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A Natureza Humana - Os novos desafios e o homem do futuro

1/7/2013

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Toda a mudança pode ser tranquila se conservarmos a nossa mente envolvida pela serenidade da autoconfiança. 
Por Nelson S Lima

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Este momento da Humanidade é particularmente inquietante. Estamos no centro de uma encruzilhada onde ideias, convicções, modelos e certezas do passado se misturam com novos elementos, conceitos e valores de uma sociedade numa acelerada transformação. O mundo parece ter ficado louco.

Muitas pessoas ainda não se aperceberam como o mundo se modificou nos últimos 10 ou 15 anos e como isso começou a afetar as suas vidas. Outras, desorientadas, não percebendo as novas referências por que devem reger-se, vivem angustiadas, com uma sensação de perigo entranhado na alma.

Findou uma época. Sim, findou. A nova é carregada de surpresas, imprevisibilidades, rápida mudança e ambiguidades. É um tempo de encruzilhadas e em que vigora a "lei do acaso".

Habitamos um planeta onde coexistem duas grandes realidades dominantes: o do materialismo tecnicista, fruto da idade fabril e tecnológica e o do novo espiritualismo que faz apelo à reconversão dos valores da serenidade e da sabedoria. Do choque de ideologias e crenças resulta uma sociedade compreensivelmente conturbada e confusa.

Basta abrir um jornal diário para percebermos como está o mundo que nós próprios criámos ou aceitámos que fosse criado (pelos detentores do poder e das grandes escolhas que afetam a sociedade): desemprego galopante, inquietações políticas, discursos inflamados mas vazios de ideias, ódios desmedidos, consumismo idiota e sem nexo, a procura atabalhoada pelo sucesso rápido, o deslumbramento dos novos ricos (jogadores de futebol, vedetas do mundo do espetáculo, etc.), a desorientação visível e a ingenuidade assustadora de muitos adolescentes e crianças.

Os empregos tornaram-se precários e sê-lo-ão cada vez mais. As empresas já não oferecem garantias de emprego para sempre. As reformas já não podem ser uma interrupção, o fim de uma época da nossa vida. Os bons empregos já não são os de antigamente. Há novas profissões a germinar por esse mundo fora. A sociedade é outra. Não é pior que muitas outras do que os nossos antepassados viveram.

Não podemos permitir-nos viver como se tudo estivesse como antes quando hoje tudo de desenrola e transforma muito rapidamente. Vivemos a sociedade da informação e isto não é apenas um nome bonito para uso dos economistas e dos políticos. Não. Hoje vivemos no meio da profusão de meios de comunicação que nos permitem uma vida diferente, mais ousada, mais diversa, mais interessante, mais útil. Nós temos é também de MUDAR. Mudar a nível pessoal. Com serenidade!

Temos então de nos informar mais, ler mais, tentar compreender as novas regras da sociedade, manter-nos como cidadãos do mundo e não apenas como pessoas cujo horizonte finda na sua rua ou nos limites da sua cidade. De outra forma ficaremos mais e mais obsoletos sendo ultrapassados muito rapidamente pelos mais novos, pelos nossos próprios filhos.

Vivemos numa sociedade difícil mas também plena de oportunidades e possibilidades de realização. Temos, porém, de compreender como funciona e de nos mantermos ativos e envolvidos sem medo de nós próprios nos assumirmos como agentes de mudança! E então a ansiedade desaparece...

Todos temos dias difíceis. A maioria das pessoas passa por essas etapas várias vezes ao longo da vida. Não somos imunes a tais dias de que gostaríamos, muitas vezes, de rasgar da nossa agenda.

Esses dias podem abalar-nos profundamente. Podem fazer-nos perder a esperança e sobretudo a motivação para continuarmos, e temos de ir buscar energias que pensamos não ter.

Algumas pessoas têm uma maior facilidade em enfrentar tais dias. Outras ficam quase paralisadas. Nesses dias o AGORA adquire uma amplitude extraordinária. O tempo parece andar mais devagar e, afinal, o que mais desejamos é que ele passe rápido. Contamos os minutos e as horas. Mudamos de estado mental e centramo-nos nos problemas.

A vida tem desses dias. Reservados para cada um de nós e nós sentimo-nos como se fossemos os únicos no mundo a sofrer. É uma situação extremamente desconfortável e, em certos casos, assustadora sobretudo quando o próprio futuro pode ficar em causa.

As palavras de conforto dos outros sabem-nos bem mas não chegam. No fundo, nós sentimo-nos sós com os nossos problemas. É que eles são nossos, mesmo que envolvam outros.

Dois conselhos podemos dar:
- evitem decisões e comportamentos que mais cedo ou mais tarde vos irão trazer problemas. Protejam a saúde para correrem menos riscos de ficarem doentes e com isso sofrerem. Preparem-se para o futuro estudando, fazendo formação contínua, etc.;

- diante de um problema inevitável (com culpa nossa ou não) esforce-se por não se focalizar demasiado no "centro do furacão", isto é, no centro do problema. Distancie-se dele, distraia-se com algo, caminhe, apanhe luz, ingira chás relaxantes, faça alguma dieta e siga as instruções de quem possa ajudá-lo (um médico, um amigo, um mentor, etc.). Não se deixe mergulhar na solidão e na depressão pois isso sugá-lo-á como um redemoinho de água e o problema ficará mais difícil de resolver.

Os dias difíceis acabam por passar. Estejamos preparados para os enfrentar e vencer na certeza de que todos nós temos mais energia do que possamos imaginar. É essa energia que temos de carregar através de comportamentos saudáveis para preservarmos a saúde (iremos precisar dela) e mais conhecimentos e informação que nos vão enriquecer a nível intelectual (é que também iremos precisar desse reforço).
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Nelson Lima
Presidente Executivo (CEO) do EUROPEAN INTELLIGENCE INSTITUTE
Marca registada internacional que aglutina o Grupo Instituto da Inteligência em Portugal, Brasil, Colômbia e também em outros países através de delegações (Inglaterra, Angola, Venezuela, Equador, Peru, Chile e Argentina). 
Diretor Geral e Coordenador Nacional do Grupo INSTITUTO DA INTELIGÊNCIA PORTUGAL
Diretor na Europa do CINEAC Centro de Inovação Educacional Augusto Cury (Brasil)
Professor de Neurociência, Coordenador e Orientador na Universidade do Futuro (Brasil)
Diretor da Divisão de Investigação da EURADEC (Associação Europeia para o Desenvolvimento da Educação e da Cidadania, ALEMANHA) e da WEA - World Education Association for Sustainable Development and Global Citizenship, SUIÇA)
Representante da ZIGMA CONSULTING (América Latina), em Portugal.

REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

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A natureza, compreensão e fraude

1/7/2013

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A natureza compreende a realidade material das coisas, o mundo das coisas materiais. Partes da realidade em que vivemos constituem uma realidade material.
Por Carlos Lourenço Fernandes


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O nosso suporte de vida começou por ser a Terra. A Terra, as estrelas, os planetas deram lugar à primeira ideia de universo. O Sol, a Lua, as estrelas deram lugar ao início da cosmologia, a ciência do estudo do cosmos. E todas as ciências dirigem-se à compreensão do cosmos. E habitando na Terra sabemos pouco do seu interior. Pouco. E progredimos em conhecimento. E aplicações. Com erros e ensaios de ajustamento e correção dos erros. Na Terra encontramos duas espécies de corpos: os vivos e os inanimados. Toda a realidade material – a natureza – compreende estados e processos. No mundo material inicial verificam-se estados e processos. Existem tensões, movimentos, energia, campos de força e relações. A natureza é parte da realidade material objetiva. Mas não toda a realidade.

Outra realidade é constituída pelo mundo das nossas vivências. As vivências, sobretudo dos seres humanos, são construtos de outra realidade. Onde se verificam estados e processos conscientes e inconscientes. São as vivências com a complexidade inerente às relações no universo das verificações de relacionamento. As relações humanas, entre indivíduos, grupos, nações, Estados ou instituições, as vivências edificam uma outra realidade, um outro mundo que, pelo menos prima facie, é claramente distinto, diferente, da realidade material da natureza. As vivências já não são natureza. Estão além/ao lado/ acima da realidade material das coisas. É outra realidade.

Realidade distinta ainda a que se configura e desenha através dos produtos objetivos do espírito humano. Sapatos, aviões, computadores, esculturas, filmes, artefactos. O mundo produzido, gerado, pelo espírito humano. Outro mundo. Distingue-se da realidade material das coisas, das vivências. Três mundos que vivem em interdependência acrescida, estabelecendo relações diversas, mas distintos. Natureza, vivências, produtos objetivos da inteligência humana. Coisas (loisas) diferentes. Mas em interdependência. Nós somos o autor da obra, do produto e simultaneamente somos moldados por ela. E no confronto com as realidades materiais primeiras (a natureza) e amadurecemos com as vivências (que nos conformam também).

É importante a consciência de que sabemos pouco e pouco sabemos das consequências imprevisíveis dos nossos atos. Mas dispomos dos melhores meios: o ensaio e o erro. Julgamos, com razão, que podemos e devemos contribuir para a melhoria do nosso universo. Com razão, trabalhamos para um futuro melhor. A competitividade entre as teorias conduz à eliminação das teorias inúteis. No passado remoto (mas ali) o defensor de uma teoria ou era segregado ou morto. Hoje, pelo menos nas democracias ocidentais, no ocidente político, podemos deixar morrer as nossas teorias e sobreviver a elas. Hoje é possível a aplicação da crítica consciente, não violenta e, por conseguinte, a revelação de teorias sem o aniquilamento dos seus defensores ou autores. Podemos eliminar as falsas teorias sem violência mediante a crítica. Mesmo a crítica semi-violenta já é um desempenho e progresso para o estado da razão. Já é um estádio transitório para o desenvolvimento da razão.

O método da ciência é a correção do erro. Não é o abandono da aventura por um futuro melhor. O abandono e a prevalência do domínio e subordinação à realidade material das coisas – à natureza – é uma fraude. Uma teoria inútil que, na competitividade entre teorias, desaparecerá, sem violência.
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Carlos Lourenço Fernandes
Professor, Escritor, Conferencista 
[email protected]

REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

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O Pensar Filosófico da Natureza

1/7/2013

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O Regresso do homem à Natureza é mais do que o contacto com a sua origem, é a ligação através do amor à sua essência. 
Por Maria Melo

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Se o conceito de Filosofia nos fala sobre a necessidade humana de compreender melhor a vida, meditar sobre a própria vida para melhor poder viver, refletir sobre o Conceito da Natureza para o Homem, dar-nos-á uma unidade de ações e conduta de como lidarmos com esta parte integrante do nosso Planeta.

A busca da sabedoria e da verdade, permite o despertar de uma atitude critica e de avaliação, criando uma consciência mais clara sobre as infinidades de possíveis escolhas. Desta forma, cria-se a oportunidade da responsabilização e da possível escolha da mudança.

Os primeiros filósofos gregos criaram um novo conceito de natureza. A natureza é o conjunto de tudo o que existe. A existência das coisas faz com que elas sejam conhecidas. A natureza como um todo também é cognoscível por si mesma. Não precisamos de intermediários para contemplar a sua existência. Ela manifesta-se como uma evidência incontestável. É fonte de conhecimento irrefutável. Qualquer pessoa que se disponha a isso pode conhecê-la.

Durante o período mítico, a natureza era vista pelas lentes das crenças. Com a filosofia, a natureza é despida de interpretações culturais, podendo manifestar-se com autonomia e pelas suas próprias leis. O filósofo deixa a natureza falar por si mesma.

Assim a noção de natureza pretende referir-se aos fenómenos do mundo físico e à vida em geral.

A natureza é, por exemplo, a essência e as propriedades características de cada ser (“O facto de se alimentar dos seus próprios filhos está na natureza de vários animais”), o conjunto e a disposição de tudo o que compõe o universo (“Temos de proteger a natureza”), a virtude e qualidade das coisas (“Este móvel é de natureza nobre e maciça”) e a força da atividade natural, em oposição àquilo que é milagroso ou sobrenatural (“A natureza mostrou a sua força com a avalanche que arrasou a pequena aldeia da costa”).

O uso mais habitual do termo diz respeito ao conjunto dos seres vivos (seres humanos, animais, plantas) e aos fenómenos que ocorrem de maneira natural, isto é, sem intervenção do homem ou de meios artificiais (como a chuva ou as nevadas).

Neste sentido, o planeta Terra é o lar da natureza. Quando a ecologia fala sobre a proteção da natureza, está-se a referir à conservação dos seres vivos e dos ecossistemas que formam o planeta.

Deveríamos questionar o afastamento do homem da natureza e a consequente desarmonia que esse facto ocasiona?

O Homem tem sido intimado a promover o seu retorno à natureza, retornar ao sentimento, ao seu estado primitivo e originário da humanidade. A sociedade tem imposto ao homem uma forma artificial de comportamento que o leva a ignorar as suas necessidades naturais. O homem que escolhe viver de acordo com suas necessidades mais legítimas é mais feliz. É autossuficiente e satisfaz as suas necessidades sem grandes sacrifícios não sentindo grandes angústias.

O homem não deve ser escravo de uma sociedade materialista; a liberdade não é apenas um direito, mas um dever imprescindível da natureza humana, que exige também a igualdade entre os homens em virtude de uma natureza comum.

As leis da natureza, compreendem uma totalidade de outras leis que respeitam a ordem eterna, ou seja, a totalidade da Natureza, onde o homem é apenas uma parte.

Dessa forma, os homens têm sobre a natureza tanto direito quanto poder, porque tem por direito natural, a seu favor, as regras e as leis da natureza em virtude das quais tudo acontece.

A comunhão com a natureza é a única forma de preservação da verdadeira essência do homem. Um retorno ao arquétipo, às origens. Uma transposição da ordem social para a ordem natural que tem como consequência a reconquista da verdadeira liberdade e felicidade, recuperar o sentido autêntico do amor por si e pelo outro, os dois únicos sentimentos legítimos no seu estado natural.
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Maria Melo
Life coach e co-fundadora da Akademia do Ser 
www.akademiadoser.com 
[email protected] 

REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

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Os 4 Elementos: A União entre a Natureza e a Humanidade

1/7/2013

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Durante milénios, fomos evoluindo à medida que soubemos interpretar os dons da Natureza. A sua influência na vida humana contribuiu definitivamente para descobrirmos também a nossa vertente espiritual. 
Por Rafael Leandro


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quando falamos da Natureza, inevitavelmente identificamos os quatro elementos como parte integrante da sua estrutura, não só do próprio planeta, mas também como reflexo dos vários planos de existência do Ser Humano: o elemento Terra representa a estrutura do corpo físico e respectivas sensações; o elemento Água está relacionado com a bioquímica, as emoções e os sentimentos; o elemento Fogo dirige-se à energia e intuição, ao plano espiritual; o elemento Ar reporta-se à mente: pensamentos, entendimento e conhecimento.

Terra, Ar, Fogo e Água são essenciais para que possa existir vida e a mesma se desenvolva. O elemento Terra oferece-nos a sua estrutura, o planeta, a matéria da qual o corpo se constitui; enquanto o elemento Água lhe acrescenta vitalidade, poder de crescimento, regeneração e reprodução.

O elemento Ar eleva o ser humano além do mineral e do vegetal, recordando-nos que a terra é tão mais fértil, quanto mais arejada pelos ventos que nela circulam. O ar é o elo de ligação entre os mundos visível e invisível. No homem, implementa o movimento de renovação: o processo de respiração que transporta o oxigénio, essencial à sobrevivência e reprodução das células. Quanto mais renovado, mais capacidade funcional tem o plano mental (ideias, criatividade, imaginação). Na realidade só podemos criar, quando nos libertamos do velho e já estabelecido, para aceitar as novas formas de pensar, ser e estar.

Pelo elemento Fogo, o indivíduo entende que é o calor do sol que faz germinar e crescer as plantas e as árvores. É a mesma energia que aquece os seus processos físicos e eleva o seu entusiasmo, levando-o a vivenciar emoções como alegria ou explosões de raiva, a necessidade de intervenção no próprio meio ou de superar-se a si mesmo. Ao simbolizar a vertente espiritual do ser humano, o fogo transformador e transmutador representa que somos os únicos seres que alcançam a consciência do seu processo de envelhecimento e, posteriormente, a experiência da morte.

Desde tempos ancestrais que a observação da Natureza é para o Homem um vasto e infinito campo de aprendizagens e que tem funcionado como ferramenta de novos conhecimentos que têm contribuído para a sua evolução. A filosofia, mitologia, astrologia e os mais diversos tipos de ciências, desde as suas origens, tiveram sempre em conta os elementos como princípio base da sua estrutura.

Distintas culturas e tradições integram uma concepção semelhante dos elementos; podemos encontra-los, por exemplo, nas escrituras sagradas da Índia e também na raiz filosófica da medicina Ayurveda. Na China, entendiam a vida através da complementaridade das energias Yin e Yang, ou seja, feminino – passivo – receptivo e masculino – ativo – penetrante respetivamente, dividindo os elementos nesses dois grupos: o fogo e o ar são considerados ativos, estão relacionados com a energia Yang; enquanto água e terra passivos, relacionados com a energia Yin.

De igual modo, também podemos relacioná-los com a conceção grega das duas expressões de energia: Apolónia (fogo e ar que, ativa e conscientemente formam a vida) e Dionísia (água e terra, que representam as forças que manifestam-se de modo mais inconsciente e intuitivo).

Os elementos também foram divididos nas qualidades quente, seco, húmido e frio, incorporando uma velha teoria grega que posteriormente serviu de referência para designar os quatro temperamentos da medicina antiga: colérico (quente e seco - Fogo), sanguíneo (quente e húmido - Terra), melancólico (frio e seco - Ar) e fleumático (frio e húmido – Água).

Se tivermos em conta o próprio desenvolvimento da astrologia ao longo dos milénios, também podemos verificar que esta ciência esotérica estruturou-se através de cálculos matemáticos e de simbologia inspirada nos elementos como quatro conjuntos de referência dos tipos de personalidade que agruparam as 12 formas de representação das características do Homem: os signos. Assim sendo, os signos representados pelo elemento Ar são Gémeos, Balança e Aquário; no elemento Água temos Caranguejo, Escorpião e Peixes; ao elemento Fogo foram atribuídos Carneiro, Leão e Sagitário e os que representam o elemento Terra são Touro, Virgem e Capricórnio.

Tal como a astrologia, que sobreviveu até aos nossos dias como forma de clarificar e revelar as verdades do destino do indivíduo, também o mundo dos arquétipos, inspirando a psicologia de Carl Jung no início do século XX enquanto simbologia universal, são parte constituinte da memória da Humanidade, que ele designou como Inconsciente Colectivo. Desta forma, Jung também associou funções psíquicas aos quatro elementos: Terra representa as sensações; Água os sentimentos; Ar o pensamento; Fogo a intuição e acção. 

Lavoisier, químico francês do século XVIII, considerou, inspirado pelas suas investigações científicas que na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Tendo em conta a sua afirmação, constatamos que ao longo da história da Humanidade, o homem sempre compreendeu e aceitou o dom transformador da natureza e da forma como ela foi alterando e aprimorando o próprio ser humano. Ao descobrirmos a sua influência nas nossas vidas, fomos capazes de nos adaptarmos a ela e evoluirmos enquanto espécie. Através da união entre os quatro elementos, resulta o quinto: o equilíbrio, o éter da Vida, que deve ser encontrado por cada um de nós em todos os níveis da nossa existência para que possamos alcançar a verdadeira paz e felicidade, bem como a harmonia na relação com todos os outros seres e o meio ambiente.
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Rafael Leandro
Terapeuta Holístico
www.rafaelleandro.com
e-mail: [email protected]

REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013


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Inovar é reciclar com criatividade

1/7/2013

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Recriar a realidade e reaproveitar de forma diferente o que nos rodeia é uma história tão velha quanto humanidade, apesar de nos últimos anos, fruto dos avanços ciêntificos etecnológicos, acharmos que a inovação é uma especie de ciência complexa e recente. 
Por Cris Ferreira

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A roda foi dos primeiros objetos a ser criado pelo Ser Humano, e tem mantido a sua utilidade ao longo dos tempos. No entanto, através de sucessivas inovações e aplicações hoje quando nos falam em roda o mais comum será nos lembrarmos dos pneus de borracha dos carros ou bicicletas.

A inovação não está confinada ao objetos e produtos, está também presente nas relações humanas. Por vezes os pais comentam que todos os dias têm de “inventar” situações para educar os seus filhos… Quando o  fazem estão também a tentar inovar a sua forma de transmitir informação e emoções aos mais pequenos. Mais recentemente, possivelmente como consequência de um modelo social que chegou a um beco sem saída, surgiu a expressão “inovação social” para identificar teorias, modelos, processos ou metodologias que visam provocar alterações no modo como encontramos soluções para os problemas sociais que estão a emergir e que afetam a nossa relação connosco, com os outros e com o ambiente. Em termos sociais a inovação começa a emergir nesta União Europeia perdida num modelo politico, social, económico e financeiro que parece já não conseguir dar respostas às necessidades e aspirações do Europeus.

Quando estudamos permacultura ou desenvolvimento sustentável, a inovação é algo muito interessante porque observam a Terra como um sistema holistico. Mais do que criar algo novo, tendemos a olhar o que nos rodeia, aprender e projetar novas soluções, ou usos, a objetos ou situações sociais que já conhecemos. É uma filosofia que encontra soluções de dentro para fora e não o inverso, como tem sido apánagio nas últimas décadas movidas pela sociedade do consumo.

Assim sendo faz todo o sentido em falar em “reciclagem criativa” como um processo que permite a tomada de consciência individual e coletiva para promover a mudança de comportamentos e hábitos de consumo e, simultâneamente, criar novos objetos ou usos de objetos já existentes. E melhor, podemos fazê-lo de forma criativa, lúdica e com um propósito útil para o individuo; porque cria algo de que necessita para si; para a sociedade porque cria algo que pode ser útil a mais pessoas ou a uma comunidade; ao planeta pois reduz a “pegada ecológica” humana.

Mas o que é a “reciclagem criativa”?...  Bem… não é nada de inovador enquanto conceito mas o seu resultado tem surpreendido e deslumbrado muitas pessoas, e torna-se num catalizador de formas de expressão criativa e empreendedora humana. Algo que numa sociedade onde tudo nos é “dado” com facilidade nós “adormecemos” essa nossa grande e preciosa faculdade.

Reciclagem criativa é, por exemplo, transformar caixas de pizza em telas para pintar, paletes em camas ou sofás, ripas de madeiras em réguas, caixa da fruta e gavetas de um ármario velho em estantes e prateleiras, pneus em vasos ou bancos, etc…

Fazendo uma pesquisa pela internet, todos os dias aparecem novas soluções úteis, lúdicas e, nalgus casos, impressionantes.

O poema “Pedra Filosofal” de António Gedeão termina da seguinte forma:

“…Eles não sabem, nem sonham,
Que o sonho comanda a vida,
Que sempre que um homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.”

Dedicar tempo à pesquisa de soluções úteis, funcionais, de baixo custo e bonitas de reciclagem criativa mostra-nos que o espirito solidário e empreeendedor do Ser Humano, quando observa o que o rodeia com um olhar de criança, consegue transformar tudo, para melhor, à sua volta.
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Cris Ferreira
WAKESEED – Sustentabilidade e Desenvolvimento Pessoal e Comunitário
Coordenação do núcleo de Cidadania e Educação para o Desenvolvimento Sustentável
www.wakeseed.org | facebook: wakeseed | [email protected]

REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

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A culpa é do La Fontaine

1/7/2013

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Apesar de nos condicionarem a pensar o contrário, está na nossa natureza amar o nosso emprego e é possível ganharmos a vida a fazer algo que nos apaixone.
Por Ricardo Peixe


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Será que é possível ser apaixonado pelo meu emprego?
Na famosa fábula da "Cigarra e da Formiga", Jean de La Fontaine apresenta-nos duas personagens antagónicas. Por um lado, a cigarra fanfarrona e divertida, que passa o verão a cantar e a dançar, entretendo o resto dos animais. Por outro lado, a formiga trabalhadora e sofredora, que até gostava de se divertir mas é forçada a amealhar para poder comer durante o inverno.
Se bem se recordam, a cigarra trocista goza com a responsável formiga, não fazendo caso dos avisos da mesma e depois indo humildemente pedir algo para sobreviver.

A questão falaciosa desta fábula é que faz crer que só existem estas duas formas de encarar o trabalho e tal não é verdade...

O facto de desde criança recebermos esta mensagem, que só podemos escolher uma destas hipóteses, ajuda a inconscientemente condicionar um pouco a ideia que o trabalho deve ser sério, custoso e chato e que a diversão e a cantoria só resultam em prazer no curto prazo e muita fome e dor no longo prazo.
Se aliarmos isto ao facto de muitos de cerca de 70% dos adultos não gostarem muito do que fazem e conscientemente ou não passarem essa mensagem aos filhos, resulta em muitas pessoas que nem sequer concebem que podem fazer algo apaixonante e por isso, nem sequer alguma vez pensaram nisso nesses termos.

Está na nossa natureza amar o nosso emprego e que é possível ganharmos a vida a fazer algo que nos apaixone.

Falando sobre a temática da empregabilidade e da carreira é importante trazer esta questão para o consciente dos leitores e incitar algumas dinâmicas que nos podem ajudar a descobrir qual a nossa vocação.
Como podem imaginar, existe uma imensidão de exercícios e testes para nos ajudar a descobrir o que mais gostamos, as nossas competências transferíveis ou áreas que gostamos.

Sem entrar em pormenores sobre esses exercícios, a nossa paixão, poderá estar na confluência de 3 factores:
- Prazer. O que gosto de fazer, que atividades me dão tanto prazer que me esqueço do tempo, o que me põe um sorriso nos lábios quando penso em executar?
- Aprendizagem. Quais os assuntos que procuro saber mais sem ser obrigado, quais os temas que me interessam ao ponto de ver programas, livros e artigos?
- Relevância. Que momentos ou ações realizo e tem um significado especial, o que é que eu sinto que tem um impacto diferente quando atinjo, o que é que alegra o meu coração quando penso em fazer.
Imagine um trabalho onde tem muitas tarefas que adora fazer, é sobre um ou vários tópicos que adora aprender e no final do dia tem a sensação de realização a um nível mais profundo... Parece algo em que iria gostar de trabalhar?

Naturalmente alguns de nós conseguem responder a estas perguntas muito facilmente e outros tem mais dificuldades. 

Caso não consiga encontrar as respostas que procura, pode ser uma boa hipótese começar a procurar experiências e ambientes diferentes daqueles onde tem passado tempo, pois há um mundo fantástico à sua espera.

Iniciar este processo pode implicar entrar num caminho de abertura de consciência que não poderá mais ser revertida e que pode implicar a tomada de decisões difíceis. Muitas pessoas descobrem que o curso que acabaram de fazer não é o que querem, que a carreira dos últimos anos não é o que as preenche e isso implica fazer escolhas complexas. Será que existem registos de alguém que no seu leito de morte tenha dito “gostava de ter passado mais tempo no trabalho que não gostava”? ou o mais comum será ouvir-se muitos dizerem “adorava ter arriscado” ou “queria ter feito algo com mais significado para mim”.

Lembre-se que está na sua natureza adorar o seu trabalho, encontrar um propósito de vida, sentir verdadeira realização e ser profundamente feliz.
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Ricardo Peixe
Coach Alta Performance, Trainer & Career Specialist
www.conseguiremprego.pt
[email protected]

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A Natureza do Dinheiro e os seus 5 Pilares

1/7/2013

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Amado por uns, amaldiçoado por outros, presente na vida de todos. Que o dinheiro, nas suas múltiplas formas, é um dos assuntos mais polémicos e significativos, ninguém duvida. Vamos ver algumas ideias a respeito da sua natureza essencial.
Por Júlio Barroco


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Pilar nº 1 - O dinheiro é tudo.

Não insulte já. A abordagem apresentada defende que as finanças são um espelho da forma como procuramos encarar a vida: numa perspetiva integral. Todas as áreas da nossa vida estão interligadas e têm uma expressão material, desde a recompensa monetária do talento até à serenidade física e psíquica de alguém com um elevado nível de consciência. É nossa responsabilidade perceber as principais ligações que se desenham nas nossas vidas e aprender como influenciá-las a nosso favor.

Como partilhado num artigo anterior, uma das formas mais relevantes passa por diagnosticar a nossa situação pessoal. Em termos muito simples, é fundamental percebermos como gerimos o que recebemos (rendimentos), o que gastamos (gastos), e o que temos à disposição, tanto o que é nosso (ativos), como o que não é (passivos).

 Pilar nº 2 - O dinheiro é um meio para fins

Muita da insatisfação que decorre das decisões e caminhos que seguimos para as nossas vidas decorre da perversão deste princípio. Quanto maior a sincera satisfação intrínseca pelo que se faz, maior o preço que se paga por se optar não o fazer, em forma de insatisfação e falta de abundância. Restaurar ou reforçar uma relação saudável com o dinheiro passa obrigatoriamente por alinharmos as utilizações que dele fazemos com a forma pela qual o obtemos, e ambas devem estar ligadas à nossa realização pessoal e àquilo que verdadeiramente somos, vivendo com significado, seja qual for a sua representação para cada um de nós.

Pilar nº 3 - O dinheiro é um símbolo

Desde tempos remotos que se atribuíram propriedades orgânicas e místicas ao dinheiro, começando nos meios de troca, que envolveram materiais tão diversos como o sal (dai a origem do termo salário), dentes de baleia ou, imagine, ratos vivos, até aos processos de o obter, como o exemplo da busca dos alquimistas pela transformação de materiais “inferiores”, como o chumbo, em ouro, padrão de conversão universal de riqueza.

É algo que se convencionou utilizar para efetuar trocas com valor intrínseco, ou seja, para se trocarem “coisas” que diretamente preenchem necessidades, resolvendo o problema de equiparar os diferentes valores atribuídos aos diferentes bens e serviços. Serve para criar um elo de ligação, um ponto comum entre os interessados numa troca para que esta seja possível de forma rápida, eficiente e independente de outras considerações pessoais e interpessoais, possibilitando-a mesmo entre participantes que não nutram sentimentos pessoais ou qualquer outro elo que não seja o interesse em concretizá-la, que é a tónica dominante na esmagadora maioria das transações levadas a cabo nos nossos dias.

Pilar nº 4 – O dinheiro representa confiança

Na medida em que permite o estabelecimento de relações numa base comum entre os intervenientes, o dinheiro representa confiança, um dos conceitos mais fundamentais para as relações em sociedade. E sendo este um substituto para a impossibilidade de laços individuais de confiança entre todos os intervenientes, vem resolver um dilema significativo, permitindo relações de partilha de recursos num contexto geral de baixa confiança.

E podemos encará-lo como sagrado ou profano. Numa perspetiva prática, as suas aplicações podem ser vistas com acolhimento, como quando apreciamos um monumento como o Mosteiro dos Jerónimos ou o Taj Mahal, ou com censura, quando constatamos uma utilização ilegítima, como a utilização ilegal de dinheiros públicos para fins privados. Ou, numa perspetiva psicológica e emocional, se obtido por via de atividades que nos tragam prazer intrínseco, neste caso prazer independente da retribuição monetária, será sagrado, e por todas as que não o façam, profano.

Pilar nº 5 – O dinheiro alimenta-se do fluxo

Tal como as aves, peixes e outros animais pressentem o momento de partirem para outras paragens em busca de melhores condições, o mesmo aprendeu o Homem há milhares de anos, tendo esta tendência acompanhado o modo de viver da nossa raça até ao momento da chamada revolução agrícola, ainda que algumas civilizações tenham conservado esse pendor, traduzindo-se numa fase posterior o movimento em larga escala apenas aos bens em vez de pessoas. Em qualquer contexto a circulação e fluxo de recursos, sejam estes bens alimentares, dinheiro ou informação, ilustram um dos princípios da abundância: o movimento gera riqueza.

A abundância universal é um dos conceitos mais reais e tangíveis que existem, desde as folhas das árvores à prosperidade de quem representa um exemplo a seguir, representando por atributos como a generosidade, a partilha, a criatividade, a capacidade de empreender, de “erguer obra”. O engenho humano é ele mesmo uma expressão deste princípio essencial!
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Júlio Barroco
Coach, Consultor, Formador, Autor, Empreendedor
“Sonhar sem Agir é como Amar sem Cuidar”
http://www.juliobarroco.com
[email protected]
http://www.linkedin.com/in/juliobarroco
https://www.facebook.com/pages/Júlio-Barroco-Dreamer-Changer/310682895641197

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

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A Natureza da sua Natureza

1/7/2013

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Numa “época multimédia” em que o ser humano se tornou semi robotizado, a natureza é um dos últimos refúgios onde o ser humano pode recorrer para se reencontrar de forma verdadeira e autêntica.
Por Rodrigo Belard


in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

“Somos um”. É um clichet muito utilizado atualmente mas que carece de profunda interiorização, logo, prática quotidiana. A natureza do ser humano, naturalmente e à partida, é Ser parte integrante do que algumas civilizações denominavam como “O Grande Espírito”. Por exemplo, as montanhas, os rios, os oceanos, a terra, o sol, a lua, as estrelas, a chuva, todos os seres vivos. Salvo algumas exceções, deixou de existir contacto regular e respeito pela natureza; consequência inevitável do desrespeito que o individuo nutre por si, logo, pelos seus semelhantes. Assim, esta é encarada como um recurso, um habitat ao serviço e ao dispor do ser humano. Nada poderia estar mais longe da verdade. Deverá existir uma simbiose/união Homem-natureza, só possível através duma profunda mudança de atitude, redefinindo prioridades e refinando a consciência.

Quando a prioridade, a atenção e a intenção é direcionada, de forma obcecada, para o ter e para o ego patológico, inicia-se um distanciamento gradual do “Eu”, do centro para a dispersão, em direção ao exterior. Mais grave ainda, perde-se a capacidade de captar conscientemente padrões não benéficos alimentando, assim, a “bola de neve” e os ciclos que vão degenerando o discernimento e a capacidade do individuo de se colocar em causa, requisito fundamental para caminhar de forma autentica e harmoniosa. A energia eletromagnética, a radiação, a poluição do ar, dos alimentos e até o desequilíbrio emocional, colocam o ser humano numa situação energeticamente delicada, corrompendo o equilíbrio vital e a saúde. Sendo a natureza uma das fontes primordiais onde é possível resgatar esse equilíbrio, o contacto regular torna-se vital. Passar menos tempo na televisão, nas consolas e no computador será um passo muito importante para sair do “piloto automático” e sentir o corpo, a respiração, as emoções. Outra dependencia a abolir é a do telemóvel. Já reparou no pânico por vezes gerado quando alguém se esquece do telemóvel em casa? Desligue-o quando chegar a casa, a menos que seja estritamente necessário por algum motivo de força maior. A tecnologia é algo de muito positivo, quando não se torna escravo dela. Um bom exemplo são as crianças de hoje. Quantas ainda brincam e correm na rua como se costumava fazer, por exemplo, há 15 ou 20 anos? Uma minoria.      

O mar não é água, é vida. A montanha não é madeira, é vida. O campo não é erva, é vida. Se quer vida, vá ter com ela, abra-se a ela. Mesmo que inicialmente custe registar um novo padrão de hábitos, insista, ouse colocar em causa alguns dos seus dogmas e verdades absolutas, redefina-se. Mais do que nunca, esta é uma época de mudança. Mova-se interiormente, não se conforme e, regularmente, sinta-se e sinta a perfeita união onde só chega quem ousa mudar.

- Abrace uma árvore com frequência. Há quem incendeie florestas e há quem as abrace. Opte por abraçar uma árvore e sinta, de acordo com a sua intenção, a paz e o bem-estar que daí advém.     

- Tudo é energia no Universo. Se procura equilíbrio emocional, rodeie-se de leveza. Emoções em desequilíbrio revelam peso, um padrão energético denso que tende a ser harmonizado em contacto com outro de padrão oposto, a natureza. Será, pelo menos, um importante ponto a seu favor para o processo/mudança que pretende efetuar.

- Mesmo com frio, dar um mergulho no mar torna-se altamente regenerador. Em alternativa, mas com efeito um pouco diferente, poderá passar água abundantemente pela face e braços. Efetua, assim, uma catarse energética única e menos dispendiosa do que as velas de diferentes tamanhos, formas e feitios que poderia pensar comprar para certos processos. Quem estabelece o padrão energético de um local, são os indivíduos que o frequentam. Comece por si.

- Já analisou a palavra “individuo”? Até esta palavra suga para a individualidade. Sua santidade o Dalai Lama refere algo no sentido de: de que vale ganhar tanto para após perder a saúde (física e emocional), tendo de voltar a gastar o que ganhou, de forma a recuperar essa mesma saúde?. Conseguirá encontrar um meio-termo?

- Desperte a sua criança interior e beneficie duplamente com isso. Brinque, revire a areia, a terra, plante uma árvore, faça jardinagem, inicie uma mini horta, nem que seja na sua varanda plantando salsa.

- Conserve a natureza e os seres que nela habitam. Por exemplo, se pode dar a volta porquê passar sob a relva? Se pode passar ao lado das formigas porquê esmaga-las? Gostava de ser esmagada/o?

- Olhar mais para o céu e menos para o umbigo. Brincar mais com os animais e menos com os sentimentos alheios. Sentir mais a terra por baixo dos pés ao invés de “calcar” o próximo. Vive-se mais tempo, de forma mais autêntica.

- Lembra-se dos saudosos piqueniques? Até essa prática que colocava a familia em contacto com a terra, o chão e as árvores se foi perdendo. Junte uma saída de rotina a um saudável “balão de oxigénio” e permita-se disfrutar.

- Foi escuteiro? Quer ser? Opte pelo menos pelo Campismo e pelas caminhadas na natureza. A escalada, o arborismo, a canoagem e outras actividades radicais  são boas possibilidades.

- Este verão, escolha uma noite quente e adormeça ao relento. Na praia, no campo, na montanha...leve, no entanto, um saco de cama e uma almofada, vão-lhe ser úteis.
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Rodrigo Belard
Medicina Tradicional Chinesa
Instrutor de Reiki Tradicional
www.rodrigobelard.com/926425817

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Produtos naturais: A Farmácia da Natureza

1/7/2013

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A Natureza é a nossa farmácia natural colocando à nossa disposição diversos produtos com propriedades terapêuticas e farmacológicas essenciais na promoção da saúde e prevenção de algumas doenças. Os produtos naturais são elementos fundamentais a ser incluídos no nosso dia-a-dia. 
Por Ricardo Fonseca

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2013
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Nesta edição da Revista Progredir o tema central é a Natureza e na área da Saúde decidi abordar a temática dos produtos naturais com alguns dos seus efeitos.

Os produtos naturais são elementos oferecidos diretamente pela natureza ou fabricados por seres vivos que possuem propriedades químicas e fisiológicas com capacidades curativas e promotoras de bem-estar. São também a base do fabrico de inúmeros medicamentos e de outras substâncias terapêuticas.

Realizando uma viagem no tempo e na história verificamos que o uso dos produtos naturais remonta a eras pré-históricas onde eram utilizados para curar feridas, doenças. Ao mesmo tempo eram utilizadas em poções (consideradas por muitos como mágicas) e foram o objeto de estudo de inúmeros alquimistas.

Quem não se lembra das mezinhas (desde chás, loções, etc.) dos nossos antepassados que curavam todas as “maleitas”?

Com o aprofundar do conhecimento e o desenvolvimento científico estes produtos foram estudados exaustivamente (estudos que ainda hoje se mantém ativos) e foram catalogados consoante as suas propriedades, os seus efeitos, os grupos a que pertenciam.

A indústria farmacêutica, originada do desenvolvimento da ciência e tecnologia, baseou-se nestes estudos e começou a sintetizar esses produtos usando-os como a base de fabrico de medicamentos aos quais adiciona outros produtos sintéticos com propriedades farmacológicas.

Há imensas tipologias de produtos naturais consoante o grupo a que pertencem, os seus efeitos e propriedades, podendo destacar entre eles os chás de ervas, os frutos, os legumes, os substratos, as bagas, as plantas. Convém reiterar a ideia de que o consumo destes produtos não é exclusivo a nenhum tipo de dieta existente, sendo consumidos de uma forma global.

O chá, essencialmente constituído por ervas, frutos e raízes, é um dos produtos mais consumido pelas populações, sendo que se atribui um maior poder terapêutico àqueles que são colhidos diretamente da natureza, sem qualquer processamento fabril. São utilizados para minimizar os sintomas de diversas doenças do foro respiratório, circulatório, digestivo, mental. Os chás podem ser encontrados em diversas lojas de produtos naturais, ervanárias e na natureza (com colheita direta.[i]

Os frutos, mais conhecidos pelas suas propriedades vitamínicas, enzimáticas e fatores antioxidantes e são consumidos na sua forma natural, em sumos ou sintetizados em forma de xaropes, comprimidos. Um dos grupos mais referenciados nos estudos científicos, é o dos frutos vermelhos, pela capacidade antioxidante (propriedade fundamental, por exemplo, na prevenção do cancro).[ii]

Os legumes utilizados na nossa dieta são também outro grupo de produtos naturais ricos em vitaminas, fibras, proteínas vegetais que promovem o bom funcionamento orgânico e previnem algumas doenças quando consumidos regularmente e moderadamente. Existem também na sua forma natural e sintetizados em xaropes, comprimidos, cápsulas entre outras formas.[iii]

Além da alimentação há outros produtos naturais que são utilizados por exemplo na área da cosmética, estética e até servem de base a produtos de lavagem de roupa. Um dos produtos sobejamente conhecido é o Aloé Vera, que é um cato com propriedades cicatrizantes, purificantes entre outras e é utilizado em alimentos, medicamentos, produtos de beleza entre outros.

Apesar do poder que estes produtos naturais possuem e de realçar a importância do seu uso na vida quotidiana é preciso alertar que o seu consumo deve ser realizado com equilíbrio e moderação, pois algumas das suas propriedades terapêuticas, em caso de sobredosagem, podem originar algumas doenças orgânicas.

Outro alerta recente resulta de estudos científicos que descobriram que alguns produtos naturais sofrem alterações das suas propriedades terapêuticas, podendo tornar-se maléficos, pela interação com o padrão alimentar de cada população. Ou seja, o efeito destes produtos no Oriente, por exemplo, é diferente do Ocidente pelas diferenças alimentares e de metabolização de cada população.

A natureza é uma farmácia natural e como foi referido anteriormente coloca à nossa disposição inúmeros produtos com propriedades terapêuticas e farmacológicas que usados como complemento de uma alimentação equilibrada, de exercício físico regular, constituem um aliado para a nossa saúde.

[i] http://pt.scribd.com/doc/3859884/100-chas-e-seus-beneficios-medicinais
[ii] http://apubsaude.com.br/?page_id=455
[iii] http://ritasousa.net/conheca-os-beneficios-de-58-frutas-e-legumes-que-traz-a-saude
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Ricardo Fonseca
Enfermeiro / Escritor
ricardosousafonseca.pt.to 
[email protected]

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