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      • Será que gosta de mim?
      • Aceito-te como és… mas…
      • Já te pintaste Hoje? És uma Obra de Arte!
      • Preferes ser um facilitador ou um dificultador?
      • O que não pode faltar no teu novo ano?
      • Queres uma relação estável mas foges a sete pés?
      • Cada um tem de mim exatamente aquilo que Sou…
      • Como encontrar o Verdadeiro Amor?
      • A Voz da Consciência…
      • Sopra para longe o que te aperta o coração...
      • Amor ou Liberdade?
      • Como nos podemos sentir mais fortes e em Paz?
      • Culpa! Culpa! Culpa! Ahhhhhhhhhhh!
      • O que queres Hoje?
      • A importância dos Amigos e da Amizade…
      • Já sentiste solidão? (e sufoco?)
      • E que tal sermos honestos?
      • Tentei sair da zona de conforto! Sabes o que aconteceu?
      • Queremos alguém compatível ou alguém “forçado”?
      • Quanto mais corres menos me apanhas? A fila Anda...
      • É fácil partilhar quem somos?
      • Os homens são todos uns......!!!
      • Haja paciência para te encontrar!
      • Eu sei… mas ele vai mudar...
      • Como reagir a uma morte?
      • O Tempo e a Vida…
      • Estás Vivo ou Morto?
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Emigrar & Finanças

1/8/2023

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Fotografia
Quando falamos de emigrar no seu contexto cru e real, falamos de “sair de um país para ir morar em um outro país”. Porém, quero ajudá-lo a ir um pouco mais longe quando falamos de finanças, sabendo que é sempre um tema delicado e de muitos temas e sub-temas. Por Patrícia Rebelo

in REVISTA PROGREDIR |AGOSTO 2023

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Falar de finanças, para muitas pessoas é um tema frágil, derivado de uma sociedade que não é instruída, desde cedo, sobre conceitos que se deveriam tornar básicos e que fazem parte do nosso dia a dia, enquanto adultos, como os impostos: “IRS”, “IVA”, “IMI” e tantos outros que nos aparecem ao longo do ano.
 
Ao longo dos anos, vemo-nos obrigados a aprender (geralmente de forma autónoma) conceitos importantes, que são importantes para a nossa vida fiscal e financeira.
 
E, se é correto aprendermos por nós, podendo criar lapsos e dúvidas nessa aprendizagem, eu defendo que nos deviam ensinar desde crianças, de forma adequada a cada idade, para criar uma educação financeira sólida e consistente para a vida adulta.
 
Uma educação financeira forte, para uma sociedade atenta, leva a um desenvolvimento económico e financeiro mais estável, com mais investimento, mas também com mais poupanças em cada bolso, porque estas duas palavras deveriam andar lado a lado, pois sem uma delas, a nossa saúde financeira não será saudável. O ato de investir por si só, sem uma poupança, leva a um risco e a uma fragilidade natural dos investimentos. Por outro lado, se só poupar, sem qualquer investimento, estará a “perder dinheiro”. Foi confuso? Eu explico, guardar dinheiro, como forma de poupança, sem acompanhar as flutuações da inflação, investindo, será o mesmo que ter o seu dinheiro, mas desvalorizando no seu poder de compra, pois 500 euros, hoje, não têm o mesmo poder económico que há 20 anos ou não terá o mesmo valor que daqui a 10 anos.
 
Falar de finanças implica também que falemos de quem somos. Dos nossos ideais. Das nossa convicções. Do que sentimos em relação ao dinheiro. Das nossas crenças que nos limitam tantas vezes, quando o tema é finanças. E é importante ter consciência de que a forma como gerimos o dinheiro, diz muito mais sobre nós, do que aquilo que achamos. A nossa atitude mais arriscada ou mais protetora do nosso dinheiro, consegue definir quem somos na vida. E devemos ter atenção a isso, porque quer queiramos quer não, o dinheiro faz parte do nosso dia a dia, para a maioria das coisas que precisamos adquirir, ainda que felizmente não seja para tudo.
 
Se enfrentamos dificuldades na nossa vida adulta, tentando desmistificar todas as obrigações legais no nosso país de origem, o que podemos dizer quando por diversos motivos temos de emigrar para um outro, que por vezes até pode ter a mesma moeda, mas que a nível fiscal e legal é tão diferente?
 
Pode ser sim assustador para muitas pessoas e, desenvolver até crises de ansiedade. O grau do medo, está interligado com a forma de arriscar que existe em cada um de nós. Quando mais arriscamos, teoricamente menos medo temos, porém, não nos podemos esquecer que o medo é um essencial mecanismo de alerta para todas as situações da nossa vida. Por isso, devemos tê-lo, mas não depender do mesmo.
 
Vou mencionar 10 conselhos, que acredito serem úteis para si:
 
1. Conheça o valor do dinheiro – Tenha consciente de quanto vale a moeda local e o que pode comprar com esse valor. É extremamente importante conhecer o valor do dinheiro, para conseguir compreender as variações do mesmo.
 
2. Estude sobre a cultura financeira do país para onde vai – Ninguém lhe está a pedir que saiba tudo de finanças ou economia, porém, é importante conhecer os hábitos financeiros da cultura onde se vai inserir. Isso pode fazer a diferença para o próximo conselho.
 
3. Saiba a sua personalidade e o seu comportamento perante o dinheiro – Conhecer bem como age e quais são as suas crenças e os seus medos na questão financeira, permite a que comece a consciencializar-se de comportamentos benéficos e daqueles não tão benéficos e que até o podem prejudicar.
 
4. Saiba quais vão ser as despesas fixas e os valores médios – Este é um passo importante para todas as pessoas, mas chegando a um novo país, é certo que podem existir imprevistos, por isso, é importante já saber quais são os valores fixos, como habitação, água, luz, etc…
 
5. Entenda os seus objetivos ao ir para um novo país – Todos nós temos um propósito quando tomamos uma decisão, então é importante compreender o porquê de querer ir para esse país. Quanto tempo vai ficar? O que perspectiva?
 
6. Defina metas – Sim, criar metas financeiras é importante. Seja mensal, trimestral, semestral ou anual, é importante que tenha metas definidas que pretende alcançar.
 
7. Faça parte da comunidade local – Conheça pessoas da comunidade local (nativos e outros imigrantes), quando chegar, pois serão essas pessoas que farão parte da sua realidade do dia a dia, por isso, é importante criar laços e conhecimentos.
 
8. Guarde sempre algum dinheiro para a sua segurança financeira – Imprevistos acontecem, por isso tente sempre guardar uma percentagem diretamente para uma conta-poupança, que lhe permitirá gerir com mais facilidade e liquidez desafios que possam acontecer.
 
9. Invista – Não lhe digo para investir na bolsa, se não tem segurança ou experiência ou se não tem conhecimento sobre riscos e como fazer, mas digo-lhe para conhecer os produtos que podem existir, para ter algum dinheiro a render face à inflação.
 
10. Vá para ser feliz – Parece absurdo, mas é importante que vá para outro país para ser feliz. A sua felicidade está diretamente relacionada com outros campos da sua vida e, por isso, deve ser um objetivo a manter sempre. Crie memórias.
 
Mudar implica medos e receios naturais, mas é a mudança que nos permite viver. Seja feliz! E cuide das suas finanças!
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Fotografia
PATRÍCIA REBELO
INSPIRA(TE) SEMPRE COACH, ESPECIALISTA EM ENEAGRAMA, HIPNOTERAPEUTA, MASTER EM HIPNOSE CLÍNICA, CERTIFICADA EM PNL, MENTORA DE REDES SOCIAIS E NEGÓCIO DIGITAIS, TERAPEUTA ENERGÉTICA, AUTORA E FORMADORA
Instagram: @inspiratesempre 
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Youtube: INSPIRA(TE) SEMPRE por Patrícia Rebelo
Email: [email protected] 

in REVISTA PROGREDIR |AGOSTO 2023
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Uma Vida sem Amor não vale a pena

1/8/2023

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Fotografia
Acredite em si próprio! Mesmo quando escolhe emigrar! A Chave do Sucesso começa no Relacionamento que mantém consigo diariamente. E todas as relações fracassadas transformam-se quando assumes a Responsabilidade por todas elas. Mesmo quando escolhes emigrar, muitos medos podem vir ao de cima. Aprende a reconstruir a verdadeira relação amorosa que começa em Você! Por Ana Pedroso

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2023

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REGRESSE A SI E ORGANIZE-SE PARA UMA VIDA ÉPICA e Reconstrua a Verdadeira Relação Amorosa começa em Você!!
 
Para tornar todos os seus Sonhos realidade, somente precisa de uma pessoa ao seu lado – Você Próprio!
 
Como nos recorda a Sabedoria Ancestral: “Tornamo-nos no que imaginamos”. E a Bíblia reafirma: “Assim como o homem pensa no seu coração, assim ele é!”
 
E a imigração como um processo de mudança de país pode trazer muitas oportunidades tanto no relacionamento pessoal como a nível profissional. Primeiro é um novo momento para te reencontrares contigo, seja onde for. Por isso escrevo-te de um lugar de Reencontro. Quando o mesmo aconteceu dentro de mim, comecei a viver o verdadeiro relacionamento consciente.
 
QUANDO REGRESSA a SI, DÁ-SE o verdadeiro REENCONTRO CONSIGO E COM OS OUTROS! Assim se iniciam Relacionamentos Conscientes e Extraordinários!
 
REGRESSAR A SI, TRANSFORMA! Construa a Atitude mais altruísta que pode acionar para um NOVO ESTILO DE VIDA, O REENCONTRO CONSIGO! E assim também acontece com alguns casais que decidem emigrar para um novo país, trazendo algumas mudanças para o relacionamento.
 
O importante é tomares consciência da forma como aceitas dentro de ti, a imigração. Todas as consequências dependem da escolha que tu fazes em relação à forma como tu lidas com essa decisão.
 
Mas antes de te trazer algumas dessas consequências, coloca-te num NOVO LUGAR, um lugar de flexibilidade e resiliência.
 
E partir deste novo Lugar aceite desenvolver uma nova relação com o 1 AMOR da sua Vida, Você Próprio! Com a intenção de se deixar de desculpas e deixar de reclamar do seu “Mau Karma” que tem nas relações e desenvolver uma relação feliz para sempre.
 
Aprender e Aceitar que a Consciência é a base para uma Vida Extraordinária, é a proposta que lhe trago a si, que me lê.
 
O REGRESSO a si, inicia quando a Mudança se dá em Si, Dentro e Fora de si próprio, através do Autoconhecimento.

E assim REGRESSA A SI!

Olhe o Mundo e reflita para si o que vê, o que sente e reconhecerá quem É, através daquilo que os outros refletem nos seus pensamentos! E mais uma vez, REGRESSA A SI!
 
Reeducar-se é a semente para uma Vida Feliz consigo e com todos aqueles que o rodeiam. Por isso, esteja atento às novidades em relação às Relações Atuais porque temos muito para partilhar!
 
Bem Vindo! Bem Vindo à Vida! Proponho olhar para a sua Vida Hoje, e regressar à sua Casa Interior, emigrando. REGRESSAR A SI, o 1 Amor da sua Vida independentemente para onde decide emigrar!!!
 
Trago-lhe algumas das possíveis consequências da Imigração:

  1. Adaptação à nova cultura
  2. Desafios linguísticos
  3. Suporte social limitado
  4. Pressão financeira
  5. Novas experiências, novas oportunidades
  6. Stress e Incerteza
 
É essencial que aprenda a comunicar abertamente sobre as suas expectativas, preocupações e desafios durante o processo de imigração. Alem disso, procure apoio emocional se sentir que o relacionamento consigo e com os outros não está favorável. O apoio mútuo e o trabalho em equipe são fundamentais para enfrentar as mudanças e os desafios da imigração se for junto com o seu par.
 
Relação é entre outras definições, o conceito para designar o vínculo, a ligação entre duas pessoas e entre a pessoa mais importante da sua vida: VOCÊ. Como pode sentir-se conectado, vinculado com relacionamentos extraordinários sejam eles pessoais ou profissionais, se o vínculo número UM que deve ser cuidado, aceite e tratado com muita Amorosidade, Gentileza, aguarda que sejam os outros a ter essa Ação?

Hoje a minha proposta é que se Reencontre consigo, através dos outros com quem vive e convive!

Acredito que através das relações é possível abrir um novo espaço de entendimento e de autoconhecimento. O “outro”, “os outros” são partes de si mesmo e são um espelho que permitem refletir, (re)conhecer e recordar partes agradáveis ou desagradáveis que tem em si, mas que ainda não tem consciência que lhe pertencem.
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Sinta mais uma vez e agora escreva no seu Bloco de apoio, o que vê e sente nos outros que ama e aquilo que o incomoda.
 
Quando falamos de relações, falamos em Reencontros e o Regressar a SI! Criar e Viver Práticas saudáveis para um Novo Estilo de Vida!
 
Mas Como Podemos na Prática Viver uma Vida Épica?
 
Olhemo-nos, escutemo-nos. Recordemo-nos que tudo começa em nós e o Regresso a si, começa agora.

Cada um de nós é o ponto de partida e o ponto de chegada. Então antes de iniciar a dissertação sobre os tipos de relacionamentos que tem, comece por compreender que tipo de relação tem consigo mesmo, que tipo de diálogo interior e comunicação tem para consigo?

Permita-se elogiar, permita-se reconhecer alegremente o ser maravilhoso que é, E REGRESSE A SI!

Medite sobre si mesmo, reconheça se já faz consigo tudo o que deseja receber.

Enquanto Seres em evolução sabemos que em cada fase, em cada momento, em cada relação, podemos crescer e evoluir, e naturalmente, evoluímos nas relações que são menos harmoniosas. A perspetiva que se coloca é a perspetiva de Evolução, ou seja, questione-se, escreva, partilhe e interiorize este pensamento ao relembrar as relações mais desarmoniosas.

Questionário de ampliação de consciência para este mês para a Construção de uma Vida Extraordinária:
 
Antes de questionar os outros questione-se a si mesmo, REGRESSE A SI.
  • “Que lição é que eu tenho de aprender com esta(s) pessoa(s) ou relação(ões)?”
  • “O que o(s) outro(s) me está(ão) a espelhar e que eu ainda não reconheço em mim?”
  • “Que pensamentos é que tenho e que me fizeram atrair esta(s) pessoa(s) e situação(ões)?”
  • “Onde é que eu ainda não me respeito e não me aceito exatamente como sou”? 
 
Talvez, um dos principais objetivos comuns a todas as pessoas é o de ser cada vez mais e melhores pessoas, mais e melhores maridos ou esposas, mais e melhores mães ou pais, mais e melhores profissionais, leais amantes de tudo o que fazemos, e lá na essência de tudo o que é, talvez a única coisa que cada um de nós deseja e pretende na vida é Amar e ser Amado.

Que este verdadeiro Amor inicie consigo mesmo e com toda a certeza que as relações que atrair vão espelhar aquilo que É. Assim se constrói uma Vida Épica assente em Relacionamentos Extraordinários, onde todos podemos Ser Livres, mas que a maior parte de nós, como não se sente comprometido, deixa cair as suas relações num desgaste e aprisionamento constantes.

Recorde que Aquelas relações que são mais desafiantes serão como novas portas para resgatar o Melhor de si. Assim é e assim será ao longo da nossa vida. E na escada do autoconhecimento (e aprofundamento) a aprendizagem é uma constante, então tudo serve, cada experiência, cada vivência e cada relação. Mas a construção dos Relacionamentos extraordinários começa Aqui e Agora basta querer muito, muito, muito!
 
“Os nossos relacionamentos são nossos mestres e podem guiar-nos ao longo da nossa vida se soubermos como os utilizar nesse sentido”.
Shakti Gawain
 
Assim, de uma forma sábia, saudável e harmoniosa retiramos novas aprendizagens sobre nós próprios, e sim, quando reconhecemos e aceitamos todas as partes de nós próprios em especial as partes que rejeitamos, mudamos a nossa vibração, mudamos o nosso foco, a nossa energia, o nosso Mundo interior e consequentemente o nosso Mundo exterior também muda.

Recorde sempre que a relação mais importante é a que tem consigo mesmo. E relembre-se sempre que os outros lhe dão a oportunidade de crescer, de se conhecer e de se aceitar ainda mais, pois tem um potencial imenso ainda para resgatar, ainda para conhecer. O outro é o seu Mestre, o Educador.  Permita que ele lhe mostre e que o guie para o Melhor que tem dentro de si. REGRESSE A SI HOJE E CRIE UMA VIDA ÉPICA!
 
LIBERTE a CRENÇA DE QUE TEM SEMPRE DE TER RAZÃO e de que SOMENTE A SUA VERDADE É A MELHOR!

Aprenda como Ser Mais Feliz e a resgatar o Melhor de Si Mesmo, isto é, tornar-se cada dia mais CONSCIENTE. E a CONSCIÊNCIA É a base da NOVA HUMANIDADE.

Reconheça o seu VALOR nas Simples Ações que faz, que constrói e os novos Hábitos que está disponível a promover para o seu Software se reprogramar e ressignificar. 
 
EXERCÍCIOS para a CONSTRUÇÃO de REENCONTROS FELIZES
 
1)   Escreva uma lista com 10 qualidades, dons, características que reconhece em si. Quando terminar escreva ao lado o oposto dessa característica que identificou na primeira parte do exercício.

Ao observar e refletir sobre estes opostos, reconhece nas suas relações, alguém com estas características?

Reflita, pois estas partes estão em si e necessitam de ser reconhecidas e iluminadas.

Compreenda que ao analisar cada uma das partes que rejeita tem uma grande oportunidade para crescer e resgatar o Melhor de si.

2)   Quando acorda de Manhã, antes de cumprimentar qualquer pessoa, abrace-se profundamente, diga um Bom dia Interior a si mesmo e, dê um beijo no primeiro espelho que encontrar.

Palavras-chaves: Ame-se, Aceite-se e Nutra-se!

3)   Uma vez por semana permita-se realizar uma atividade prazerosa para si. Dance, tome um banho relaxado com pétalas de rosa, vá ao cinema, faça uma caminhada na Natureza, leia um livro que o inspire ...

A palavra-chave é: Abra o seu coração e deixe que ele o guie.

4)   Faça uma carta de gratidão para si mesmo. Depois de a realizar, se sentir que sim, escreva uma carta de gratidão à(s) pessoa(s) que lhe é (são) especial(is). Esta carta pode ser ou não entregue.

Palavra-chave: Faça o que sente. Nem tudo tem que ter lógica, mas tem que ter “sentir”.

5)   Recorde-se de algo super especial que realizou ou planeou para alguém… sinta esse entusiasmo… receba a vibração dos seus desejos e sonhos… o que pode fazer para dar um passo na sua concretização?

Palavra-chave: Ação. Movimente-se por si.

6)   Escreva afirmações positivas e repletas de Amor e Alegria sobre si mesmo. Leia diariamente, cante e medite com elas.
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Palavra-chave: Investa em si e regresse a ser quem é. Você tem tudo o que necessita para começar. Só tem de começar, HOJE, SÓ POR AGORA!

7)   Pare, Respire e Medite – Estudos e pesquisas comprovam que dedicar-se à Meditação, mesmo que por poucos minutos por dia, promove e REGRESSO A SI, proporcionando efeitos benéficos, a nível físico, mental, emocional e espiritual.

Através do Regresso a si, do Autoconhecimento, dê-se a Oportunidade este mês de investir em si mesmo, onde terá um efeito psicológico positivo e um aumento da sua qualidade de vida.
  
Eternamente grata.
Fotografia
ANA PEDROSO
“TRANSFORMANDO VIDAS PELO MUNDO”
www.anapedroso.pt
Instagram, Facebook & Youtube: @anapedrosoprof

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2023
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Emigrar e Vida Profissional

1/8/2023

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Fotografia
Emigrar e adaptar sua vida profissional, requer também uma adaptação cultural e emocional. Com uma dose de perspicácia e equilíbrio interno, essa emigração também irá contribuir para sua evolução e progresso pessoal, numa troca respeitos entre os dois povos. Por Flávia R S Scorachio

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2023

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Ao emigrar, você vai em direção à um novo país, muitas vezes desconhecido, por mais que você se informe antes sobre sua cultura, seus povos, seu clima, sua história. Nada é tão real quanto a experiência vivida no dia a dia.

Ao emigrar, carregamos apenas uma pequena bagagem física. E nela deve conter nossos pertences mais íntimos e indispensáveis. Talvez caiba também, alguns pertences menos necessários, mas igualmente valorosos internamente, pelo seu valor sentimental.

Fisicamente, poucos objetos, mas, emocionalmente, uma enorme bagagem. Toda a sua história, seus, valores, seus conhecimentos, suas experiências, seus estudos, formações, informações que colheu e vivenciou durante toda sua vida, estes te acompanharão, mesmo que você algumas vezes não os deseje na íntegra, mas sim, elas estarão com você.

Seus medos e expectativas, seus sonhos e desejos também passarão pela emigração. E, nessa hora, não dá mais para deixar nada para trás. Eles já emigraram com você. O que resta é seguir em frente e se adaptar, se ajustar e se ambientar à nova realidade.

Sim, falamos em realidade, pois os sonhos, seus projetos e ambições profissionais nem sempre serão concretizados, ou correspondidos, ou pelo menos, da maneira que você imaginou, e, é com essa realidade que você terá que conviver e se adaptar. Outras vezes, se reinventar e se reconstruir a si e ao seu trabalho também.

 Sua vida profissional será transformada. Todos os setores da sua vida serão transformados.  Eis aqui uma grande oportunidade de progredir e trocar experiências entre essas culturas.

Talvez você tenha que deixar alguns diplomas para trás, embora aquele conhecimento te acompanhe, ele pode não fazer mais parte do seu currículo para a nova fase que se inicia. Assim, você terá que praticar o despego, nesse seu processo de evolução pessoal e adaptação cultural. Você precisará submeter-se as novas normas e diretrizes. Você terá que ajustar-se com a língua, termos, modos de intervenção, que sejam socialmente e comercialmente aceitos à nova cultura e valores desses povos. Mas é fato também que você irá contribuir para que esse povo também possa aprender com você. E toda troca, será benéfica nesse progresso profissional e intercultural.

Pois é disso que precisamos enquanto sociedade num mundo cada vez mais globalizado. Precisamos ver sob um novo prisma, pois vários paradigmas estão disponíveis e nada mais nos levará ao progresso, se soubermos nos respeitar em nossas diferenças e conhecimentos, que se somam e se transformam, ao mesmo tempo, que alguns precisam ser anulados, por não se fazerem mais necessários seja para a nova realidade, seja para os novos tempos, ou ainda para seu progresso profissional e pessoal.

 Olhando por esse prisma, essa emigração, é algo muito rico e transformador, não só para quem vai, mas também para quem recebe aqueles que chegam. A vida profissional, é carregada de vida pessoal. A vida profissional, se faz em relação, não apenas de trabalho ou de conhecimentos técnicos, mas também do convívio e das relações entre os colaboradores desse mesmo time.

Então, pensando em time, aprendendo e ensinando, construímos um novo saber, que contribuirá para o presente, e, também para o futuro de novas gerações e culturas, que não podemos imaginar, tamanha a velocidade que essa transformação já ocorre.
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Ajustar a vida profissional, ao emigrar, pode ser uma tarefa árdua, ou evolutiva, mas com certeza transformadora e desafiadora. Algumas vezes, você terá que avançar, outras vezes retroceder, e, quanto mais alinhado o profissional, com o emocional, mais fácil será essa adaptação emigratória, afinal, os desafios nunca cessam. E você não para de progredir e evoluir.

Fotografia
FLÁVIA R S SCORACHIO
PSICANALISTA INTEGRATIVA E CORPORAL PÓS GRADUADA EM ARTETERAPIA CONSTELADORA FAMILIAR INSTRUTORA DE YOGA / MEDITAÇÃO
Instagram @flavia.scorachio
E-mail: [email protected]

​​in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2023
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Emigram os melhores de entre nós

1/8/2023

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Decidi abordar a questão da emigração a fugir das análises de caráter estatístico, económico ou até social. Procurei uma abordagem intemporal, focada no individuo. No seu perfil psicológico e motivações. Por Fernando Miranda

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2023
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O Perfil Psicológico do Emigrante: A Coragem, a audácia e a Visão de Longo prazo.

A emigração é um fenômeno global que envolve milhões de pessoas que deixam seus países de origem em busca de novas oportunidades e uma vida melhor. Entre eles, podemos identificar um grupo de indivíduos que se destacam por suas características psicológicas distintas.

São audazes, confiantes, sem medo do desconhecido, que se consideram merecedores de uma vida melhor e que estão dispostos a enfrentar privações no curto prazo em prol de uma visão de longo prazo.
Audácia e coragem: A audácia e a coragem são traços psicológicos notáveis nos emigrantes. Eles são capazes de superar o medo do desconhecido e enfrentar desafios com resiliência. A emigração exige sair da zona de conforto, deixar para trás a família, os amigos e a estabilidade familiar, o que requer uma dose significativa de audácia e confiança em si mesmos.

Autoconfiança e autoestima: Os emigrantes possuem uma autoconfiança marcante e uma autoestima elevada. Eles acreditam em suas habilidades e capacidades para enfrentar os desafios que encontrarão nos países de destino. Essa confiança em si mesma é um fator psicológico crucial para lidar com a incerteza e se adaptar a um ambiente cultural e social diferente e quantas vezes hostil.

Visão de longo prazo e disposição para aceitar privações no curto prazo: Os emigrantes têm uma visão de longo prazo, o que significa que estão dispostos a sacrificar o conforto imediato em troca de benefícios futuros. Eles têm a capacidade de adiar gratificações e enfrentar privações temporárias, como longas horas de trabalho, dificuldades de adaptação e barreiras linguísticas, com o objetivo de construir uma base sólida para um futuro melhor.

A decisão de emigrar é um marco significativo na vida de qualquer pessoa e pode ser motivada por uma série de fatores, desde a busca por melhores oportunidades profissionais e econômicas até a procura por um ambiente social e político mais favorável.

Emigrar é uma escolha na busca pela felicidade, sobrevivência, realização pessoal e profissional.

A felicidade é um dos objetivos mais fundamentais da vida humana. Em muitos casos, a decisão de emigrar é impulsionada pela insatisfação com a qualidade de vida no país de origem. Os que decidem emigrar buscam um ambiente que ofereça melhores condições de vida, como segurança, estabilidade econômica, acesso a serviços de saúde e educação, e oportunidades de crescimento pessoal. A busca pela felicidade está no cerne dessa decisão, uma vez que se acredita que a mudança de contexto geográfico pode proporcionar um ambiente mais propício para a realização pessoal e a satisfação geral.
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Em alguns casos, emigrar é uma questão de sobrevivência. Questões políticas, sociais e económicas podem tornar o local de origem inseguro e instável. Nessas situações extremas, a emigração é muitas vezes uma medida desesperada para escapar da violência, da pobreza e da falta de oportunidades. A busca pela sobrevivência é um impulso primordial que leva o individuo a deixar tudo para trás em busca de um futuro mais seguro e promissor.

A realização pessoal e profissional é também um fator a considerar. Emigrar pode ser uma forma de buscar novas oportunidades, desafios e crescimento em áreas que oferecem melhores perspetivas para o desenvolvimento de habilidades e talentos individuais. A busca pela realização pessoal e profissional pode envolver a conquista de metas específicas, como uma carreira bem-sucedida, a criação de um negócio próprio ou o reconhecimento em uma determinada área de atuação.

Emigrar é uma escolha complexa e significativa, envolvendo a busca por felicidade, sobrevivência e realização pessoal e profissional. A decisão de deixar o país de origem em busca de um novo lar é impulsionada por uma variedade de motivações individuais. A felicidade está no cerne dessa busca, buscando uma vida melhor em termos de qualidade de vida, estabilidade econômica e oportunidades.
A título de conclusão, deixo a ideia de que emigram os melhores de entre nós.
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Fotografia
FERNANDO MIRANDA
TERAPEUTA DE HIPNOSE CLÍNICA TRANSPESSOAL
[email protected]

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Raízes e Asas para Ser (no) mundo

1/8/2023

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Para ir além-fronteiras, importa aquilo que está para vir, mas também aquilo que já passou. Para ir e voar mais alto, importam as asas livres, mas também as raízes fortes. O homem caminha, cada vez mais, para uma das suas condições naturais: Ser (no) mundo.
Por Delfina Baião


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​Ir além-fronteiras, desbravar caminho e procurar terras mais férteis são condições que sempre estiveram, mais ou menos presentes, na história da vida humana. Os tempos de hoje não são exceção. No homem habita uma busca natural e, tantas vezes, incessante por expandir-se, que lhe nasce das entranhas e das suas vontades mais profundas – é o seu instinto exploratório (impulso inato e hereditário) que quer boas novas, quer adaptar-se, sobreviver e a valorização do seu potencial criativo e construtivo.
 
Voos Herdados
Os homens, uns mais e outros menos, têm no sangue marcas herdadas pelas ganas da expansão, quer tenham sido despertadas por conquista, fuga ou ampliação de horizontes.
 
Quer tenha sido por fuga a condições adversas ou por fé numa vida melhor, largar tudo e ir mais além é condição que toca o coração do homem e que conta sobre a história do seu povo e (de forma mais ou menos consciente) conta sobre a sua própria história pessoal. Ir além-fronteiras buscar uma vida melhor faz parte da história desta ou daquela família, desta ou daquela geração.
 
Outras gerações já partiram, outras histórias já houve: há uma amálgama de experiências comuns já vivenciadas – há um inconsciente montado.
 
Há um fio invisível que une gerações, que transfere vivências e através do qual herdamos saberes que marcam e que importam – são heranças que integram o inconsciente coletivo (carl Yung).
Saber e sentir sobre esse fio invisível reforça as raízes do homem.
 
Raízes para voar mais alto
Tal como a verde planta precisa de ter raízes para vingar, o homem precisa de ter raízes para expandir-se. As raízes são a base, a estrutura e um convite a sentir segurança.
 
Das diferentes perspetivas do homem enraizado, surge a da sua ligação à sua ancestralidade, à sua história pessoal, à história dos seus, a tudo aquilo que está para trás e que importa.  Sentindo-se conectado àquilo que está para trás na sua história, o homem sente “as costas quentes” e, com isso, ganha força para voar mais alto.
 
Sentir-se enraizado, potencia o voo
 
O homem enraizado sente-se conectado consigo mesmo e com o mundo que o rodeia. Enraizado fica mais fácil sentir-se centrado, saber como e para onde voar, quais as suas vontades e quais as direções a tomar.  Sentir-se enraizado potência o voo.
 
Todas as histórias, coletivas ou pessoais, são feitas de vivências perfeitas e imperfeitas - é uma das inevitáveis condições da vida humana. Algumas dessas vivências são exaltadas, outras são reconhecidas e outras são ocultas por este ou aquele motivo. Todas as vivências têm um pressuposto em comum: tudo é energia e tudo ocupa um espaço.
 
As histórias escondidas (tantas vezes, as imperfeitas) ganham uma energia e um espaço ampliados. Tudo o que se esconde passa a ocupar um espaço simbólico maior.  Colocá-las em perspetiva abre portas à compreensão, dá azo à aceitação e, por conseguinte, à sua diluição. Com essa diluição, potencia-se maior liberdade e, por conseguinte, voos mais altos.
 
Asas para ampliar as próprias fronteiras
As raízes, mais ou menos fortes, também ditam sobre o voo. Voa mais alto e mais firme, aquele que honra e reconhece as suas raízes porque estas não o aprisionam, não o detêm, permitem-lhe fluidez na vida. Solta as suas amarras, as correntes que o aprisionam e turvam o olhar, aqueles que sabem sobre as suas amarras e delas se desprende. É daí que surgem as asas livres.
 É na liberdade que acontece a plena expressão e a essência única se expressa. Ir mais além não é só abrir asas e voar, é ir além das suas próprias fronteiras. Trata-se de saber viver entre o vai e vem da vida, entre o caos e a ordem que é a vida.
 
Eu sei mais do mundo, logo eu sou mais (no) mundo
 
Houve tempos em que pouco se previa sobre o que a vida reservaria em novos destinos. Hoje, verdadeiramente, também não se sabe – a impermanência e a imprevisibilidade da vida assim o ditam -, mas a partida leva mais expetativa e maior convicção daquilo que se vai encontrar. Sabe-se mais sobre um mundo que parece estar mesmo só à distância de uns cliques.
 
O homem explora, acede, interage, interfere no espaço-destino mesmo antes de ter chegado. Mesmo que seja de forma virtual, a possibilidade de intervir e de ter feedback facilitado potenciam a sensação de maior proximidade e um maior sentimento de conexão e de pertença. Há condições mais ampliadas para sentir que faz parte, ainda antes de se pôr à viagem.
 
Há uma maior possibilidade (ilusória ou não) de saber e de interagir no mundo, logo há uma maior possibilidade (ilusória ou não) de ser mais no mundo e de buscar um lugar no mundo (e não só nas suas terras mais próximas).
 
A sensação generalizada de maior abertura de portas no mundo e de uma maior colaboração entre povos também podem potenciar o impulso para ir para o mundo. Sabe-se mais sobre o mundo e, de alguma forma, sente-se mais o mundo. O homem passou a sentir mais o espaço, todas as terras, como “suas”, não são algo que estão tão longe e inacessíveis como noutros tempos.
 
Ser (no) mundo
É natural que o homem se sinta com mais espaço no mundo. As diferenças entre as terras e os povos existem, mas o que mais importa é a humanidade e a vida. Essa humanidade e a vida estão na sua terra de origem, nas terras de destino, em si mesmo e no mundo. O homem tem potenciada a janela “ser no mundo”, ou melhor, “ser mundo” como disse Merleau-Ponty.  O Mundo é o homem e o homem é o mundo. O homem e o mundo são constituídos um pelo outro e vice-versa, de tal modo que podemos dizer que o “ser é mundo”.
 
Fotografia
DELFINA BAIÃO
LEITORA DE AURA
www.leiturasaura.pt
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A Emigração como um caminho para a Transformação Interior

1/8/2023

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A emigração é um fenómeno que marcou a história da humanidade. Frequentemente, está associada a motivos económicos, sociais ou políticos, mas raramente se explora a sua conexão com a espiritualidade. No entanto, para aqueles que embarcam na jornada de emigrar, emigram porque sentem um chamado interior, de esta forma a experiência pode -se tornar uma poderosa oportunidade de crescimento e transformação interior. Por Jeanelie Urbina

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2023

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A espiritualidade é uma jornada pessoal em direção ao despertar da consciência. Quando o emigrar acontece por um profundo anseio de buscar uma vida mais autêntica e significativa, nos leva a deixar para trás as limitações e circunstâncias restritivas para encontrar uma maior expansão e liberdade. A emigração, neste sentido, torna-se uma oportunidade para explorar a nossa verdadeira identidade e descobrir o propósito da nossa existência.

A emigração envolve um processo de desapego, tanto físico quanto emocional. O desapego refere-se à capacidade de liberar apegos emocionais, materiais e mentais, reconhecendo que todas as coisas estão em constante mudança e que apegar-se a elas pode causar sofrimento. O desapego não significa necessariamente rejeitar as coisas do mundo, mas sim cultivar uma atitude de não dependência e aceitação da impermanência da vida, nos ensina que todas as coisas estão em constante fluxo e transformação. Nada permanece igual, tudo surge e desaparece, reconhecer a impermanência da vida é considerado um aspeto importante para alcançar a sabedoria e a paz interior. Ao deixar para trás as nossas raízes e familiaridade, nos deparamos com a incerteza e o desconhecido. Esse desapego nos ajuda a abandonar as antigas estruturas e crenças que nos limitam, permitindo-nos renascer num novo ambiente. O desapego é um ato de libertação e a emigração nos proporciona a oportunidade de abandonar as nossas identidades condicionadas e abraçar uma visão mais ampla de nós mesmos.

Uma ameaça para o nosso Ego acontece quando emigras, o nosso senso de identidade é avaliado porque questionamos as nossas crenças arraigadas, surgem os nossos medos mais profundos e a nossa necessidade de controlar a vida, como se isso alguma vez fosse possível, de esta forma nos obriga a transcender o ego para podermos conectar com a nossa essência mais profunda. À medida que enfrentamos novos desafios, culturas e perspetivas, podemos expandir a nossa consciência e experimentar uma conexão mais profunda com o todo que nos envolve. A emigração, nesse sentido, se torna um espelho da nossa própria forma de pensar e da nossa evolução espiritual.

A jornada de emigrar não envolve apenas deixar um lugar para chegar a outro; também envolve a integração de diferentes aspetos do nosso Ser. O ser humano pela sua natureza precisa sentir-se integrado, que forma parte de algo e que tem equilíbrio na sua vida. A emigração nos desafia a encontrar uma harmonia entre as nossas raízes culturais e a nossa adaptação à nova cultura. Neste processo, aprendemos a honrar a nossa individualidade e a reconhecer a nossa conexão com todos os seres humanos, lembrando que, em última análise, todos fazemos parte de uma mesma unidade.

A emigração, vista sob uma perspetiva espiritual, se torna uma jornada de transformação interior, descobrimos que essa jornada nos convida a explorar a nossa verdadeira essência, a libertarmo-nos das nossas limitações e a transcender o nosso ego. Ao mesmo tempo, nos oferece a oportunidade de integrar diferentes aspetos de nós mesmos e experimentar uma conexão mais profunda com o mundo ao nosso redor.

Em última análise, a emigração é um chamado para expandir a nossa consciência e viver uma vida mais autêntica e com significado, em busca da plenitude espiritual nesta existência, um processo que não tem FIM.
​
Fotografia
JEANELIE URBINA
COACH E MENTORA ESPIRITUAL, TERAPEUTA HOLÍSTICA, EXPLORADORA DA VIDA ESPIRITUAL E LICENCIADA EM CONTABILIDADE PELA UNIVERSIDADE CENTRAL DE VENEZUELA
Instagram: @jeanelieurbina
Facebook: jeanelieurbinaalquimiaespiritual
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in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2023
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A Medicina Ayurvedica e os Emigrantes

1/8/2023

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O mundo moderno abriu-nos portas para a globalização. O maior acesso à viagens de avião, o crescimento e acessibilidade da internet tornaram continentes separados por milhares de quilómetros à distância de um click ou apenas à algumas horas de voo. Por Isabela Valente

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Os países hoje já não são mais apenas dos seus naturais – daquelas pessoas que lá nasceram e cresceram.
 
O mundo hoje é dos emigrantes (aqueles que deixam o seu local de origem com intenção de se estabelecer em um país estrangeiro) e dos imigrantes (aqueles que entram em um país estrangeiro com o objetivo de residir e/ou trabalhar).
 
Pode parecer um ato simples o de emigrar, porém por trás dessa decisão há muitos fatores envolvidos, desde a dinâmica e relação da pessoa com sua família, questões sociais, financeiras, profissionais, culturais, idioma, etc.
 
Todos esses aspetos tem um impacto enorme na saúde do emigrante. Seja na saúde física como na saúde mental.
 
Quando falamos em saúde e todos os impactos que esses fatores têm na vida de um emigrante, não podemos deixar de trazer a perspetiva ayurvedica para a análise.
 
O Ayurveda é um sistema de medicina milenar que existe há mais de 5 mil anos e entende que nós, seres humanos, pertencemos à natureza, ou seja, SOMOS a própria Natureza.
 
Assim, todos os elementos que existem na Natureza (éter, ar, fogo, água e terra) também existem em nós (em maior ou menor proporção).
 
Quando estes elementos se juntam em duplas, o Ayurveda chamou essa combinação de DOSHAS. Doshas são forças bioenergéticas responsáveis por dar-nos os nossos perfis físicos, mentais, emocionais, comportamentais e metabólicos. São classificados em 3 tipos: Vata (ar + éter), Pitta (fogo + água) e Kapha (terra + água).
 
Todos nós temos os três Doshas dentro de nós, porém no momento da nossa conceção, um ou dois Doshas prevalecem sobre os demais. É o nosso “Dosha de essência”.
 
Acontece que com o decorrer da vida, alguns fatores podem alterar essa quantidade de doshas que temos em nós como, por exemplo: excesso de estímulos, stress, hábitos inadequados de alimentação, sono, atividade física e também o clima do local onde moramos.
 
Ou seja, dependendo do país onde a pessoa decidiu emigrar (se é um local mais quente, mais frio, mais húmido, que neva ou não), tudo isso irá influenciar na proporção de Doshas do corpo e mente dessa pessoa.
 
À título de exemplo. Digamos que Ana que tem Dosha predominante de essência VATA, isto é, tem muito mais dos elementos AR e ÉTER nela. Isso significa que tem muito das características de leveza, secura e frieza em seu corpo, o que pode corresponder a um biótipo mais magro, com tendência a ter poucos músculos e perder peso com facilidade, pele e cabelo ressecado, pés e mãos sempre frios, intestino e digestão mais lentas, muito movimento e atividade mental.
 
Ana nasceu e cresceu em um local muito quente (nordeste brasileiro em que é praticamente calor o ano todo). O calor e a humidade natural do local em que ela sempre viveu reduzem e equilibram as características que ela tem em excesso em seu corpo (frio, seco, leve).
 
Então, Ana decide emigrar para o norte de Portugal em que na maior parte do ano tem um clima ameno/frio.
 
Se seu biótipo já é naturalmente frio (VATA), ao passar a morar em um local com características semelhantes (frio, vento = VATA), isso irá aumentar ainda mais esses atributos nela, o que provavelmente irá resultar em sintomas como prisão de ventre, excesso de gases, distensão abdominal, insónia, pés gretados, pele seca, cabelos e unhas fragilizados, problemas de articulação e ossos, agitação mental que poderá levar à quadros de ansiedade.
 
Por isso, antes de tomar a decisão de emigrar, é interessante descobrir qual o seu Dosha de essência para entender se o local que você pretende viver é o mais adequado para si. Procure um profissional do Ayurveda para lhe orientar de forma adequada sobre o seu Dosha.
 
Além disso, independente de qual seja o Dosha de essência da pessoa (seja Vata, Pitta ou Kapha), a verdade é que o simples facto de emigrar já naturalmente agravará o seu Dosha Vata.
 
Isso acontece porque quando estamos no nosso país, na nossa ORIGEM, na nossa RAIZ, estamos ENRAIZADOS. As raízes remetem ao elemento TERRA (um elemento pesado, denso, estável, sólido, que é exatamente o oposto do dosha VATA que é composto por AR + ÉTER).
 
Assim, quando emigramos, “perdemos as nossas raízes” e naturalmente ficamos mais “aéreos” e agravados em VATA, podendo levar a todos os sintomas já mencionados.
 
Para minimizar isso, podemos ter alguns cuidados para reduzir o dosha Vata como por exemplo:
- Andar com os pés descalços na relva ou na praia (praticar o “grouding” / enraizamento)
- Beber muita água (já que o Vata é o dosha seco)
- Comer alimentos mais untuosos como sopas, ensopados, guisados, legumes refogados e evitar alimentos muito secos como pão, torradas, farofa, tapioca;
- Incluir vegetais e frutas de sabor doce como beterraba, cenoura, batata doce, banana madura, manga, abacate, coco;
- Fazer uma automassagem com óleo de sésamo morno biológico no corpo / receber uma massagem ayurvedica para equilibrar Vata.
 
Emigrar é uma decisão muito importante que irá impactar muitas áreas em sua vida, principalmente a sua saúde e os Doshas em seu corpo.
 
Entender como o local onde emigrou influencia sua saúde e adequar seus hábitos de vida, principalmente alimentação, ao clima deste local será um dos caminhos mais importantes para trazer mais equilíbrio para a vida dos emigrantes.

Fotografia
ISABELA VALENTE
TERAPEUTA AYURVEDA CERTIFICADA PELA DGERT
@isavalenteayurveda
www.isavalenteayurveda.com

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