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A felicidade, desejo e realidade

1/8/2013

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A inútil tentativa de definir felicidade: estado de plena satisfação íntima, de bem-estar, no qual se encontram satisfeitas todas as aspirações do ser humano (Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, Academia das Ciências de Lisboa, Verbo, 2001) 
Por Carlos Lourenço Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Busca a felicidade agora, não sabes de amanhã.
Apanha um grande copo cheio de vinho,
senta-te ao luar, e pensa:
Talvez amanhã a lua me procure em vão.

É inútil a tua aflição;
nada podes sobre o teu destino.
Se és prudente, toma o que tens à mão.
Amanhã... que sabes do amanhã?

Além da Terra, pelo Infinito,
procurei, em vão, o Céu e o Inferno.
Depois uma voz me disse:
Céu e Inferno estão em ti.

Na sombra azulada do jardim
o ar da primavera renova as rosas
e ilumina os meigos olhos da minha amada.
Ontem, amanhã... é tão grande o prazer agora.

Como o rio, ou como o vento,
vão passando os dias.
Há dois dias que me são indiferentes:
O que foi ontem, o que virá amanhã.

Não me lembro do dia em que nasci;
não sei em que dia morrerei.
Vem, minha doce amiga, vamos beber deste copo
e esquecer a nossa incurável ignorância

Olha, um dia a alma deixará o teu corpo
e ficarás por trás do véu, entre o Universo
e o desconhecido. Enquanto não chega a hora,
procura ser feliz. Para onde irás depois?

Os meus cabelos estão brancos,
tenho setenta anos de idade.
Agarro agora a felicidade; amanhã,
talvez não me restem forças

Um dia pedi a um velho sábio
que me falasse sobre os que já se foram.
Ele disse:
Não voltarão. Eis o que sei.

No turbilhão da vida são felizes aqueles
que presumindo saber tudo não se instruem.
Fui buscar os segredos do Universo e voltei
invejando os cegos que encontrei pelo caminho

Extractos de poema: itálicos de Carlos Lourenço Fernandes, Julho 2013
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Carlos Lourenço Fernandes
Professor, Escritor, Conferencista 

[email protected]

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

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O Segredo da Felicidade

1/8/2013

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Que “o dinheiro não traz felicidade” e que “a felicidade vem de dentro” já nos habituámos a ouvir dizer. Só que, na maior parte das vezes, não conseguimos pôr em prática os ditos antigos e o que racionalmente sabemos. Serão os “brandos costumes” do povo português um sinal de pessimismo e resignação ou o segredo da felicidade?
Por Sofia Frazoa


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Celebrou-se este ano em Março, pela primeira vez, o Dia Internacional da Felicidade, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU). O assinalar da data por um organismo internacional de defesa da paz e dos direitos humanos significa que este é um tema relevante no contexto da vida de um indivíduo e de uma nação. Mais relevante do que concluir se o dinheiro traz ou não felicidade e se a felicidade só pode ser encontrada dentro, é perceber como é que cada pessoa e cada nação, no seu contexto, conseguem alcançar a felicidade.

Definir “felicidade” é, por si só, um quebra-cabeças. Pode, de um modo geral, estar relacionado com êxito, sorte, alegria, circunstâncias de vida positivas e que tragam bem-estar. E, neste aspeto, não há fórmulas certas e definitivas, mas parece haver “truques” que nos conduzem lá. Que o digam os vários estudos sobre felicidade publicados nos últimos cinco anos (em que Portugal e a Europa já se confrontavam com a crise). Olhando para o nosso país e para os vários problemas que o atingem, teríamos condições para dizer que somos infelizes, mas não é essa a perceção de grande parte dos portugueses.
            
Já em 2009, o estudo Necessidades em Portugal – Tradição e Tendências Emergentes mostrava que havia grandes níveis de pobreza e desigualdades sociais no país, revelando que 35 por cento dos portugueses tinham uma privação alta ou média, mas mesmo assim consideravam-se felizes. E poucos haviam que, reconhecendo as suas limitações académicas, de tempo, a nível de condições de trabalho, etc, mostrassem vontade ou perspetivas de mudança. Ou seja, o estudo mostrava um povo fragilizado, pouco empenhado na mudança, mas resignadamente feliz com o que podia ter.
            
Outro estudo mais recente, do início deste ano, apontava Portugal como um dos países da Europa com maior índice de insatisfação com a vida, mas a meio da tabela no contexto mundial. No entanto, estar insatisfeito com a vida não invalida ter experiências de felicidade. E é neste ponto que os portugueses são apontados como os mais criativos e peritos em encontrar alternativas. Enquanto os povos nórdicos são conhecidos por associarem a felicidade aos objetivos que conseguem alcançar, os portugueses são bastante mais adaptáveis a encontrar a felicidade naquilo que podem ter a cada momento.
            
Um terceiro estudo publicado este verão (Processos de Envelhecimento em Portugal…) conclui que a felicidade entre os idosos portugueses é “muito alta” e o “sentimento de bem-estar e felicidade é positivo”, mostrando uma resiliência e uma maneira forte de estar na vida, principalmente por parte das mulheres. Ou seja, a felicidade para a maior parte dos portugueses pode ser encontrada nas mais pequenas coisas.
            
Muitos considerarão esta atitude portuguesa como falta de ambição, resignação e resistência à mudança, mas não poderá ser também encarada como uma forma inteligente de encontrar a felicidade naquilo que somos e temos? Se não conseguimos ter nem ser mais (porque não podemos ou mesmo porque não queremos), há que encontrar truques e segredos para encontrar a satisfação pessoal e a felicidade. Família, saúde e fé são elementos apontados, sobretudo pelas camadas mais desfavorecidas, para as pessoas serem felizes.

Convido-nos, este mês, a pensarmos nesta maneira de encarar a felicidade como um segredo acessível e possível de pôr em prática. Sem deixarmos de sonhar e de tentar alcançar uma vida melhor, podemos começar por encontrar no dia-a-dia motivos para sermos felizes. E refletir nas palavras de Gandhi: “a felicidade não está em viver, mas em saber viver”. E cada um saberá qual a melhor maneira.
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Sofia Frazoa
Caminhos da Alma
www.caminhosdaalma.com
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Facebook: Caminhos da Alma

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

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Os caminhos da felicidade

1/8/2013

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Ser feliz é objetivo de todas as pessoas. De uma forma ou de outra, a felicidade parece ser a meta de todos os seres humanos na caminhada da vida. Mas será que a felicidade se pode resumir a uma meta? Ou, antes pelo contrário, o mais importante é o percurso que se vai fazendo a cada dia?
Por Luísa Vaz Tavares


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A felicidade é um caminho natural e inerente a cada ser humano. Ninguém nasce para ser infeliz. Há é, muitas vezes, a perda ou a troca do caminho a seguir. Por engano ou por opção, a postura que cada um adota perante a vida tem implicação direta no seu estado de felicidade ou infelicidade. A felicidade não se adquire, como um bem exterior que se agrega ao corpo, ela constrói-se por dentro. Com a alma, com o espírito, no íntimo das nossas convicções. Adotando comportamentos que geram bem-estar, paz de espírito e plenitude de alma.

Uma pessoa feliz não faz a sua felicidade depender dos outros, não se deixa dominar por sentimentos negativos, não cultiva ressentimentos nem situações que lhe causam ansiedade, depressão ou stress. Para quê, desperdiçar, com revoltas, o tempo que pode ser ocupado com as coisas boas da vida?

Ser gentil, tratar os outros com dignidade e respeito permite construir relacionamentos mais fortes e duradoiros. Praticar o bem, ser solidário, provoca satisfação e bem-estar. Porque a lei do retorno existe e está constantemente em execução. Ninguém é uma ilha e cultivar relacionamentos saudáveis é fundamental para o bem-estar do espírito.

Fazer de cada problema um desafio, uma oportunidade de superação, uma aprendizagem para fazer mais e melhor, torna-nos mais fortes e seguros. E pessoas mais seguras de si próprias são mais felizes. Não vale a pena ver os problemas como desvantagens, eles têm que ser resolvidos e se concentrarmos as energias na sua resolução mais facilmente eles desaparecem.

Valorizar aquilo que se tem dá um sentido mais profundo de plenitude. Embora o desejo de querer mais e melhor seja legítimo, esse desejo nunca deve ser uma ansiedade mas sim um estímulo para ir mais além. Sonhar, projetar, em grande, prepara a mente para uma atitude positiva, mas com a consciência da importância do que já se tem. Se há coisas pequenas que são importantes, há outras que não merecem a mínima atenção, por isso há que saber filtrar o que realmente importa.

Saber ver nos outros o melhor que eles têm leva-nos a pensar positivo, sem ter necessidade de julgar. Procurar características negativas gera negativismo. Ninguém é culpado dos erros de ninguém, assumir os próprios erros ajuda a caminhar para melhorar. Cada ser humano é uno e tem o seu próprio caminho a percorrer, as comparações são sempre injustas e levam a sentimentos de superioridade ou inferioridade que impedem o progresso. Cada pessoa deve seguir o seu próprio caminho, construi-lo à sua medida, sem procurar a aprovação dos outros. Deve ouvir, trocar opiniões, aconselhar-se, mas tirar as suas próprias conclusões e fazê-las prevalecer.

Cada pessoa deve procurar ter pleno conhecimento de si mesma, gostar de si e sentir-se bem na sua própria companhia. Estar em silêncio sem que isso a incomode e conhecer os próprios limites. Deve exercitar a mente e também o corpo. A frase feita “mente sã em corpo são” é absolutamente certa.

Se é verdade que o passado foi importante para a construção daquilo que somos hoje, também não é menos verdade que é uma realidade já passada, por isso há que viver plenamente o presente, com a consciência do papel do passado mas valorizando acima de tudo o presente.

Viver com o que é necessário e dá conforto, mas dispensar o que não faz falta. Os excessos incomodam, como tal, cada um deve ter consciência do que precisa e do que o sobrecarrega. Deve viver com a sua realidade e não abdicar da sua verdade.

Ter consciência daquilo que depende, ou não de nós é também um caminho para a felicidade. Adaptando-nos ao que não pode ser mudado e empenhando-nos no que podemos mudar.

Acima de tudo, a felicidade depende das escolhas que ao longo da vida se vão fazendo. Sendo que o objetivo não é a meta mas sim o percurso que se vai fazendo a cada momento. A felicidade não é um estado absoluto e imutável, a felicidade é uma construção contínua ao longo da vida.
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Luísa Vaz Tavares
http://deliz2010.blogspot.pt/

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

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7 Dicas para viver a vida ao máximo e ser mais Feliz

1/8/2013

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Temos assistido a uma, cada vez maior, necessidade por parte das pessoas de se sentirem bem por dentro e por fora. Descubra as 7 Dicas que nos permitem viver a vida ao máximo e sermos mais felizes! 
Por Marta Monteiro

in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Experimente fechar os olhos, relaxe e pense: o que é que realmente me faz sentir bem por dentro e por fora? O que me faz sentir feliz? O que é que realmente me enche de energia positiva? Espere 5 minutos…

Se conseguiu terminar o exercício com um sorriso nos lábios e uma sensação de alegria no coração, está no bom caminho!

Temos assistido, nos dias de hoje a uma, cada vez maior, necessidade por parte das pessoas de se sentirem bem por dentro e por fora e, acima de tudo, procurar uma atitude positiva perante a vida.

Mas como é que podemos ter um espírito positivo quando os noticiários nos bombardeiam diariamente com notícias da crise, ou quando estamos tão assoberbados de trabalho que nunca conseguimos ter tempo para terminar todos os assuntos da nossa “to-do list”?

Na realidade, chegamos à conclusão que é bem mais fácil olhar para as coisas que não estão bem na nossa vida em vez de apreciarmos as dádivas que recebemos diariamente.

Podemos comparar esta situação com o completar de um puzzle de 500 peças em que ficou a faltar uma peça. Inevitavelmente o nosso olhar vai recair sobre aquela falha, em vez de nos concentrarmos na magnífica paisagem construída pelas 499 peças. É, sem dúvida, uma questão de perspetiva.

A nossa atitude ou estado mental tem um papel muito importante na nossa essência. Naquilo que conseguimos alcançar na vida. Naquilo que pretendemos do futuro.

Isto porque infelizmente nem sempre conseguimos mudar as circunstâncias que nos rodeiam, temos que tirar partido dos melhores métodos para chegar lá.

É assim que vos deixamos as 7 Dicas, que nos podem permitir viver a vida ao máximo e sermos mais felizes por dentro e por fora!

1- FAÇA UMA PAUSA E LIMITE-SE A OBSERVAR E APRECIAR AS PEQUENAS COISAS BOAS QUE O RODEIAM.

Concentre-se a ouvir as ondas do mar, o barulho dos pássaros ou o simples som do vento nas árvores, ouça música que lhe traga boas sensações, dance e cante como se ninguém o estivesse a observar.

Reduza a sua exposição à energia negativa de certos programas de televisão, Leia antes livros e procure constantes fontes de inspiração.

Faça da meditação uma prática regular na sua vida. Todos precisamos de ter tempo para estarmos em silêncio apenas focados nas nossas reais intenções.

Aumente a sua energia através da fotografia. Cada imagem possui uma determinada energia. Traga consigo e tenha expostas fotografias tiradas em momentos de felicidade e amor. Pare e sinta cada uma das imagens.

2- APAIXONE-SE PELO SEU TRABALHO E FAÇA AQUILO EM QUE É REALMENTE BOM.

Quantos de nós não sonhamos em ter um emprego que nos apaixone e nos tire o peso da palavra trabalho?

Saiba que um emprego intelectualmente gratificante é uma peça essencial do bem-estar individual… Logo do seu bem-estar.

3- CUIDE DO SEU CORPO

Procure fazer uma atividade física que o faça sentir bem e que o encha de energia. Paralelamente tome consciência daquilo que come. Aposte em alimentos energéticos como frutas, vegetais, nozes, soja e pão sem fermento. Mas também permita-se, de vez em quando, comer aquele petisco que lhe dá realmente prazer e saboreie sem culpa.

Aprecie cada centímetro do seu corpo. Mesmo que esteja na eterna viagem de perda de peso, ame-se a si mesmo, não importa se está no início ou perto do final dessa viagem, o que conta não é apenas o destino, mas cada conquista ao longo do caminho.

4- AJUDE OS OUTROS.

Já estão provados os benefícios da bondade no nosso sistema imunitário. Ajude quem precisa e não peça nada em troca. Tenha um gesto que faça a pessoa sentir que, naquele momento, você estava a pensar mais nela do que em si próprio, o seu prémio é um sorriso que vale por mil palavras de agradecimento. Encha-se de energia com esse sorriso.

5- PASSE TEMPO DE QUALIDADE COM A SUA FAMÍLIA E AMIGOS.

Faça um serão por semana à moda antiga, sem televisão e recheado de jogos e longas conversas. Procure fazer da sua casa um lar com um ambiente acolhedor, alegre e cheio de paz.

Escolha estar próximo daqueles que vêm a sua grandeza e mantêm um verdadeiro espírito positivo.

6- ACREDITE EM SI PRÓPRIO, ENFRENTE OS SEUS MEDOS E AUMENTE A SUA AUTO-ESTIMA.

Seja autêntico e não uma réplica daqueles que o rodeiam. Todos somos especiais e únicos. Todos temos dons naturais e também alguns defeitos, aceitar e tentar melhorar faz parte da nossa caminhada.

Conheça profundamente os seus pontos fortes e as suas fraquezas. Celebre essas diferenças e promova o seu lado bom.

Crie a sua missão pessoal e os seus objetivos de vida, ultrapasse os obstáculos e faça com que esses objetivos sejam uma constante lembrança da sua verdadeira essência.

7- DEIXE-SE GUIAR PELO SEU CORAÇÃO

Acredite na sua intuição. Descubra o que faz o seu coração cantar e lute pelas coisas que o apaixonam!
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Marta Monteiro
Life Coach / Consultora de Imagem Pessoal
Destribuidora em Portugal – Points of You the Coaching Game
[email protected]
www.marta-monteiro.com 
www.facebook.com/youdeservetobeastar

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Organizações mais Felizes, Maior Produtividade

1/8/2013

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Organizações felizes são as mais produtivas. Pessoas felizes trabalham com mais empenho, dedicação e têm atitude positiva. Empresas adeptas do Riso são mais felizes e têm maiores índices de produtividade.
Por Clara Fernandes


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Confúcio disse: “Encontra um trabalho que te deixe feliz e nunca mais terás que trabalhar”. Pode parecer uma frase dita nos nossos tempos, mas não, remete-se a meados do século VI.

O grande objetivo da vida do ser humano é a procura da felicidade, não existem dúvidas. Todos almejamos encontrar algo melhor, algo que nos faça sentir mais e melhor, que nos preencha o interior. A motivação da nossa vida é a felicidade, encontrar a alegria de viver, de se sentir vivo.

A felicidade não é algo que se encontre ao virar da esquina, é necessário trabalhar para isso e o primeiro passo é ter a consciência das razões que nos levam a sentir tão infelizes. Manter um sentimento de bondade, amor e compaixão é a chave para abrir a porta do nosso interior, do nosso coração. Com isto, tudo se torna mais fácil, a comunicação interpessoal torna-se mais eficaz levando-nos a relacionamentos mais positivos e saudáveis dando espaço para que tiremos mais proveito do nosso potencial, tanto na vida pessoal como na profissional.

Numa conjuntura tão desafiante, o conceito de felicidade organizacional e a sua relação com a produtividade nunca foi tão falado, estudado e aplicado nas organizações com o objetivo de sobreviverem e se manterem sustentáveis. Trabalhos de investigação realizados em diferentes países demonstram a existência de correlações positivas entre colaboradores mais felizes e produtividade. A felicidade dos colaboradores das organizações pode influenciar na produtividade e no desempenho das suas funções.

Pessoas mais felizes, trabalham com mais eficiência, empenho e dedicação, comunicam e interagem com os seus pares de forma mais tranquila e paciente, têm um maior espirito de equipa e interajuda contribuindo para um trabalho em equipa de excelência, resultando num ambiente mais saudável, e claro, consequentemente, tudo isto acaba por contribuir para um ambiente que coopera para uma maior produtividade da organização. As empresas são as pessoas e numa organização feliz os colaboradores têm uma atitude positiva. E, isso reflete-se no seu dia-a-dia, levantam-se todos os dias com vontade de ir trabalhar, a organização é apreciada e respeitada por todos que assim se sentem, percebem que dão a sua contribuição para uma melhor qualidade de vida da e na sua empresa. Para além disso, este tipo de colaboradores acabam sempre por conseguir encontra um maior equilíbrio entre a sua vida pessoal e profissional, o que acaba por ir alimentando tanto uma como outra.

Em alguns estudos referem que, as organizações felizes são mais criativas e capazes de provocar e melhor gerir a mudança, estão orientadas para o “é possível” – foco nas alternativas e soluções - e não apenas para a resolução de problemas, os líderes criam um ambiente que promove a colaboração, cooperação e a responsabilidade do colaborador, é incentivado o positivismo e trabalho em equipa, e os colaboradores procuram transformar “possibilidades” em soluções reais que contribuam para a sustentabilidade da organização.

Mas para isto é necessário que as organizações dêem o primeiro passo, promovendo o reconhecimento da sua importância, como colaborador e parte importante na estrutura da organização, criando espaço para atividades que promovam o desenvolvimento pessoal e que o potencial de cada um dos seus colaboradores possa ser desenvolvido e aplicado no desempenho das suas funções.

Num ambiente em que os colaboradores não são motivados a serem empreendedores, ou não estão disponíveis para tal, porque se sentem infelizes, isto não é possível. Apenas com colaboradores felizes, as organizações conseguem satisfazer devidamente os seus clientes, atingirem os seus objetivos, garantindo assim a sustentabilidade da organização. Hoje é provado que ambientes de trabalho mais agradáveis e flexíveis permitem ter colaboradores mais felizes e envolvidos com a organização. Desta forma, estão mais disponíveis para, de uma forma pró-ativa, criarem riqueza, através de inovações mais estimulantes.

9 Sugestões para transformar a empresa numa organização feliz:

1. Promover um excelente ambiente interno
2. Mostrar reconhecimento e respeito pelos colaboradores
3. Investir no desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores
4. Ter uma política de remuneração justa
5. Definir objetivos justos e atingíveis
6. Desenvolver uma cultura de inovação
7. Mostrar que a organização é sustentável
8. Incentivar o envolvimento entre os colaboradores e as chefias
9. Motivar os colaboradores a serem empreendedores

Mas qual é formula para que tal aconteça? Não existem fórmulas mágicas mas sim atividades que podem ser aplicadas de forma estratégica para que este objetivo seja alcançável. Uma destas atividades são as Sessões de Riso ou a RisoDinâmica* (Yoga do Riso).

 Nestas dinâmicas os colaboradores adquirem uma outra consciência de si e dos outros, aprendem como podem gerir e transformar as suas emoções desgastantes em energia positiva. Claro que tudo isto resulta num aumento substancial de produtividade individual e global para toda a organização. Pessoas felizes geram organizações felizes, organizações felizes são as mais produtivas.

Empresas adeptas do Riso têm maiores índices de produtividade, são mais criativas!
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Clara Fernandes
Coach
http://atitudesorrir.wordpress.com
[email protected]

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

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Ganhei o Euromilhões! E Agora?

1/8/2013

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Se ganhasse o Euromilhões seria uma pessoa feliz? O Euromilhões resolveria os seus problemas? Talvez não, porque o dinheiro e aquilo que ele representa é um reflexo das pessoas. Se não é feliz e tem problemas agora, o Euromilhões pode ajudar a disfarçar mas não vai resolver nada. Se por outro lado investir em si, poderá ter  recompensas nunca antes imaginadas.
Por David Rodrigues


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Esta é a verdade, não é possível resolver um problema de estrutura numa casa, apenas utilizando a melhor tinta do mundo.

O euromilhões tem um efeito magnético em milhares de portugueses que semana após semana apostam na expectativa e desejo profundo de serem bafejados pela sorte e que isso mude irremediavelmente as suas vidas para melhor.

Efetivamente ganhar o euromilhões pode ajudar a ter mais conforto, a proporcionar uma melhor qualidade de vida a nível de habitação, lazer, férias e luxos. Pode ajudar a pagar dívidas e permitir compras nunca antes pensadas, no entanto, é muito importante não se iludir. Se é uma pessoa insegura, por exemplo sempre com receio de perder o emprego, embora isso o possa deixar de preocupar tendo ganho o euromilhões, a seguir (se não fizer o seu trabalho interior) irá ter medo de ser enganado, de ser roubado, refletindo a sua insegurança noutras dimensões.

Se atualmente tem dificuldade em gerir o seu dinheiro, e gasta sempre mais do que tem, fique a saber que é uma questão de tempo até o dinheiro acabar. Há imensos casos de vencedores de euromilhões, lotaria e concursos similares que ao fim de alguns anos não só gastaram tudo, como estão altamente endividados.

 “Na nossa cultura, há a ideia de que o dinheiro resolve problemas. As pessoas pensam que se tivessem dinheiro, os seus problemas chegariam ao fim. Quando uma família recebe uma avultada soma de um momento para o outro, com frequência ficam a saber da dura realidade, o dinheiro causa tantos problemas como os que resolve”. Diz Susan Bradley uma especialista em planeamento e gestão financeira de grandes fortunas.

Ora, mas isso quer dizer que afinal não é bom ganhar o euromilhões? Não, nada disso. Significa que é importante ter consciência da realidade, e não ter medo de ganhar o euromilhões, mas sim estar prevenido para as suas possíveis implicações. Estar prevenido é bem diferente de ter medo.

Se ganhar o euromilhões, invista em si, procure, mesmo que já o tenha feito noutras ocasiões, pensar nos seus objetivos de vida, nos seus sonhos, medite sobre o seu ideal de vida, e coloque parte do dinheiro ganho ao seu serviço. Não tente apenas ganhar mais dinheiro por ganhar, investir por investir, ajudar por ajudar, coloque o dinheiro no fluxo da abundância e se isso passar por ser solidário ótimo, se passar por ir estudar uns anos para o estrangeiro vá, se quer aumentar o seu tempo de lazer, faça férias, mas nunca descure os seus sentimentos mais profundos. Em 2º lugar, invista em si, (não, não é uma redundância), procure o seu equilíbrio emocional, físico, psicológico, espiritual e financeiro. Em todas estas áreas pode aproveitar parte do dinheiro ganho para reforçar a sua estrutura, tomar consciência e modificar padrões de vida, despertar novas sensações, melhorar a sua saúde, desenvolver vontades adormecidas, colocar o dinheiro ao seu serviço.

Assim, poderá ao fim de algum tempo de ter ganho o Euromilhões, pensar ou dizer algo parecido com isto:

“Ganhei o Euromilhões, investi em mim, na minha vida de forma simples e genuína e isso levou-me ao próximo patamar de felicidade, porque percebi que não foi o dinheiro que me tornou mais feliz, mas sim o que eu fiz com ele para meu benefício e realização pessoal plena!”
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David Rodrigues
A Energia do Dinheiro
www.moneylife.com.pt
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REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

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Amor e Felicidade

1/8/2013

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A Alquimia da Felicidade, deriva do processo de individuação humana, onde o Amor se torna, gradualmente, o verdadeiro e real Poder!
Por Vera Faria Leal


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O Amor é, antes de tudo, uma Lei Universal: Toda a criação é governada por leis - no mundo físico, as leis naturais – no plano espiritual, as leis subtis que regem a evolução da consciência. Conhecê-las é transcender gradualmente a dualidade da realidade aparente. Vivê-las, é conquistar a verdadeira liberdade interior. Ser uno com elas é assumir a nossa condição de seres espirituais a ter uma experiência humana e fundirmo-nos com o princípio primordial da Vida: o Amor Universal. Na medida em que nos formos identificando mais e mais com esta essência divina, a nossa consciência de que somos o Amor vai também expandindo, o que nos permite viver mais inteiros e mais felizes. Nesta medida, posso afirmar que o Amor é um estado de consciência que varia desde um nível muito básico, de sobrevivência, em que o Amor é vivido como sentimento de posse, até níveis cada vez mais conscientes, luminosos e livres. Quanto mais vamos sendo capazes de viver o Amor como adesão profunda à Vida, honrando a Vida em nós e aprendendo a respeitar e a praticar a Lei do Amor, com tudo o que nos vai acontecendo, mais a Vida fará sentido, mais um sentimento de felicidade nos invade, nos bons e nos momentos mais difíceis. Sabemos que estamos a viver cada vez mais de acordo com a Lei do Amor, quando temos menos preconceitos, julgamentos, divisões, superstições redutoras e instabilidade interior.

Amar é unir; unir é curar, restabelecer, acreditar, é criarmos relacionamentos mais criativos e plenos e recriarmo-nos na crescente liberdade de sermos irradiadores de amor, à imagem e semelhança da Fonte. A forma como amamos está dependente do nosso nível de consciência, da nossa qualidade vibratória (que é a soma da qualidade dos nossos pensamentos, intenções, emoções, atos). Se vibrarmos numa baixa frequência, se nos sentimos sobreviventes do amor, carentes e vazios, tendemos a projetar nos outros esse vazio e passamos a chamar “amor” a essa carência. Neste estágio, o sentimento de posse é dominante e as pessoas ferem–se umas às outras ”por amor”; a verdade, é que se magoam mutuamente por desespero, quando quem pensavam que “possuíam” começa a revoltar-se.

A esmagadora maioria dos relacionamentos humanos começa assim, com este “equívoco” que fazemos do amor. Ele é na verdade um estado interior crescente de abundância que produz estabilidade emocional e real felicidade, construídas pro nós mesmos, através da alquimia da transformação. Só quem se aceita transformar, se pode realmente amar, só quem se ama, pode amar os outros.

Quando caminhamos no sentido da liberdade interior, da maturidade, do assumir responsabilidade por nos amarmos a nós mesmos, sentimos que o amor nos expande e acrescenta, nos torna melhores pessoas porque nos oferece a oportunidade de nos doarmos incondicionalmente, como escolha consciente e não moeda de troca para cobranças e chantagens emocionais. Quanto mais amadurecidos e firmados no auto-respeito e amor-próprio, mais o amor é uma experiência que nos liberta para os sins e os nãos, sem nos sentirmos culpados por nos afirmar; mais amamos com respeito pela liberdade de escolha do outro. Quanto mais amadurecemos no Amor, mais libertamos quem amamos para o seu próprio projeto de vida, mais queremos para o outro o que for melhor para ele, mesmo que isso por vezes ainda nos traga alguma insegurança. O caminho faz-se caminhando.

O amor, quanto mais evoluído, mais se torna uma escolha da inteligência amorosa do coração. O amor não é cego: ele relaciona-se com a qualidade de cada ser. O amor como vivência entre seres conduz ao processo de individuação – saber quem somos, o que queremos e o que não queremos, os preços que pagamos e aqueles que nunca mais vamos pagar, porque aprendemos um dia que é melhor pagar o preço para evoluir do que para não crescer emocional e espiritualmente.

O Amor ensina-nos a ser sóis irradiadores da luz da consciência, não meramente satélites a orbitar na dependência do outro.

Temos a responsabilidade de descobrir quem somos – caminho de construção da felicidade - e a vida, através dos relacionamentos e das circunstâncias onde temos que fazer escolhas, está-nos sempre a ensinar isso mesmo. Neste processo, o amor torna-se uma irradiação natural do nosso estado de liberdade interior, liberdade dos medos, dependências, apegos e ilusões. Torna-se mais tolerante, generosa, grata, pacificada e realizada.
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Vera Faria Leal
Escritora, Astróloga, Pesquisadora Sagrado Feminino
www.verafarialeal.com.pt
[email protected]

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

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É possível ser mais feliz?

1/8/2013

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Todos os dias somos confrontados com más notícias, estados de espírito negativos e desesperança face ao futuro. Será que isso significa que não podemos ser mais felizes do que somos? 
Por Mafalda Sousa


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A boa notícia é que podemos efetivamente ser mais felizes. Estudos realizados pelos investigadores S. Lyubomirsky, K. Sheldon e D. Schkade revelaram que 50 % da felicidade depende dos nossos genes, 10 % das circunstâncias de vida (país em que nascemos, se somos feios ou bonitos, ricos ou pobres…) e 40% está absolutamente nas nossas mãos. O segredo reside nestes 40%, ou seja, na nossa forma de pensar, nas nossas atitudes perante a vida e nas actividades que escolhemos praticar.

Para além disso, a Psicologia Positiva tem realizado diversos estudos sobre o que torna as pessoas mais felizes. Sabe-se por isso, com razoável precisão, quais as estratégias que aumentam a felicidade humana.

Que tal experimentá-las na sua própria vida? Eis 14 passos para o fazer.

1 - Seja otimista – Comece por deixar de lado os queixumes (escolha dizer “estou bem”, em vez do típico “mais ou menos”). Tente ver o lado positivo de cada situação. Retire uma lição dos acontecimentos negativos e para a próxima faça melhor. Tenha esperança no futuro!

2 – Modifique os seus hábitos de pensamento – Existem padrões de pensamento que minam a sua felicidade. Um é ficar a ruminar em pensamentos negativos - opte por aceitar as coisas como são (já aconteceu e não pode mudar isso) e concentrar-se na busca de soluções. Outro é o perfeccionismo, que o impede de saborear os seus sucessos. Um último é a comparação negativa com os outros - prefira comparar-se consigo mesmo, com o que evoluiu até hoje.

3 - Aumente as suas experiências de fluxo – Estas são actividades que o apaixonam e que o absorvem de tal forma, que até se esquece do tempo a passar. Escolha o que funciona para si. Pode ser ler um livro, praticar um desporto, dedicar-se a um hobby…

4 – Saboreie o presente – Preste atenção aos pequenos prazeres do dia-a-dia, aprecie-os e repita-os sempre que possa. Tanto pode ser ver o pôr-do-sol, dar uma caminhada na praia, saborear a sua refeição favorita…

5 – Comprometa-se com objetivos – Ter esperança num futuro melhor, aumentará a sua felicidade. Mas não se fique pelos sonhos, coloque por escrito os seus objetivos e divida-os em pequenas tarefas diárias. O sucesso alcançado em cada tarefa, fá-lo-á sentir que «é possível», que o futuro está nas suas mãos. 

6 – Simplifique a sua vida – Colocamos em causa a nossa felicidade ao tentarmos ter e fazer demasiado. Sabia por exemplo que ter objetos a mais aumenta em média, 40% do trabalho doméstico? Identifique o que é realmente importante e elimine o que só lhe rouba tempo (actividades, objectos, etc.).

7 – Cuide das suas relações – Nutra os seus relacionamentos, investindo tempo e desfrutando dos mesmos. Não coloque o trabalho sempre em primeiro. Se tiver uma vida demasiado ocupada é fundamental incluir na sua agenda actividades a realizar com a sua família ou com os seus melhores amigos. Lembre-se, ter relações sociais positivas é um dos factores que mais contribui para a felicidade.

8 - Aproxime-se e conviva com pessoas optimistas – Está provado que as emoções são contagiosas, pelo que é muito fácil começar a pensar negativo se estiver rodeado de pessoas pessimistas. Comece por isso a relacionar-se com pessoas alegres e que encaram a vida com optimismo.

9 – Perdoe – A raiva e o ressentimento prejudicá-lo-ão mais a si do que à pessoa que o ofendeu. Tome a decisão de perdoar com o objetivo de se libertar dessas emoções negativas. Isto não significa que vai esquecer o que se passou, ou que tem de conviver com quem o magoou. Significa sim, que vai seguir em frente e deixar de remoer no assunto.

10 – Aprenda a lidar com os seus problemas – Todas as pessoas têm problemas na vida. Opte por lidar com eles, como as pessoas mais felizes o fazem: concentrando-se na busca de soluções e mentalizando-se de que com o tempo tudo passa.

11 – Tenha uma vida espiritual – As pessoas com uma vida espiritual ativa têm tendência a ser mais felizes. Converse com Deus, agradeça as suas bênçãos e desabafe nos momentos menos bons. Inclua a oração ou meditação na sua rotina.

12 – Cuide do corpo e da mente – É difícil ser feliz num corpo doente e numa mente transtornada. Dedique algum tempo por dia a cuidar de si mesmo. Pratique exercício físico, durma o suficiente, tenha cuidados de beleza, faça uma alimentação saudável e, não menos importante, aprenda a relaxar.

13 – Contribua para um mundo melhor – Quando praticamos gestos de bondade, fazemos bem aos outros, e aumentamos a nossa própria felicidade. Envolva-se em causas humanitárias, visite um amigo doente ou simplesmente elogie um colega de trabalho... Há tanto que pode fazer.

14 – Sinta-se grato pelo que já tem de bom – Por vezes só valorizamos as coisas quando as perdemos. Faça diferente! Despenda alguns minutos do seu dia a pensar, falar ou escrever sobre o que tem de bom, sobre o que de positivo acontece na sua vida. Não se esqueça, a gratidão aumenta a felicidade humana.

Dê hoje o primeiro passo. Seja feliz! 
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Mafalda Sousa
Diretora de Serviços numa IPSS 
Autora do Blog "A Felicidade é o Caminho"
www.manualdafelicidade.blogspot.pt
www.facebook.com/manualdafelicidade

REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

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A Felicidade: Alicerce de Vida

1/8/2013

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A busca pela Felicidade é uma das demandas mais importantes do Ser Humano. Todos queremos ser felizes em plenitude, porém vamos esquecendo que a felicidade está nas pequenas e simples aquisições do dia-a-dia. É possível ser feliz, alicerçar a Vida em felicidade.
Por Ricardo Fonseca


in REVISTA PROGREDIR | AGOSTO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

“A felicidade é saber o que se quer e querê-lo apaixonadamente.” Félicien Marceaul

Nesta edição da Revista Progredir o tema central é a Felicidade, aquela que todos desejamos, pela qual lutamos e que muitas vezes julgamos ser incapazes de obter.

Desde sempre o Ser Humano tentou obter respostas sobre a fórmula mágica da felicidade, através de estudos científicos, filosóficos e espirituais. A arte através das suas múltiplas manifestações é também uma fonte de eleição para partilhar conceitos e interpretações sobre o que é ser feliz.

A ONU criou o Dia Internacional da Felicidade, que se celebrou pela primeira vez no dia 20 de Março deste ano, para realçar a felicidade como um elemento essencial do esforço humano e destacar a demanda de todos os seres humanos por este estado de espírito.

Recentemente num estudo elaborado por uma universidade América colocou-se a questão “ O que te faz feliz?”, sendo que a maioria das respostas relacionavam-se com a família, saúde, amigos, amor, esperança e aspetos económicos. Outra das conclusões retirada deste estudo é que para atingir a felicidade é preciso que o indivíduo tenha um bom nível de conhecimento de si mesmo.

Não existe uma fórmula para ser feliz, pois a felicidade é um estado de espírito muito pessoal, com um conceito adequado para cada pessoa que o transforma consoante contextos, momentos, relacionamentos. É um processo que se prolonga durante muito tempo e que é conquistado em e por momentos e assim sendo existe sim, a fórmula pessoal da felicidade!

“O que te faz Feliz?” Perguntava o estudo americano, pergunta esta que devolvo aos leitores para que se questionem sobre os motivos da vossa felicidade, se são ou não felizes. Ao debruçar-nos com as respostas que derivaram do estudo que referimos neste artigo, podemos concluír que a felicidade poderá ser percecionada sobre diferentes prismas, compartimentando a mesma em sectores distintos.

Apraz-nos assim colocar uma questão: se nos sentirmos felizes unicamente numa área da nossa Vida, deixamos de ser Felizes? Precisamos de estar felizes em todos os setores para sentir a felicidade na sua plenitude? Porque não podemos apreciar a felicidade num único sector para nos motivar para os outros setores?

Todos queremos o muito, sofremos com o pouco e vivemos baseando a nossa vida em quantificações e compartimentações. Este modo de vida não nos fará de todo felizes! A felicidade alicerça a nossa Vida através das simples aquisições do dia-a-dia, aqueles pequenos momentos que nos fazem sorrir e querer celebrar com quem nos rodeia.

Porque não celebramos as simples e pequenas vitórias? Porque não nos sentimos felizes com a riqueza e grandeza do nosso mapa humano, com as relações que estabelecemos? Porque queremos sempre mais e sofremos quando não conseguimos atingir esse acrescento de felicidade?

A felicidade é um somatório de pedaços felizes como se tratasse de um puzzle que é preenchido, pacientemente, encaixando peça a peça e mesmo quando faltam algumas peças podemos ter uma visão do que poderia ser a imagem final! Neste momento, continuando a metaforizar, não devemos ceder à frustração, mas sim continuar a lutar para encontrar as peças que faltam ao nosso puzzle da felicidade!

Todos nós podemos ser mais felizes! Sim, podemos ser mais felizes, mesmo quando o que está ao nosso redor parece obrigar-nos a ceder à tristeza e a desistir dos nossos sonhos, das nossas metas! Podemos ser felizes alterando comportamentos, entendendo as nossas emoções, transformando os nossos pensamentos, desvendando quem somos, o que queremos. Quando somos conhecedores do que queremos genuinamente estamos a construir a nossa escada da felicidade, degrau por degrau, passo a passo, mas sempre subindo rumo ao que nos faz feliz!

Talvez seja altura de parar um pouco, olhar para dentro de nós e assumirmos quais os nossos critérios de felicidade, questionando se são realmente nossos ou meramente impostos pela sociedade na qual estamos inseridos!

A felicidade não é uma lei, uma norma, não se define através de valores morais e éticos, pois é um estado de espírito que se rege por si só e mediante o nosso sentir! Sentimos felicidade e só pertence a cada um de nós a importância e o significado desse sentir!

Para ser feliz poderá ser necessário expandir os horizontes e depois de olhar atentamente para o nosso interior urgir direcionar o olhar para quem nos rodeia e assim partilhar, criar, transformar e inovar a felicidade!

Ser feliz é comungar com os Outros! Ser feliz é colocar o nosso conhecimento sobre a felicidade em prol daqueles que almejam ser mais sapientes e mais felizes! A felicidade deve ser partilhada para que se criem novas oportunidades de desenvolvimento, de aperfeiçoamento, de conhecimento e de união!

Para ser feliz é necessário usar como alavanca os sectores onde nos sentimos felizes para conquistar a felicidade nos outros setores da nossa Vida onde não a sentimos e assim sentir o regozijo da vitória, da conquista, da valorização e do reconhecimento.

A felicidade em plenitude faria com que não tivéssemos a necessidade de lutar pelos nossos sonhos, pelos nossos objetivos e assim impediria o nosso crescimento como seres que procuram o conhecimento, a transformação, a mudança!

Começamos este artigo colocando o título “A Felicidade: alicerce de Vida” e de facto, caros leitores, se alicerçarmos a nossa Vida em momentos felizes podemos experienciar a felicidade, sentir que somos felizes e contribuir para a felicidade de quem nos rodeia.

Vamos alicerçar a nossa Vida com momentos de Felicidade e saborear, sentir, viver o que nos faz genuinamente sentir felizes! Vamos Viver a Felicidade!
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Ricardo Fonseca
Enfermeiro / Escritor
ricardosousafonseca.pt.to 
[email protected]

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    Revista Progredir, o desenvolvimento pessoal ao seu alcance

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