, que deve ocorrer em tempo próprio, quando a pessoa se sente preparada, é importante. Sempre que estreitamos contacto com a nossa história pessoal, damo-nos oportunidade de nos conhecermos um pouco mais e uma consequência natural do autoconhecimento é a sensação de pacificação – em relação a pessoas ou situações.

Não é um evento. É um processo. A nossa história pessoal é como um novelo que vamos desenrolando e nesse movimento vamos desenlaçando os possíveis nós que surgem. Faz-se com o tempo e o desejável é que se faça também com gentileza e profundo respeito pelo principal protagonista dessa história — que somos nós. Este processo pode ser feito pela própria pessoa que busca ferramentas de desenvolvimento pessoal e autoconhecimento, ou então pode buscar a ajuda externa de uma coach que a acompanha em todo este processo de descoberta e clareza pessoal.

Desenvolver Trabalho com a Criança Interior

Se aprofundar a história pessoal é importante, é igualmente benéfico o trabalho com a criança interior ou abordagens de self parenting como alguns chamam. Na prática traduz-se num movimento de aproximação à criança que fomos, atentos ao que sentiu e vivenciou. Ter a coragem de compreender o que faltou, o que possa ter experienciado como inadequado, negativo ou até injusto, e procurar devolver-lhe (à criança) essas dimensões em nós (já em idade adulta).

Assim, se a criança não teve atenção, nós dispomo-nos a dar essa atenção a ela (e a nós), se não teve oportunidade de brincar podemos explorar essa dimensão dentro de nós, livre de todo e qualquer julgamento, se faltou afeto é altura de estendermos a mão a ela (e a nós mesmos) na certeza de que somos o seu (e nosso) maior amigo. O movimento é para dentro mas também para fora. O desejável é que se mostre para fora com novas dinâmicas e atitudes espontâneas que emergem (para quem se disponha com compromisso trabalhar este exercício é esse o resultado).

Tal como o trabalho acima descrito com a nossa história pessoal, exige gentileza mas também uma dose extra de paciência. Mas este facto não deve surpreender, pois todo o trabalho com crianças convida à paciência e amorosidade e a sabermos respeitar o seu ritmo. Aliás, é frequente neste trabalho precisarmos de reforçar a confiança da nossa criança interior em nós e isso só se faz com o tempo e ações boas e consistentes. Não há outra forma. Sim vamo-nos relacionar com a nossa criança a partir do nosso próprio exemplo — percebem agora porque muitos chamam esta abordagem de self parenting?

Aos que sintam que há aspetos a superar na sua infância, aconselho este caminho feito de duas vias: por um lado estreitar conhecimento com a sua história pessoal com espírito de curiosidade e munidos de uma boa dose de coragem; por outro, desenvolver trabalho com a vossa criança interior, no tempo e ritmo que ela determinar, dispondo-vos a aprender com ela. Porque lembrem-se ela faz parte de vocês e quando mais unos estiverem com a vossa identidade, e os diversos aspetos da mesma, maior a vossa capacidade de se sentirem felizes.

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 MARLENE BASTOS 
COACH DE RELACIONAMENTOS & AUTOESTIMA
facebook.com/marlenebastoscoach
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​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021
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Superação na Vida Profissional

1/9/2021

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A superação é uma caraterística do Ser Humano que é necessária para enfrentar os desafios que surgem no caminho e, no que diz respeito à vida profissional, é muito importante para reconhecermos as nossas competências, capacidades e habilidades, tendo sempre em conta os nossos objetivos de vida e carreira. Por Ricardo Fonseca

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A vida profissional está repleta de vários desafios, com mais variadas causas externas a nós, mas também com tantos outros desafios internos, onde é solicitado que seja colocado à prova a nossa resiliência e nossa superação.

A superação faz parte do Ser Humano e, todos nós, já superámos desafios, obstáculos e problemas ao longo da nossa vida quer pessoal quer profissional, onde tivemos que nos munir das nossas forças, capacidades e habilidades, para darmos o nosso melhor, tendo como objetivo a superação dessas etapas que surgem na nossa vida.

Diariamente, na nossa vida profissional, somos também colocados sobre pressão, com prazos para cumprir, com novos projetos para começar, com a necessidade de darmos respostas rápidas a múltiplas solicitações que surgem de vários quadrantes, além de termos ainda de conjugar com a nossa vida pessoal, toda ela repleta de solicitações e assuntos a tratar e resolver. A superação torna-se algo imensamente importante para darmos uma resposta forte eficaz e eficiente, para que nos sintamos bem connosco mesmos e nos sintamos também realizados.

Afinal, quais são os teus desafios profissionais que apelam à tua superação? Como ages perante os mesmos? Como compreendes e acolhes os desafios da tua Vida e como os superas?

Estas são a perguntas que coloco neste artigo, para serviram de guia orientador para uma reflexão conjunta sobre a importância da superação na nossa vida profissional e de que forma a podemos utilizar em consciência, evitando sentimentos de fracasso, frustração, fraqueza e culpabilização, por não conseguirmos atingir o que queríamos ou dar a resposta ao solicitado. No entanto superar algo não quer propriamente dizer que seja necessário deixar de sermos quem somos, permitir ser moldados pelas exigências que nos colocam ou até pela forma como falam connosco quando um desafio é lançado, pois superar algo é muito mais do que isso.

Superar algo ou viver a superação na nossa vida é irmos ao encontro das nossas forças, muitas vezes desgastadas pelas vicissitudes profissionais ou muitas vezes escondidas, à espera de serem reencontradas e utilizadas, para podermos aliar às nossas competências, habilidades e qualidades que nos ajudam a lutar, a trabalhar com mais afinco e sem mede de enfrentar os desafios que nos são lançados.

Porém, muitas vezes esquecemos que já superámos tantos desafios e obstáculos na nossa Vida, em vários níveis e contextos e esquecemos de nos fortalecermos com essas experiências de superação, conquista e sucesso, onde demos tudo o que podíamos dar de nós, onde nos vestimos de força e coragem e onde fortalecemos todas as caraterísticas que fazem de nós bons profissionais e preparados para dar uma resposta a tudo o que surge no nosso dia-a-dia profissional. Esquecemos que já fomos capazes de lutar, de ultrapassar, de encontrar as nossas forças e encontrar respostas de todas as maneira e feitios, que nos levaram às nossas conquistas e valorização pessoal ou mesmo pelos nossos pares.

No entanto, é muito importante realçar que mesmo com todas as potencialidades e caraterísticas referidas anteriormente, podemos não superar alguns desafios que nos foram colocados, sendo que esse acontecimento em nada tem a ver com as nossas capacidades, mas sim com a forma como encaramos um desafio, a forma como nos é proposto (voluntariamente ou por obrigação) e ate mesmo a forma como esse desafio faz sentido no nossos percurso profissional e pelo que pode ou não acrescentar de valor ao que fazemos e somos.

De fato, há desafios que logo ao início nos parecem inapropriados mediante os nossos objetivos pessoais e profissionais, quando estamos inseridos numa equipa, instituição ou mesmo quando trabalhamos de forma independente. Esse sentimento de serem desafios que não fazem qualquer sentido está intimamente relacionado com o fato de nós querermos abraçar desafios maiores, que nos coloquem ainda mais à prova e/ou desafios mais pequenos que não exijam muito de nós, pelos mais diversos motivos.

Cada um de nós tem a sua personalidade, forma de ser e trabalhar, pois estabelecemos os nossos próprios objetivos pessoais que desejamos que sejam compatíveis com os desafios das instituições, dos clientes, das empresas, mas quando os mesmos não correspondem às nossas expetativas, sabemos de antemão que não iremos dar o nosso melhor, que não iremos valorizar o desafio e, por isso mesmo, mesmo que o mesmo termine, não iremos conscientemente sentir que foi um desafio superado.
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Para que possamos superar os nossos desafios profissionais é muito importante que haja uma identificação consciente, emocional e mesmo racional com esses mesmos desafios, para que sintamos a necessidade e nunca a obrigação, de dar o nosso melhor, de utilizarmos eficientemente as nossas capacidades e habilidades, para que possamos dar a resposta que nós queremos dar e não só aquela que nos solicitam.

É muito diferente superar algo por nós mesmos e porque estamos interessados verdadeiramente no desafio profissional proposto, do que superar apenas para cumprir porque o temos que fazer, pois a superação é algo muito íntimo, muito pessoal e que precisa de ser também utlizada sabiamente, para que possamos nos fortalecer e não enfraquecer, ao tentar responder a algo que não nos motiva minimamente.

Superar algo profissionalmente é tão-somente sabermos dar uma resposta ao solicitado, de forma consciente e que faça sentido ao trabalho que estamos a desenvolver, mas é também dar resposta aos desafios que colocamos a nós mesmos diariamente, para provar que somos capazes, que temos em nós todo o potencial para superar algo e superar a nós mesmos em tudo o  que somos e fazemos, sem qualquer sentimento de frustração, mas sim de força interior e realização.
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RICARDO FONSECA
ENFERMEIRO / ESCRITOR
www.semearemocoes.com
Facebook: Ricardo Fonseca - Escritor
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Superação

1/9/2021

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A intenção de superação diária abre a consciência e atenção a tudo o que faz par te da vida, melhorando e aprendendo como ser e fazer melhor, apesar das contrariedades encontradas. Por Isabel de Jesus

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Na sociedade materialista onde vivemos, o conceito de superação é mencionado como se fosse um patamar a que todos têm que chegar, ter um papel de destaque no seu núcleo familiar, trabalho, amigos e ser socialmente considerado como alguém relevante.

Este ano assistimos aos Jogos Olímpicos, onde, de uma forma muito factual, assistimos à superação de muitos atletas nas suas conquistas individuais e colectivas. A superação pessoal é mais complexa do que um próprio desejo de se ultrapassar, de ir mais longe, ou de querer ser reconhecido socialmente. Exemplo claro é o de Simone Biles que, apesar de ter levado consigo a pressão de defender o título de melhor ginasta do mundo, optou por desistir do seu objetivo de conquistas de superação em prol de algo mais importante: a sua saúde mental. Devemos olhar para este posicionamento da atleta como a abertura de um novo estatuto possível para os atletas e para todos em geral. Humanizar o sentido de superação é fundamental na construção de uma nova sociedade onde todos somos chamados a participar e inspirar o colectivo.

A superação é algo inato em algumas pessoas, mas não em todas. As características individuais, como o tipo de personalidade, o ambiente onde cresceu, o país e até a época onde nasceu, são componentes diferenciadores na altura de se conseguir superar algo ao longo da vida.

Assistimos muitas vezes a histórias de vida de pessoas que, contra todas as expectativas, rompem com aquilo que seria expectável para o seu percurso de vida, tornando-se exemplo para toda a sociedade, que promove a superação a que preço for. Aquilo que é usualmente encarado como superação - a nível económico, de estatuto social ou aparência física - pode ser, na realidade, uma forma de aniquilação individual. A superação movida pela ambição não é superação - é entregar as rédeas condutoras da vida ao EGO e deixá-lo conduzir. É um caminho perigoso e infeliz em que a qualquer momento tudo cai e nasce o vazio.

A palavra superação eleva-se quando existe um trabalho de autoconhecimento que ilumina a perspetiva de cada ser sobre si próprio e nasce uma necessidade de trabalhar a sua essência genuína e de contribuir para uma mudança da sociedade.

Superar é ir mais longe é dar-se a oportunidade de sair da zona de conforto para se conhecer. É algo muito pessoal e íntimo que precisa de muita determinação, força e organização, porque nem sempre a motivação aparece. É um caminho de altos e baixos em que o dia-a-dia é saboreado mesmo quando as dificuldades aparecerem, porque as dificuldades também fazem parte do caminho e são para ser ultrapassadas.

A resistência de conseguir superar a inércia de fazer o caminho no sentido da sua essência interna é o grande obstáculo. Esta inércia vai arranjar todo o tipo de desculpas para  que o objetivo maior seja adiado para algures no futuro. Esta inércia faz com que a maioria das pessoas viva uma vida rotineira, satisfazendo só as suas necessidades básicas, evitando assim qualquer esforço de mudança. Estar socialmente ativo em qualquer área social e individual requer agir, ser coerente e comprometer-se. «Não vale a pena fazer nada porque tudo vai continuar  igual» é a desculpa para não ultrapassar a inércia e superar um comportamento limitador.

Ter um sentido para a vida, um fio condutor, é o alicerce. Este sentido para a vida é algo profundo, é como subir um degrau de cada vez e sentir-se cada vez mais feliz e em paz.

Este sentido para a vida pode ser o detonador de tudo, é entregar-se em amor. Só isso. Crescer enquanto ser humano, estar socialmente presente e contribuir para uma sociedade melhor, mesmo parecendo que não vai fazer a diferença… sem necessidade de reconhecimento público. Superar é ultrapassar o que for necessário para chegar a um lugar mais alto onde a perspetiva da vida se torna mágica e solidária.

Vivemos tempos desafiadores, pois o desejo de protagonismo social vazio chegou ao limite. É tempo de parar de olhar para dentro, analisar todo o percurso e ressignificar o sentido da vida superando os condicionamentos, crenças e limites internos. É tempo de preparar a construção de um modo de estar mais simples e mais alinhado com a essência individual.

Superar é vencer a inércia e percorrer o caminho que conduz à natureza única de cada ser e partilhar com o todo. 
​
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ISABEL DE JESUS
TERAPEUTA HOLÍSTICA PARA UMA EVOLUÇÃO CONSCIENTE LEITURA DE AURA E ASTROLOGIA
Instagram: aura.a.mar
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021
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Superação, a arte de ir melhorando

1/9/2021

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A felicidade está intimamente relacionada com a sensação de crescimento. Para criar um estilo de vida feliz, é fundamental ir crescendo, ir superando velhas limitações e ir-se superando.
​Por Telma Filipe


in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2021

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A proposta deste mês da Virgem, o signo da busca da perfeição, convida-nos a refletir sobre a importância de ver o verdadeiro significado dessa busca. A busca por nos superarmos, e nesta secção por melhorarmos o nosso estilo de vida.
 
Nesta busca convido-o a refletir sobre as 4 dimensões humanas associadas ao seu processo de desenvolvimento:
 
1.        A dimensão física relacionada com o elemento Terra
 
Que nos remete para o corpo físico, pedindo que avaliemos se estamos a cuidar desse corpo físico da melhor forma possível, dando a melhor alimentação, bebendo água suficiente, dormindo bem e na quantidade suficiente, e mexendo-nos o suficiente, praticando algum tipo de desporto de preferência que nos agrade.
 
É também nesta dimensão que convém avaliar se já construiu um bom suporte de vida que lhe proporcione alguma segurança e conforto, como, por exemplo uma casa para viver, eventualmente um carro, e muito importante, gostar do seu entorno. Se tem dinheiro suficiente para viver, porque quando não tem o suficiente, entra-se em modo de sobrevivência e só se pensa em dinheiro.
 
É a partir dessa base de segurança que geralmente temos energia para nos desenvolvermos nas outras dimensões.
 
2.        A dimensão mental relacionada com o elemento Ar
 
Será que estimulamos o nosso cérebro para que ele se vá sempre desenvolvendo e ficando cada vez mais ágil e saudável, ou deixamos que as rotinas do dia a dia criem preguiça mental ao ponto de desenvolvermos faltas de memória, ou outros percalços mentais?
Para se superar ao nível mental é muito importante desenvolver hábitos de se desafiar a si próprio/a, sair frequentemente das suas rotinas. Ler, fazer cursos, viajar para sítios novos, aprender novas línguas, aprender música, são comprovadamente formas de superação mental que o podem manter longe dos senhores doutores das doenças mentais. Quando a mente está saudável, ajuda muito a alinhar todas as outras dimensões.
 
  1. A dimensão emocional relacionada com o elemento Água
 
Que diz respeito à forma como sentimos o mundo e como nos relacionamos com ele.
 
Será que já conhece bem as suas emoções predominantes e já sabe lidar com elas?
 
Será que já cuida dos seus relacionamentos significativos com amor e sem medo?
 
Será que intencionalmente se proporciona contactos regulares com os seus entes queridos e/ou procura ativamente novas amizades?
 
Amamos aquilo que conhecemos. Aqui o elemento Ar também é importante. Para fazermos novos amigos e construirmos relacionamentos significativos, é importante abrir-nos à possibilidade de nos deixarmos conhecer como somos e tirarmos tempo para aprofundar o conhecimento sobre as outras pessoas. Esta dimensão depende em certa parte da nossa capacidade de não ligarmos o “complicómetro” na hora de experienciarmos os nossos relacionamentos.
 
Acredito que os relacionamentos são, na realidade, o melhor campo de testes desta nossa experiência humana porque nos proporcionam um espelho do que se passa dentro de nós:
 
a)        Ajudam-nos a conhecer-nos melhor
 
b)        Ajudam-nos a desenvolver-nos
 
c)        Ajudam-nos a curar as nossas feridas
 
Não nos ajudam necessariamente a ser felizes. Se não o formos já de forma autónoma, torna-se muito mais difícil ser feliz através dos relacionamentos. Se não se conhecer já a si próprio, se não se amar, se não se aceitar exatamente como é, com a consciência de que é possível ir-se descobrindo e superando, vai estar continuamente a atrair relacionamentos que refletem essa falta de conhecimento, de amor e de aceitação. Se está a ler esta revista, provavelmente já está neste caminho, mas se estes são os seus primeiros passos, vale a pena investir nesse autoconhecimento, aprender a amar-se e a aceitar-se exatamente como é. E nesse amor e aceitação por si próprio, está pronto para viver plenamente a dimensão seguinte.
 
4. A dimensão espiritual relacionada com o elemento Fogo
 
Que nos remete para a nossa ligação ao divino, ao entusiasmo pela vida, independentemente de credo ou religião, a verdadeira espiritualidade é o caminho do coração. É filtrar todas as experiências pelo filtro do amor. É compreender que somos todos um. Somos todos seres espirituais aqui a fazer uma experiência humana. E isso faz-nos voltar ao princípio, à primeira dimensão física, cuja mestria significa que somos “bons alunos”.
 
Cada um de nós pode ter predominância num ou vários elementos, e isso é bastante evidente no Mapa Astral de cada um. Atingir o equilíbrio nem sempre é fácil. Melhor apontar para a harmonia.
 
Para construirmos um estilo de vida harmonioso, que nos agrade e reflita os nossos valores, precisamos de ir desenvolvendo e superando cada uma destas dimensões.
 
Vou dar alguns exemplos:
 
O meu valor mais elevado é a liberdade, que está relacionada com os elementos Ar e Fogo. Afinal sou Aquariana e com muitos planetas em Sagitário. Construí um estilo de vida em que vivo ao pé do mar, afinal tenho o Ascendente em Caranguejo, numa casa alugada, para poder mudar sempre que me apetecer, trabalho por conta própria e sou eu que organizo os meus horários, servindo os meus clientes num formato que também me serve a mim, fazendo ajustes de forma tranquila sempre que necessário. No Verão uso vestidinhos e chinelos e bikinis como lingerie, para estar pronta sempre que o Mar ou o Sol me chamem. Tenho carro, mas faço a minha vida toda sem lhe mexer, fazendo tudo a pé, exceto as saídas da Nazaré. Como em casa ou fora, conforme me apetecer no próprio dia. Estou frequentemente com família e amigos mas também deixo muito tempo para estar comigo e cuidar de mim, seja fazendo Pilates e caminhadas à beira-mar, seja frequentando aulas de dança, a minha atividade física favorita. Viajo com regularidade para sítios novos, em ótimas companhias, e todos os anos faço questão de aprender alguma nova capacidade.
 
Este foi o estilo de vida com que sonhei e que já estou a viver.
 
O próximo passo para superar este estilo de vida é ir para uma praia mais quente. 
 
Se o seu ideal de estilo de vida for mais do elemento, Terra, provavelmente a segurança e o conforto serão os seus reguladores de superação. Ir comprando uma casa maior, ou um carro mais caro, podem ser formas de se sentir a crescer e mais feliz.
 
Se tem predominância do elemento Água, o seu regulador pode estar ligado à sensação de ligação com a sua família. Quanto mais cuidar da família, mais se sente feliz. Ou pode ter a ver com o facto de estar num relacionamento amoroso saudável e entusiasmante.
 
E claro que podemos construir uma vida com todos estes elementos juntos se estivermos animados com a possibilidade de ir trabalhando para ela.
 
Sempre com a consciência da importância de nos conhecermos profundamente, de nos amarmos e de nos aceitarmos como somos, concentrando a nossa energia no que podemos influenciar assim irmos crescendo e superando-nos ao invés de nos focarmos no que não podemos influenciar e que pelo contrário nos desgasta e diminui o nosso poder pessoal, no limite deixando-nos dependentes e à mercê dos outros.
 
Resumindo e concluindo, vamos construir um estilo de vida à sua maneira?
 
Já agora… se ainda ninguém te disse hoje que te ama… eu amo-te. 
 
Beijinhos 
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TELMA FILIPE
ASTRÓLOGA E MENTORA DA FELICIDADE
www.telmafilipe.com
facebook.com/astrologiathelmafilipe
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​in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2021
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Superação, estamos a ser testados

1/9/2021

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A compreensão da vida começa quando maturamos o que vivemos, o que aconteceu ontem? foi ontem! já é passado que deixou o seu fruto e o que de melhor foi aprendido. Por Sandra Deglaux

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021

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A maneira como agimos como pensamos e como nos comportamos nas situações diárias que enfrentamos é o termómetro se evoluímos e conseguimos virar a chave transformando o que passou em  passado, assim vamos percebendo que superamos as fases e começamos novos ciclos com novos pensamentos e perspetivas de vida.

Ao estarmos diante de um problema se saúde, financeiro, funcional, profissional, emocional etc…mesmo quem se diz cético sempre volta o pensamento ao “divino” como pedido de socorro, isto é demonstrado em vários estudos feitos dentro do tema, perigosos labirintos se formam diante de dissabores e dificuldades que podem gerar males irreversíveis ao longo da vida.

O papel da espiritualidade nos mostra claramente que somos humanos racionais e com inúmeras inteligências e estamos em constante transformação, desde que nascemos temos a ideia de que fomos criados a imagem e semelhança de um DEUS-CRIADOR e pergunto-vos: — qual a imagem e semelhança que reflito desse Deus-Criador?

A espiritualidade consciente nos leva ao encontro da paz e felicidade interna tão almejada por nós, é uma brisa regeneradora que nos concede força, firmeza e resistência diante dos abismos e nos fazem superar problemas, traumas, obstáculos, deficiências, etc… e a superação é o resultado de uma educação espiritualizada, viva e compreensível sobre qualquer dificuldade teimosa.

A consciência aberta e elástica somada ao autoconhecimento leva ao domínio da zona de conforto que muitas vezes insistimos em viver, a superação está ligada a Fé que deve ser nutrida diariamente dentro da performance de vida que escolhemos independente de religião específica.

Trabalhar a espiritualidade tem sido o caminho seguido por muitas pessoas em busca de superação e não podemos excluir o momento atual vivido pela humanidade a respeito do C19, onde a nossa superação esta sendo testada a todos os níveis, descobrindo doses de Fé, resiliência e certeza, tornando-nos mais maduros na expectativa de que o amor impulsione, ampare e cure os males causados pelo desequilíbrio, acidentes, invalidez, lutos, limitações físicas e psicológicas, bloqueios emocionais que afloram no nosso dia a dia e como um remédio de dose única fazendo brotar o senso de união que só o ser humano é capaz de gerar.

A propósito nas recentes olimpíadas em Tóquio / Japão vimos atletas e o grau de superação que enfrentaram com limitações de treinos e recursos financeiros, etc ocasionados pelas restrições da pandemia e mesmo assim não desistiram de realizar os seus sonhos e superar expectativas mostrando que nós humanos somos capazes de tudo quando nos propomos a vencer.

A motivação, a coragem e a habilidade de priorização nos leva a transpor qualquer obstáculo que parecia ser intransponível e com um olhar e sentir espiritualizado se torna bússola infalível e intuitiva.
Superar é literalmente sobressair-se, vencer, dominar a si mesmo.
​
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SANDRA DEGLAUX
TCH- HIPNORELACIONAL
sandraterapeutacom.wixsite.com/sandradeglaux
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021
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Supera-te na tua relação!

1/9/2021

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Uma pessoa equilibrada tem os dois princípios masculino e feminino ativados dentro de si. O princípio feminino é passivo e o princípio masculino é ativo. Por Joana Oliveira

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021

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O processo criativo de qualquer projeto amoroso só funciona quando estes dois princípios são integrados e funcionam em equilíbrio: o primeiro princípio é a não interferência e a aceitação plena do que vai surgindo na vida, já o princípio masculino fala-nos do poder da ação, de colocarmos a andar o que queremos ver na nossa vida. Estes dois princípios criativos existem em toda a dimensão do universo e se manifestam em tudo na vida, ou seja, um projeto profissional ou um projeto de construção de uma casa também precisam destes princípios ativados para que funcionem em equilíbrio.

Assim, se queremos que uma relação seja construtiva, produtiva, alegre e agradável, é necessário que tenhamos a capacidade de colocarmos em ação, de forma harmoniosa, estes dois princípios: um deve complementar o outro.
​
Falar em princípio feminino ou em energia feminina é a mesma coisa. Energia feminina também tem que haver com intuição, sensibilidade, fluidez, introspeção e aceitação do que vai acontecendo. A energia masculina já nos fala de direção, foco e ação. A ideia é conectar-nos e integrarmos estas características no nosso Ser, sendo que estas características já habitam em nós. Desta forma, vamos nos sentir equilibrados e completos enquanto seres humanos.

Assim podemos experienciar relações gratificantes e ricas em crescimento e evolução. E como é que isto acontece? Porque nós atraímos o que somos, então se nós nos sentirmos equilibrados, vamos atrair, inevitavelmente, uma pessoa equilibrada para a nossa vida e, assim, viver a relação equilibrada que tanto ansiamos e precisamos. Com esta mudança de paradigma passamos de relações de carência, em que estamos sempre à espera que o outro preencha os nossos “vazios”, para relações maduras e felizes, em que cada um sabe exatamente qual é o seu principal papel na relação: estar bem consigo próprio.
​
Uma mulher que está numa relação, mas que abre mão da sua autonomia em benefício do companheiro, por ter medo ou por ser acomodada demais para assumir as consequências dos seus atos, vai causar desequilíbrio na relação. A submissão dela não é motivada pelo amor nem pela confiança nele, o objetivo dela não é vivenciar o êxtase da união dos dois princípios criativos nessa manifestação especifica. A mulher se submete a ele por medo da vida, recusando-se a assumir as suas obrigações. Esta renúncia distorcida não pode trazer nada de bom para nenhum dos parceiros. Quando uma mulher quer ser um parasita e deixar para o parceiro o peso das responsabilidades dela, não está a cumprir a sua missão aqui na terra, logo não poderá ser feliz.

A consequência, deste comportamento, é que o medo que ela sente da vida aumenta, bem como o medo do homem. A escravidão, provocada por ela mesma, também lhe causa medo. Assim, a energia feminina, muitas vezes é erroneamente associada a impotência, a passividade e a inferioridade, ao passo que o princípio masculino é associado a força bruta e superioridade. Na verdade, a mulher não pode ser verdadeiramente mulher enquanto não for capaz de se afirmar na sua individualidade ativando o princípio criativo que existe nela. O homem, inversamente, não pode ser verdadeiramente homem enquanto não se liberta do instinto da destrutividade. O homem precisa observar o princípio feminino para ativar o princípio masculino, assim como a mulher completa precisa ativar o princípio masculino para se entregar ao feminino.

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​JOANA OLIVEIRA
COACH PESSOAL E RELACIONAL
www.joana-oliveira.pt
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021
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Superando os desafios de uma vida saudável

1/9/2021

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A Medicina Tradicional Chinesa, uma medicina milenar, que atualmente tem despertado o interesse científico para comprovar sua eficácia como terapia alternativa, e o interesse das pessoas à procura de tratamentos alternativos para diversos problemas físicos e emocionais. Por Ana Valle

in REVISTA PROGREDIR |SETEMBRO 2021

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A Saúde física e mental está diretamente ligada com atividades de lazer, e, em tempos de pandemia, os parques tornam-se uma das poucas opções seguras.

O isolamento social, a falta de atividade física, a falta de lazer em áreas livres, tem se mostrado um evento traumático para muitas pessoas, levando ao aumento de sentimentos de medo, stress, depressão e ansiedade, principalmente para mulheres, jovens, pessoas com algum histórico de desordem mental, aqueles que ficaram desempregados, e até as crianças e adolescentes com o lockdown das escolas.

O aumento nos casos está sendo sentido no atendimento clínico de forma bastante impactante.

Vários profissionais da área de saúde, vários terapeutas, tem se desdobrado para os atendimentos online. Uma opção de tratamento que vem sendo utilizada desde o início da pandemia em vários países.
Não só os atendimentos psicológicos, como muitos outros envolvendo outros profissionais, como professores de pilates, acupunturistas, terapeutas holísticos, etc.

A Medicina Tradicional Chinesa, uma medicina milenar, que atualmente tem despertado o interesse científico para comprovar a sua eficácia como terapia alternativa, e o interesse das pessoas à procura de tratamentos alternativos para diversos problemas físicos e emocionais.
 
Na Medicina Tradicional Chinesa, há um sistema de cinco elementos ou cinco símbolos que agrupam em torno de si órgãos, funções fisiológicas, aspetos mentais, fatores que levam à doença, etc. Ou seja, são cinco microcosmos que interagem entre si, agrupando aspetos correlacionados a saúde física e mental.
​
Os fatores que levam à doença na Medicina Tradicional Chinesa apontam para as duas direções: interna e externa.  O indivíduo pode adoecer por deficiência do seu sistema de defesa (meio interno) ou por sofrer muitas agressões do ambiente em que vive (meio externo). Os fatores internos consideram a estrutura genética e hereditária, o modo de vida e os sentimentos. Os fatores externos dependem do clima, nas suas manifestações diversas, e do meio ambiente.  Deve-se considerar, ainda, que se pode adoecer no físico, na mente ou em ambos.

Entender a raiz da doença possibilita tratar a verdadeira causa, seja ela psicológica ou física.

Os textos clássicos da Medicina Tradicional Chinesa mostram as doenças mentais como fruto de desequilíbrios ligados ao Coração, a morada do Shen ou consciência, ou ao Fígado, responsável pelo fluxo de Qi e emoções.  Praticamente, todas as síndromes mais importantes que incluem insónia, ansiedade, mania, depressão, histeria e psicose tem como base, alterações do Shen, do Coração e do Fígado. (CAMPIGLIA, Helena – Psique e Medicina Tradicional Chinesa Roca, 2004 – 1ª.Edição)
Como explicado, a Medicina Tradicional Chinesa tem uma visão muito ampla e diferenciada da Medicina Ocidental. Sendo que no olhar do terapeuta uma complementa a outra, o que mais importa é o bem-estar do paciente.

Num tratamento com terapia alternativa, sendo com Acupuntura e/ou ventosaterapia, o paciente é orientado a mudanças de hábitos, começando pela alimentação e estilo de vida. O paciente é visto como um todo, tendo que superar os desafios para uma vida saudável, e atingir o sucesso do tratamento.

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ANA VALLE
ESPECIALISTA EM ACUPUNTURA E ELETROACUPUNTURA E VENTOSATERAPEUTA
[email protected]

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Uma história de Superação Financeira

1/9/2021

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As histórias são metáforas que nos permitem ir para além do racional e aceder ao simbólico, às imagens, às emoções, à intuição e à criatividade. As histórias inspiram-nos, motivam-nos e interpelem-nos a entrar em ação. Conheça uma história de superação financeira e liderança consciente. Por Pedro Jorge Mendes Pires

in REVISTA PROGREDIR | SETEMBRO 2021
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Certamente o leitor já ouviu histórias de pessoas que começaram do zero e que construíram um património considerável. Partiram de situações de pobreza e alcançaram uma situação de independência financeira. As biografias, de algumas delas, são um importante repositório para acedermos às suas estratégias de desenvolvimento pessoal e empresarial.
 
Em Portugal são vários os exemplos de pessoas que se enquadram na descrição do self-made man. Pessoas que superaram as adversidades da vida e hoje são os fundadores de alguns dos maiores grupos empresariais do país.
 
Uma história é uma metáfora que lhe permite ir para além do racional e aceder ao simbólico, às imagens, às emoções, à intuição e à criatividade.
 
Uma história pode inspirá-lo, motivá-lo e interpelá-lo a entrar em ação.
 
Por exemplo, uma história de superação financeira é a de Rui Nabeiro, fundador do Grupo Nabeiro.
 
Para Rui Nabeiro "uma pessoa que nasce com uma atitude diferente de outros já é um privilegiado."
 
A pergunta que se coloca é o que pode aprender com esta história de superação financeira?
 
Uma das aprendizagens que poderá retirar ao ler a auto-biografia de Rui Nabeiro, intitulada, “Almoço de Domingo”, escrita por José Luís Peixoto é que aquilo se designa de “sucesso” é o resultado de uma jornada empreendedora que começa com uma atitude.
 
Essa atitude não é só uma habilidade ou talento inato, é também uma competência disponível para ser apreendida e desenvolvida por qualquer pessoa ao longo da vida. Como tal, não está apenas disponível para quem é empreendedor e/ou empresário. Ela tem existência para além do seu nível de escolaridade, de formação e da sua profissão.
 
O primeiro passo para experienciar essa atitude é ter a consciência que ela existe e depois colocá-la em prática diariamente.
 
A atitude pode ser expressa pela palavra Liderança.
 
Qual é a etimologia da palavra liderança?
 
A etimologia da palavra liderança significa guiar.
 
Como sinónimos de liderança tem as palavras, líder, guia e guru.
 
“O líder acredita e faz acreditar.” – Rui Nabeiro
 
O líder tem de acreditar primeiro na sua própria liderança e para isso tem de realizar o melhor investimento que existe na vida.
 
Tomar a decisão de investir em sim mesmo, porque isso lhe permitirá alcançar um crescimento continuado e ganhos duradouros ao longo do tempo.
 
Quanto mais investir em si próprio, mais valorizará o seu portfólio de ativos pessoais, profissionais e relacionais.
 
O líder faz acreditar porque se transforma, em primeiro lugar, no seu próprio guia/guru e, em segundo, num exemplo de liderança para os outros.
 
Outras das aprendizagens possíveis na leitura da auto-biografia de Rui Nabeiro, é o facto de ao longo do seu percurso profissional nunca ter descorado a sua vertente de envolvimento humanitário e de responsabilidade social.
 
Para cumprir essa missão utilizou três ferramentas de liderança.
 
A visão, os princípios e a comunicação. 
 
A primeira ferramenta é a visão que é a capacidade de criar uma imagem para a sua vida pessoal, familiar e empresarial.
Essa visão é o que inspira as pessoas. Umas das funções do líder é inspirar as pessoas. Inspirar as pessoas mostrando o caminho com uma visão.
 
O papel do líder é guiar.
 
Uma visão é uma imagem, ou seja, o líder precisa de estimular o hemisfério direito do cérebro para que se alcancem resultados.
 
Como dizia Aristóteles “o Homem só pensa se tiver uma imagem.”
 
A segunda ferramenta são os princípios, estes são um dos ingredientes da cultura de um indivíduo, de uma família ou de uma empresa.
 
Os princípios estabelecem os “macro-comportamentos” em determinado contexto.
 
Os princípios são constituídos por valores. Por exemplo, trabalho, ética e humanismo.
 
A terceira ferramenta é a comunicação que está relacionada com a forma como o líder expressa a visão e os princípios.
A comunicação eficaz faz chegar a mensagem ao recetor.
 
O que é uma comunicação eficaz?
 
Por exemplo, é uma comunicação direta ao assunto, sem rodeios. Os rodeios dão lugar a diferentes interpretações.
 
A comunicação deve criar a transparência nas relações pessoais, familiares e profissionais. Se isso não acontece é porque alguém, em algum momento do processo de comunicação, retém a informação.
 
Quanto menos informação, menos terá uma visão global e mais conflitos vão existir.
 
Ao utilizar estas três ferramentas terá a possibilidade de pôr em prática no seu contexto familiar ou profissional a sua liderança consciente.
 
Agora, caro leitor, chegou o momento de tomar a decisão de assumir a sua liderança consciente. De  inspirar-se na história de Rui Nabeiro e tornar-se o protagonista da sua própria história de vida.
 
Qual é a história que tem para contar ao mundo?
​ 
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PEDRO JORGE MENDES PIRES
COACH ESPECIALISTA EM NEGÓCIOS E CARREIRAS
www.pedropirescoaching.com
[email protected]

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