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Como (re)nascer o equilíbrio nos relacionamentos?

1/7/2024

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Fotografia
Cada vez mais o tema relacionamentos parece ter espaço no nosso dia a dia. Vemos publicações sobre, ouvimos podcasts que nos entregam “dicas para alcançar relacionamentos felizes”. Fazem-se perguntas sobre como nos sentimos em determinados contextos: no trabalho, na família, e como nos relacionamos com o nosso chefe, a nossa companheira, o nosso irmão. Fala-se sobre limites, ligações, respeito, liberdade, sobre relacionamentos conscientes, positivos, saudáveis ou não! Sobre toxidade, “red flags”, limites, abuso ou violência nos relacionamentos...Afinal sobre o que se fala especificamente quando se aborda o tema? Por Sofia Diogo

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Muitos de nós tem esta verdade presente “não somos ilhas”! Sim, existimos quando nos relacionamos. É também através do relacionamento com o outro que nos conhecemos a nós mesmos. Seja o outro um colega, a minha amiga, a minha mãe, o meu companheiro ou os meus filhos; somos os outros dos outros!
 
Ao longo da vida e no nosso crescimento em diferentes áreas interagimos e encontramos diferentes desafios, oportunidades. Quando a escolha é observar e observarmo-nos o resultado leva-nos, acredito, a evoluir como pessoa.

É através do trabalho consciente que alcançamos relacionamentos saudáveis.
Acredito que existem algumas, vou chamar-lhes aqui de “chaves mestras” para alcançarmos estes relacionamentos: os saudáveis! Vou falar-vos de algumas delas.
 
A que me parece mais relevante é a flexibilidade! Quando eu treino a flexibilidade comportamental colocando-me, por exemplo no lugar do outro, consigo ir para um lugar de maior empatia e de não julgamento. Estou certamente a abrir a porta para estar disponível numa comunicação mais presente e eficaz. Isto é a base para alcançar relacionamentos mais saudáveis.
 
Este exercício é simples, pode no entanto não ser fácil. Preciso de estar disponível para tentar (e tentar por si só já é um excelente caminho) colocar-me na situação do outro e imaginar o que será estar lá, onde ele está. Sim, imaginar pois nunca poderei saber exatamente como é. Na verdade, isso só seria possível se eu conseguisse ter acesso a tudo o que o outro viveu até ali e o fez estar agora onde ele se encontra. E diria que é praticamente impossível. Por isto é que dizer “se eu estivesse no teu lugar faria diferente,” é, em boa verdade uma utopia, pois se eu estivesse no lugar do outro muito provavelmente faria exatamente o que ele está a fazer. Mas é uma questão que nunca teremos resposta, não é? Então o foco será, neste exercício, imaginar, mudar de posição, abandonar um pouco os meus filtros, crenças... a minha realidade e ir até ao mundo do outro.  Ao fazê-lo vou com certeza aproximar-me e entregar mais empatia. Sabem aquela frase do senso comum “trata o outro como gostarias e ser tratado?” Esta frase muitas vezes afasta-nos mais do que aproxima, pois em boa verdade somos todos muito diferentes e aqui, na aplicação desta ideia não estaremos a tornarmo-nos mais inflexíveis? Fará mais sentido então algo como: “trata o outro como achas que ele gostaria de ser tratado?” Deixo a reflexão.
 
Obviamente e salvaguardo, que existem situações com as quais eu posso escolher não estar flexível, não entregar empatia. Quando estar num “não relacionamento” com alguém. Ou seja, escolho não me relacionar! Em boa verdade, por vezes, é um caminho bem saudável no relacionamento comigo mesmo. E os meus motivos poderão ser vários. Estes motivos chamam-se intenção e são outra “chave mestra” no que toca a relacionamentos saudáveis! Quando eu defino a minha intenção na relação estou a trazer clareza e isso eu diria que é quase mágico!
 
A intenção antecede a ação! Por exemplo, quando eu torno claro para mim que a minha intenção como mãe é proporcionar um “crescimento neuro compatível” ao meu filho, eu vou, a partir daqui, alinhar o meu comportamento e fazer o que deve ser feito para servir a minha intenção. Isto far-me-á colher os resultados que pretendo, ou seja, as consequências dessa minha escolha inicial consciente. 
 
Um último ponto que também quero aqui trazer são as necessidades psicológicas que os comportamentos satisfazem. Quando um bebé chora, nós os adultos, os crescidos, os pais, procuramos tentar saber qual a necessidade que está por trás deste comportamento – chorar. Será que tem fome? Será que precisa de mudar a fralda? Qual é o desconforto que está? À medida que o bebé cresce, a tendência é esquecermo-nos disto. No entanto no que diz respeito a comportamento humano, ele acontece para satisfazer necessidades. Então ao longo da vida estas vão sendo ajustadas ao nível de desenvolvimento. A necessidade de proteção ou segurança estará presente desde o início da vida e ao longo da mesma vão-se acrescentando outras – conexão ou pertencimento, prestígio ou auto realização, entre outras.
 
E como tudo começa e termina em nós, deixo aqui o convite para olhar de forma consciente para qual a necessidade que eu estou a preencher com o comportamento que estou a ter - e como o tema aqui são os relacionamentos – na forma como me relaciono com. E para que este tema tenha real impacto em mim e no outro, que tal adicionar o conceito de ecologia? Será que o meu comportamento é ecológico para mim e para o outro? Ou seja, é saudável para mim ter este comportamento? Respeita o espaço e liberdade do outro?  

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SOFIA DIOGO
PSICÓLOGA ESPECIALISTA EM TERAPIA COGNITIVO - COM PORTAMENTAL E TERAPIA NAR RATIVA COM ADOLESCENTES E ADULTOS E AUTORA DE “ENSAIO SOBRE A MENTE HUMANA”. CÉDULA PROFISSIONAL Nº14262
Website: www.sofiadiogo.com
Email: [email protected]

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
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Como as crianças podem Renascer após um Ano Escolar difícil?

1/7/2024

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Fotografia
Descubra como ajudar as crianças a superar desafios e a renascer mais fortes e preparadas para o futuro através do desenvolvimento da autonomia e da resiliência. Este artigo apresenta estratégias práticas e eficazes para pais e educadores. Por Isabel Bettencourt

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024

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O final de um ano letivo, especialmente após um período desafiador, pode ser um momento de reflexão e renascimento para as crianças. A construção da autonomia e da resiliência é crucial para ajudá-las a recuperar a confiança e enfrentar novos desafios com determinação.

A resiliência é a capacidade de superar adversidades e adaptar-se às mudanças. Para as crianças, desenvolver esta habilidade é fundamental, pois permite-lhes enfrentar obstáculos com coragem e perseverança. Incentivar uma mentalidade de crescimento é um dos primeiros passos. Quando as crianças aprendem que falhas são oportunidades de aprendizagem e não sinais de incapacidade, tornam-se mais resilientes.

A autonomia é a capacidade de gerir as suas próprias tarefas e responsabilidades. Estimular a autonomia desde cedo ajuda as crianças a tornarem-se mais independentes e confiantes nas suas habilidades. Para promover a autonomia, é importante dar às crianças a oportunidade de tomar decisões adequadas à sua idade e encorajá-las a resolver problemas por conta própria.

Aqui estão algumas estratégias eficazes para apoiar esse processo de construção de confiança e renascimento:
1. Estabeleça Objetivos Realistas: Definir metas alcançáveis ajuda as crianças a sentirem um senso de realização. Comece com pequenos objetivos diários e vá aumentando gradualmente a complexidade. Celebrar cada conquista, por menor que seja, reforça a confiança e a motivação.

2. Incentive a Tomada de Decisões: Permitir que as crianças façam escolhas sobre as suas rotinas e métodos de estudo promove a autonomia. Ofereça opções dentro de limites seguros e observe como elas ganham confiança ao tomar decisões que impactam diretamente na sua aprendizagem.

3. Promova um Ambiente de Apoio: Um ambiente familiar seguro e encorajador é essencial para o desenvolvimento emocional e académico das crianças. Pais e educadores devem estar disponíveis para ouvir e oferecer apoio emocional. Validar os sentimentos das crianças e proporcionar um espaço para discussões abertas ajuda a desenvolver resiliência emocional.

4. Desenvolva Habilidades de Resolução de Problemas: Ensine técnicas de resolução de problemas para ajudar as crianças a lidar com desafios de maneira eficaz. Incentive-as a pensar em soluções alternativas e a avaliar os resultados das suas ações. Ensinar técnicas de resolução de problemas promove uma mentalidade de crescimento e autonomia.

5. Incentive a Reflexão: A prática regular de reflexão sobre as experiências e as emoções ajuda as crianças a compreenderem os seus próprios processos de aprendizagem. Os diários ou discussões semanais podem ser ferramentas úteis para promover a autoconsciência e o desenvolvimento pessoal.

A jornada escolar é repleta de altos e baixos. No entanto, com resiliência e autonomia, as crianças podem não apenas superar os desafios, mas também renascer mais fortes e preparadas para o futuro. Como pais e educadores, o nosso papel é fornecer o suporte necessário para que elas desenvolvam estas habilidades cruciais.

Fotografia
ISABEL BETTENCOURT
PROFESSORA E COACH ESCOLAR, CEO DA STRATEGIA, AUTORA DO PODCAST “AULA EXTRA”, AUTORA DO LIVRO “AS IDEIAS LUNARES DO LUCCA: UMA HISTÓRIA DE CONCENTRAÇÃO”
Instagram: @isabelbettencourt.pt
Site: www.isabelbettencourt.pt
E-mail: [email protected]

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
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Renascer Filosofia de Vida

1/7/2024

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O conceito de renascimento não precisa ser confinado ao contexto histórico do Renascimento europeu. Ele pode ser adotado como uma filosofia de vida moderna, promovendo uma transformação pessoal contínua e profunda. Viver uma vida de renascimento implica abraçar a mudança, cultivar a curiosidade e buscar o equilíbrio entre corpo, mente e espírito. Aqui estão algumas diretrizes para integrar esta filosofia no seu dia a dia. Por Maria Bartolomeu da Trindade

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
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1. Cultivar a Curiosidade. No Renascimento, a curiosidade e a busca pelo conhecimento eram motores principais. Adote uma postura de aprendiz contínuo na sua vida:
  • Educação Permanente: Continue a aprender ao longo da vida. Faça cursos, leia livros, participe em workshops e seminários.
  • Exploração Criativa: Explore diferentes formas de expressão criativa, como arte, música, escrita ou dança. A criatividade estimula o cérebro e pode levar a insights profundos sobre si mesmo e o mundo.
2. Integração Corpo-Mente. A filosofia do renascimento como vida enfatiza a importância da conexão entre corpo-mente. Cuide de ambos de maneira holística:
  • Práticas Somáticas: Incorpore práticas que integram corpo-mente, como meditação ativa e dinâmica, técnicas da psicoterapia somática integrativas. Estas atividades ajudam a libertar tensões corporais e promovem um estado mental de calma e clareza.
  • Consciência Corporal: Dê atenção às sensações do seu corpo e aprenda a ouvir os seus sinais. O corpo muitas vezes revela emoções e tensões que a mente pode ignorar.
3. Busca pelo Equilíbrio e Harmonia. O Renascimento celebrava a harmonia e o equilíbrio. Na sua vida, procure equilibrar diferentes aspetos:
  • Trabalho e Lazer: Equilibre o seu tempo entre responsabilidades profissionais e atividades de lazer que lhe tragam prazer e relaxamento.
  • Relacionamentos: Cultive relacionamentos saudáveis e significativos. O apoio social é crucial para o bem-estar emocional.
4. Reflexão e Autoconhecimento. O autoconhecimento é um componente essencial do renascimento pessoal:
  • Journaling: Mantenha um diário para refletir sobre as suas experiências, emoções e pensamentos. A escrita reflexiva ajuda a clarificar as suas metas e valores.
  • Terapia: Considere a terapia como uma ferramenta para explorar aspetos profundos de si mesmo. A psicoterapia somática pode ser especialmente útil para integrar experiências corporais e emocionais.
5. Adaptação e Resiliência. A vida está em constante mudança, e a capacidade de adaptação é crucial:
  • Mindfulness: Pratique mindfulness para permanecer presente e aceitar a realidade como ela é, sem julgamento. Esta prática promove a resiliência diante das adversidades.
  • Flexibilidade Mental: Esteja aberto a mudar de opinião e a ajustar os seus planos conforme surjam novas circunstâncias.
Adotar o renascimento como filosofia de vida é um convite para uma transformação contínua e profunda. É um compromisso de viver em consciência, procurando o equilíbrio entre corpo-mente, cultivando a curiosidade e desenvolvendo a resiliência e a compaixão. Assim, pode criar uma vida rica em significado, harmonia e autodescoberta, onde cada dia é uma oportunidade para renascer e se reinventar.

Fotografia
MARIA BARTOLOMEU DA TRINDADE
PSICOTERAPEUTA, FACILITADORA DE GRUPOS DE INTEGRAÇÃO CORPO-MENTE, CO FUNDADORA DO CHANGEMAKER – FOR A BETTER LIFE, PROFESSORA UNIVERSITÁRIA
www.changemaker.pt
www.mariabartolomeu.pt

​​in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
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Renascer; oportunidade sublime da Vida

1/7/2024

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Renascer será, porventura, o maior ato de coragem, fé e amor para o Ser Humano religando-o de forma verdadeira e sustentável à vida e à sua espiritualidade. Por Maria Filomena Costa de Paula

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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Se procurarmos a palavra “Renascer” iremos encontrar vários significados: Nascer de novo, ressurgir, renovar-se, entre outros.

Então, perante isto, o que significa renascer na visão da espiritualidade?

Podemos dizer que “renascer” é a oportunidade sublime da Vida para o despertar de uma nova consciência singular para que se alinhe com o todo Universal.

Para que possamos “renascer” é necessário aceitarmos que por cada renascimento existe primeiro um movimento de morte. Deixar ir, curar, libertar e relembrar quem verdadeiramente somos.

Se pensarmos um pouco, é fácil percebermos que, a cada segundo, nos é dada a possibilidade de renascermos. Precisamos apenas ter a coragem de nos desapegarmos do que já cumpriu a sua missão nas nossas vidas. Este desapego pode dar-se em pequenas partículas ou em grandes acontecimentos.

É, usualmente, perante uma dor existencial extrema que o Ser Humano vivencia, se assim se permitir, o seu maior renascimento.  Entre um momento e outro surgem o questionamento, a revolta, a raiva, a não aceitação instalando-se, muitas vezes, a dúvida. Perante acontecimentos avassaladores existem sempre duas possibilidades de reação. Uma é ficar nessa dor e num sofrimento profundo. A outra é requalificar, ressignificar e transcender para uma nova realidade que, certamente, estará mais perto do seu alinhamento e propósito.

Renascer para um novo eu, aproveitando esse movimento de mudança, para relembrar a sua verdadeira essência estabelecendo a conexão com o divino que é. Essa criteriosa “reforma interior” vai vai empodera-lo para novos  para novos rumos e a ampliar horizontes.

Convém lembrar que nenhum processo de renascimento é linear e muito menos tranquilo. É preciso reaprender a encontrar “o centro”, “o eixo” de equilíbrio para lá voltar sempre que necessário (e serão necessárias muitas vezes).

Tudo isto faz parte de um longo e contínuo processo de expansão de consciência, de um eterno e contínuo renascer a que nos propusemos muito antes de voltarmos a esta dimensão. O renascimento é tão vital quanto o ar que respiramos e dificilmente estaremos na vida sem passarmos por ele, muitas e muitas vezes. Estas são as valiosas oportunidades que a Vida nos dá para relembrarmos e abraçarmos a nossa espiritualidade.

Sentir diferente, olhando tudo de um outro lugar, transformando cada desafio numa experiência e aprendizado. Quando assim é o amor irá dissipar o medo impulsionando-nos para algo maior. Nesta frequência será possível acolher, integrar, transmutar, purificar e libertar. Depois deste processo iremos reconhecer, relembrar e reacender o divino que somos.

Estaremos prontos para abraçar e honrar a nossa verdadeira essência e assim continuarmos jornada, aqui e agora, onde escolhemos estar.

Renascer das cinzas, qual Fénix, em ciclos de vida que se entrelaçam num eterno recomeçar. Este será, porventura, o maior ato de coragem, fé e amor para o Ser Humano, religando-o de forma verdadeira e sustentável à vida e à sua espiritualidade.

Ninguém está isento destes movimentos mesmo que não tenha, ainda, consciência deles, pois não existe vida sem renascimento e morte. Enquanto estivermos em negação entraremos num vórtice de energia que apenas nos aprisiona. Então nesses momentos precisamos parar, silenciar, sentir e integrar.

Quem olha para dentro de si e se reconhece está pronto para deixar que o melhor de si se revele e se expanda. Este é o movimento de cada renascer, a sublime oportunidade de sentir diferente, fazer diferente, alinhando mente e coração.

Sempre em Amor!!
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MARIA FILOMENA COSTA DE PAULA
ESCRITORA E TERAPEUTA
Facebook: FilomenaDePaulaVidaespiritualidade
Instagram: @filomenadepaula
Livros “Passo a Passo-Um olhar sobre o desenvolvimento pessoal e espiritualidade”
E-Book “É por Amor- 7 estágios de existência

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
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Renascer, reestruturar, nova oportunidade

1/7/2024

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Em finanças públicas, renascer está associado à emergência de dívida excessiva, déficit orçamental sério (acima do tolerável), associa se a bancarrota e necessidade de intervenção de resgate (ajuda exterior); no Ocidente, os Estados, instituíram o Fundo Monetário Internacional, zela por resgates e intervenções corretoras de comportamentos inadequados (excessos e ausência de rigor orçamental).

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
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As despesas (na família, no indivíduo, nas empresas ou nos Estados), devem adequar se a receitas disponíveis, a rigor de governo orçamental: na existência de déficit orçamental (maiores despesas do que receitas) é necessário recorrer à poupança interna ou externa (recorrer a dívida) de modo a garantir o cumprimento no então das funções de Estado e garantir a cobertura do déficit.

Na ausência de poupança interna (na família, indivíduo, empresa ou Estado) surge a via de pedir emprestado ao exterior, a credores externos que, em função do risco de pagamento de dívida do devedor), estabelecem os juros devidos pelo empréstimo (o chamado serviço de dívida).

Existem instituições (empresas) especializadas em avaliar o risco de dívida de um Estado, empresa ou indivíduo: são as chamadas empresas de rating que estabelecem níveis de risco em função do perfil das economias de quem pede emprestado e sobretudo da produtividade dessas economias (terão capacidade de pagar a dívida ou, melhor, garantir o pagamento do serviço da dívida, pagar os juros devidos pelo dinheiro emprestado?).

O melhor comportamento (para evitar renascimentos duros e longos) é manter níveis de rigor e exigência na configuração e gestão de orçamento: isto é, equilíbrio constante entre a receita possível e a despesa necessária.

Se um vizinho tem uma vida dissoluta (gasta o que não pode) e pede ao vizinho (o credor) dinheiro emprestado para manter níveis de vida excessivos face ao que produz, o caminho para o abismo desenha se e, mais cedo que tarde, estampa se e destrói -se.

Evitemos processos de emagrecimento súbito, de sofrimento feroz decorrente de excesso de dívida (ocorre excesso quando está acima das possibilidades de ser paga). Viver em equilíbrio emocional e material é uma boa proposta, uma atitude responsável.

Em matéria de dívida, só importa a boa dívida (por exemplo pedir dinheiro emprestado para enriquecer em conhecimento, competência que garante melhor produtividade, melhores ganhos).

Não tenham obsessão por renascer. Já bastam as dificuldades inerentes (e a beleza) de ter nascido.
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CARLOS LOURENÇO FERNANDES
URBANISTA
[email protected] 

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
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Renascer, a arte de viver plenamente

1/7/2024

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O nascimento é um marco profundo na forma como chegamos à vida. Ao longo do caminho o convite é para o auto-conhecimento, ressignificando o que foi assimilado de forma inconsciente e assim renascer. Por Judite Salavessa

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024

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Ao abordar o renascimento, é essencial começar por aprofundar o tema do nascimento. Nascer é frequentemente percecionado com ambivalência. Isto é, em primeira instância, é socialmente associado a alegria e celebração, mas num segundo olhar, mais individual, é importante realçar o nascimento como a primeira experiência de separação. Assim sendo, esta primeira experiência de sucesso do ser humano vem também associada à desagregação, primeiro, pela saída do ventre materno – onde todas as necessidades eram supridas sem esforço – segundo, pelo corte do cordão umbilical ou pela primeira respiração.

É então possível compreender como o nascimento é o primeiro contacto com a dualidade na qual vamos tentando encaixar enquanto crescemos. É nessa busca de acomodação e aprovação, quase sempre inconsciente, que vamos excluindo partes nossas, mais complexas, com inúmeras nuances, para as quais acreditamos não haver tempo nem espaço. Conforme vamos crescendo e amadurecendo é frequente, principalmente na idade adulta, sermos confrontados com pensamentos, emoções e/ou sensações físicas desconfortáveis que se repetem face a situações desafiantes como o início ou término de relações, a mudança de casa, de cidade ou de trabalho, uma situação de doença, a perda de um ente significativo ou o nascimento de um filho. Quando nos permitimos sentir o desconforto nas suas múltiplas dimensões – física, psicológica e espiritual – ele vai guiar-nos para que possamos entrar em contacto com o que em nós fomos excluindo, com a nossa autenticidade.

Desta forma, a qualquer momento é possível decidir expandir a consciência através do auto-conhecimento e desenvolvimento pessoal. É nesta tomada de consciência que surge a possibilidade de renascimento. Renascer é recomeçar e é abraçar o entendimento de que os pensamentos e atitudes passadas não nos definem. A cada momento podemos decidir pensar e agir de forma diferente.

Os limites, também eles multidimensionais, que nos foram impostos enquanto crescíamos e que foram úteis para que pudéssemos compreender e integrar o funcionamento em sociedade, podem agora ser questionados, pois o adulto já possui as ferramentas para agir com responsabilidade e lidar com as consequências das suas decisões.

Assim sendo, o convite é para que cada um entre em contacto com as suas emoções, com as sensações do seu corpo, com seus pensamentos, num caminho de reconhecimento e validação das suas necessidades, com curiosidade e sem julgamento, pois apesar de funcionarmos em sociedade, cada ser tem as suas necessidades únicas que devem ser entendidas e respeitadas, em primeiro lugar pelo próprio. É na caminhada individual que vai assentando a jornada coletiva.

Para lá desta viagem interna, se olharmos à nossa volta, vamos ser constantemente relembrados por todos os elementos da natureza, da qual o humano não é separado, de que esta capacidade de renascer é um super poder, que além de nos permitir integrar, aceitar e viver em unidade e alinhamento completo, sublinha também a responsabilidade das nossas escolhas. A partir do momento em que nos abrimos ao renascimento em ressonância com a nossa autenticidade, vamos também tomar decisões que nutrem a nossa saúde nas suas múltiplas vertentes. Renascer é um estado de abertura e expansão que impulsiona para a Vida. Os hábitos não saudáveis afastam-nos da Vida e são maioritariamente desenvolvidos de forma totalmente inconsciente, por isso, consoante vai havendo uma expansão de consciência esta vai, naturalmente e de forma sustentada, aplicar-se a todas as áreas da vida – o sono, a nutrição, o exercício, o trabalho, as relações. A saúde é muito mais do que a ausência de doença, tal como refere a Organização Mundial de Saúde, atendendo a este caráter plural o entendimento e integração das múltiplas dimensões humanas torna-se crucial na manutenção da saúde.

Abraçar o renascimento é tomar consciência daquilo que é um impedimento a viver plenamente e, progressivamente, começar a usar as ferramentas disponíveis para decidir de forma mais alinhada com o estado natural de ser humano, a saúde.
 
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JUDITE SALAVESSA
MÉDICA ESPECIALISTA EM MEDICINA INTERNA E TERAPEUTA DE REBIRTHING
E-mail: [email protected]
Instagram: judite.salavessa
Facebook: @judite.salavessa
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in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
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O primeiro passo para Renascer

1/7/2024

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O artigo “O primeiro passo para renascer” explora o renascimento profissional por forma de encontrar satisfação e significado na nossa profissão, tendo em conta as mudanças no mercado de trabalho. Por Sara Martins Vilabril

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024

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Renascer significa, segundo o dicionário Priberam, “nascer do novo”, “renovar-se”, “emendar-se”, “corrigir-se”, “tornar a aparecer”. Com este artigo pretende-se abordar o tema do renascer profissional como uma forma de aparecer num formato diferente no mercado de trabalho, e porque? Porque aparecer com uma abordagem diferente? Porque há algo que desagrada. Talvez se sinta descontente, insatisfeito, não realizado com a sua situação atual. Talvez não encontre significado no que faz nem na forma como o faz, ou talvez não esteja satisfeito com o seu desempenho. Por esse motivo quer criar uma realidade que lhe faça sentido e para isso vai ser necessário fazer algo de diferente.

Para conseguirmos perceber como podemos renascer enquanto profissionais é importante reconhecermos que estamos a viver um renascimento no mundo do trabalho, de que renascimento falo?

A busca por uma profissão que nos possibilite viver com mais sentido e significado é uma tendência que se tem vindo a intensificar nas últimas décadas. A revolução industrial e a globalização trouxeram novas possibilidades. Antes disso a grande maioria dos trabalhadores tinha como objetivo apenas sobreviver, garantir a sua alimentação e subsistência – claro que neste contexto não era importante e provavelmente não fazia sentido pensar no trabalho como uma forma de realização pessoal.

 A escravatura, ainda que pareça uma realidade distante, é algo relativamente recente, os escravos eram tratados como mercadoria e não tinham interesse nos resultados que geravam.

Hoje em dia as dinâmicas mudaram, porém, os vestígios da nossa história continuam visíveis. É importante que o trabalhador se sinta bem, que tenha acesso a formação e que se empenhe nos resultados que entrega. Mas…… será que é realmente isto que acreditamos? É realmente isto que fazemos? É isto que promovemos com o discurso que temos numa segunda-feira com o “oh, já é segunda tenho que ir trabalhar” ou numa quinta-feira “finalmente amanhã já é sexta” ou com o “nunca mais chegam as férias”?

O mundo do trabalho está a renascer, ou seja, a surgir num novo formato fruto das oportunidades geradas com a industrialização e desenvolvimento tecnológico. Há novas necessidades e também novas formas de servir, outras deixaram de fazer sentido. Esta transição pede também uma mudança na forma como olhamos para o trabalho: como é possível criarmos uma situação profissional que contribua para a nossa felicidade se acreditamos que trabalhamos para subsistir, como uma obrigatoriedade? A realidade que vivemos é reflexo das nossas crenças internas, então para vivermos satisfeitos, preenchidos e realizados profissionalmente precisamos primeiramente de acreditar que é possível – e pode parecer fácil, mas alterar a forma como pensamos e sentimos em relação ao trabalho não é tão simples, pois são convicções que foram enraizadas durante muitos anos. Os nossos antepassados não tiveram oportunidade de escolha, precisaram de trabalhar para subsistir.

O renascer profissional de cada pessoa vai ser condicionado pela sua mentalidade, pela forma como sente e vê o mundo do trabalho. Quem quer renascer, por onde deve começar? Por olhar para a profissão como uma possibilidade de realização pessoal, de trabalhar temas do seu maior interesse, de aplicar e desenvolver as suas habilidades naturais, de servir o mercado de trabalho através da sua unicidade, de se sentir útil e ajudar a resolver necessidades através do que é. Obviamente esta realidade está distante para quem vive na pobreza profunda – as oportunidades não são tantas para esta parte da população. Agora nós que temos acesso à internet, a livros, a vídeos, a cursos e a uma vasta panóplia de informação é uma questão de escolha. Se porventura estamos numa situação que nos desagrada é provável que não mudemos de um instante para o outro, mas podemos trabalhar nessa mudança através da soma de um conjunto de movimentos ao longo de um período de tempo - um dos primeiros movimentos que precisamos de fazer é a mudança de mentalidade. Há pessoas que mudam de emprego, porém repetem as mesmas dinâmicas e desafios da profissão anterior, porque? Porque a mentalidade, a forma com olham para a sua profissão, a forma como se vêm manteve-se, não mudou.

O nosso trabalho deve servir a nossa vida, acrescentando qualidade, significado e realização, não o contrário.
​
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SARA MARTINS VILABRIL
COACH TRANSFORMACIONAL E SISTÊMICA NA ÁREA PROFISSIONAL
Website: www.saravilabril.com
Email: [email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2024
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