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O dinheiro como instrumento de liberdade e Autonomia!

1/6/2022

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Ter a capacidade de decidir e não ter a capacidade de executar não é garantia de autonomia e sem dinheiro não é possível fazer praticamente nada, uma vez que precisamos de dinheiro para tudo na vida.
​Por Eliana Silva


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Para muitos, afirmar que o dinheiro é um instrumento de liberdade e autonomia é, no mínimo, estranho. No entanto, se nos socorrermos do significado de Autonomia verificamos que esta é definida, simultaneamente, como o direito a tomar decisões por vontade própria, e a aptidão para tomar as suas próprias decisões de maneira consciente, independente e liberdade.

Sem dúvida que somos livres e autónomos para tomar uma decisão, mas seremos livres para executar essa decisão? A verdade é que a capacidade para colocar em prática qualquer decisão que tomamos depende da quantidade de dinheiro que temos no nosso bolso. Ter a capacidade de decidir e não ter a capacidade de executar não é garante de autonomia e sem dinheiro não é possível fazer praticamente nada, uma vez que precisamos de dinheiro para tudo na vida.

Em que medida somos efetivamente livres? Conseguimos dotar-nos de todo o conforto que pretendemos para as nossas vidas? Temos autonomia financeira? O que sentimos quando pensamos em dinheiro ou naquilo que ele nos traz? Angústia, tristeza, ansiedade ou alegria e bem-estar?

Todas as emoções que o dinheiro nos provoca, sejam elas positivas ou negativas vêm da nossa infância. São o resultado de tudo o que ouvimos, vimos e experienciamos em relação a dinheiro ao longo da nossa vida, através do relacionamento com os nossos pais, familiares, amigos, professores, etc. E tal como as emoções associadas a qualquer outra área da nossa vida nos limitam ou impulsionam na obtenção dos resultados, as emoções sobre o dinheiro também nos impedem de o ter ou nos dão força para o conquistar.

Se, por exemplo, ouvíamos os nossos pais a discutir por causa de dinheiro, a memória dessas discussões vai ficar gravada no nosso inconsciente. E tal como a memória de uma música ou de um odor nos transporta a um determinado momento da nossa vida, o dinheiro vai também nos transportar às discussões dos nossos pais, mesmo que inconscientemente, e com isso vamos desenvolver emoções negativas relativas a dinheiro, e sem nos apercebermos, a condicionar os nossos comportamentos com o dinheiro.

Tal como as memórias de discussões devido a dinheiro, crescer num ambiente em que era frequente ouvir frases como “não há dinheiro para isso …”, “o dinheiro voa”, “o dinheiro não nasce nas árvores”, leva a que a nossa relação com o dinheiro se molde na escassez, no pequeninho, no que é impossível ter mais e que não é possível se desejar mais. Porque ouvimos essas frases num momento do nosso crescimento em que estamos a desenvolver os nossos conjuntos de valores e de crenças acabamos por acreditar nelas como sendo verdades absolutas.

E tudo isso acontece não porque não há ou não havia dinheiro, acontece porque não se sabia e não se sabe gerir dinheiro, e não sabiam e não se sabe porque nunca foram nem somos ensinados a gerir, a organizar, a planear e a sentir o dinheiro. O facto é que todos nós acreditamos que sabemos gerir o dinheiro, quase como se fosse algo inato, como respirar. Mas a verdade é que não é assim. Saber gerir o dinheiro é uma competência que precisamos adquirir, tal como aprendemos a falar inglês, como aprendemos a cozinhar, tal como aprendemos a conduzir e tal como aprendemos qualquer outra competência que necessitamos para a nossa área profissional, pessoal ou financeira.

E em pleno século XXI o dinheiro continua a ser visto como o familiar de quem ninguém fala, o tabu supremo do reino familiar. Por isso não é de estranhar que ainda se olhe para o dinheiro como algo mau, e que se acredita que o dinheiro não traz felicidade. E sendo verdade que não nos traz felicidade, o dinheiro traz-nos a facilidade de fazer ou ter tudo o que efetivamente queremos, necessitamos e nos faz felizes. Afinal é o dinheiro que paga o conforto das nossas casas, que paga as memórias das férias passadas em família, que paga a educação dos nossos filhos ou os seus sorrisos quando lhes oferecemos aquele presente que tanto desejavam.

Conquistar a liberdade e exercer autonomia está diretamente relacionado com a nossa capacidade de ter dinheiro, saber gerir dinheiro e saber controlar as emoções em redor a tudo o que se relaciona com o dinheiro. Pelo que, para realmente sermos autónomos, devemos ter a humildade em reconhecer a nossa natural falta de competência para gerir o dinheiro. Mas ao invés de ver isso como algo mau, devemos sim ver isso como uma oportunidade para aprender e para crescer. Porque aprender sobre dinheiro não é só sobre ganhos e despesas, sobre investimentos e dívidas. Aprender sobre dinheiro é sobre tudo aprender acerca de nós mesmos. Aprender sobre o que desejamos para nós e para o nosso futuro e quais os planos e estratégias temos que desenvolver para alcançar esses desejos.

Eu costumo dizer que dinheiro não é só sobre euros e cêntimos. É sobre sonhos, expectativas e o desejo de ser mais e ter mais para nós e para todos os que incluímos no nosso círculo. O dinheiro é apenas mais uma ferramenta que nos vai permitir concretizar tudo isso, e assim conseguirmos viver na plenitude das nossas capacidades e ambições.

Não valerá a pena, querer aprender sobre dinheiro? Deixo a pergunta!
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ELIANA SILVA
MENTORA FINANCEIRA
www.elianacristiasilva.pt
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022
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Autonomia, um estilo de vida?

1/6/2022

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Vem do Grego Auto (si mesmo) + Nomos (Lei), ou seja autogoverno. Encontramos na moral, política, filosofia, psicologia e bioética a capacidade de um indivíduo racional de tomar decisões não forçadas baseadas em informações disponíveis, determinantes a liberdade de gerir livremente a sua vida. (Kant-1724/1804). Por Sandra Deglaux

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Independência não é igual a autonomia ou seja, podemos ser autónomos e mesmo assim  estarmos dependendo de algo ou alguém onde o maior desejo é o de ir e vir com liberdade.

Somos seres racionais e pensantes e é sempre pertinente fazermos perguntas a fim de obtermos respostas que sugiram autoconhecimento como, por exemplo:
 
- Tenho um horizonte de vida? Qual a razão de o ter?
- O que é preciso para viver bem?
- Quem é o responsável por minha felicidade?
- Deveria querer o que quero?
 
Concordamos que somos todos “dependentes” de alguma forma uns dos outros, estamos conectados a todos, o tempo todo e a melhor herança que podemos deixar aos nossos descendentes, é a autonomia isto quer dizer educar-nos como seres completos que somos, pois não é triste sentir-se só, não é depressivo sentir-se sozinho e estar sozinho não é solidão, aprender a distinguir esses sentimentos, faz parte da busca de auto conhecer-se, lembre-se: - Quem te faz só é você mesmo, quem te faz feliz é você mesmo sabendo, olhar a vida com o colorido que ela tem, não terceirize o que pode fazer, pessoas que se completam consigo sentem e pensam que tudo esta perfeito, perceber o momento pleno que se vive na sua própria companhia é significado de autonomia, divirta-se sozinho, reinvente-se todos os dias, desafie-se, liberte-se de traumas e pensamentos negativos.

Acumular número em idade não significa conquistar maturidade de forma autentica, somos humanos limitados e codependentes ao nascermos e com o passar do tempo vamos adquirindo autonomia física, emocional, profissional e espiritual. Mesmo com autonomia física adulta não quer dizer que sejamos emocionalmente autónomos pois disto depende de quão interessados estamos em evoluirmos como seres humanos independentes caracterizando quando ainda queremos atenção do outro porque estamos em carência emocional e substituímos um relacionamento por outro imediatamente sem darmos  espaço para restaurar o processo emocional e reavaliar os nossos comportamentos e pensamentos sobre o que foi vivido.

Valorizamos a carência afetiva não possibilitando o sucesso e entrando num processo crónico de ausência de afeto vivendo uma “infância psicológica” imatura independente do tempo de vida que já vivemos. Enfraquecemos a consciência quando decidimos não evoluir as nossas inteligências emocionais, a maturação do emocional, espiritual e profissional beneficia-nos como unidade de troca na auto descoberta de quem somos e qual o propósito que assumimos na vida que levamos.

Aceite-se  - respeite-se!Use a ferramenta do bom humor e da alegria para preencher expectativas, seja honesto e leal consigo e nunca coloque alguém acima dos seus sonhos, priorize-se, a sua saúde mental retribuirá com uma personalidade independente, segura e assertiva nos seus intentos. Dentro de um relacionamento, namoro, casamento pense: “ Eu posso gostar de você, mas Não preciso de você”.

Não esqueça a sua autonomia pode começar aos 30, falhar aos 40, melhorar aos 50, errar nas escolhas, reencontrar o caminho e mudar os sonhos, etc.. Começar aos 55, 60, 70 e ainda ter sucesso! A sua idade é só um número o mais importante é saber quem é você.

Certo dia ligou-me uma amiga e disse-me: - estou sentada na praia e hoje é terça-feira, tem dias que eu quero ficar sozinha no meu mundo, sabe? Não fazer nada, não é depressão, não é ansiedade, não é raiva não é nada…também não é solidão é só vontade de ficar comigo e aproveitar a minha companhia e descansar um pouco do mundo. A minha amiga percebeu tudo!

Entramos numa era de tecnologia avançada, passados por um período de reclusão pandémica confinados em casa e com oportunidade de olharmos mais para dentro de nós, estamos em tempo “Cinza” da humanidade novamente, conflitos, guerras e isto nos leva a refletir que somos ativos, pensantes e com o tempo de vida suficiente para sermos sinceros com as intenções que queremos para nós e por consequência com o outro, ter responsabilidade afetiva é ser claro sobre o que sentimos e pensamos e não alimentar algo que não pretendemos investir.

Autonomia é o reencontro consigo para qualificar as suas emoções, os seus comportamentos, atitudes e o resultado é uma vida mais saudável, honesta com mais ação em sociedade promovendo um micromundo mais humano e por tabela beneficiando todos que convivem a seu redor.
Tempo de Travessia - Fernando pessoa
 
“Há tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas que já tem a forma do nosso corpo e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos sítios é o tempo da travessia e se não ousarmos fazê-la teremos ficado para sempre a margem de nós mesmos.” 
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SANDRA DEGLAUX
TERAPEUTA COMPLEMENTAR/ HIPNOTERAPEUTA CLINICA/ MASTER TERAPIA DE CASAL / MTC -CLINICA / GRADUANDA BIOMEDICINAIMAGINOLOGIA / NEUROCIENCIAS
sandraterapeutacom.wixsite.com/sandradeglaux

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022
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Autonomia do Ser

1/6/2022

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A Autonomia nasce da Transcendência do Ser. Só livres das ilusões da mente e do ego podemos despertar para o milagre da Verdade do nosso Ser, uno com Tudo o que É em Paz, Amor e Felicidade. 
Por Inês Souto Gonçalves


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Derivada do termo grego autonomia, junção de autós («o próprio») com nómos («lei»), a palavra Autonomia é na sua raiz sinónima de independência e liberdade para viver e tomar decisões por si próprio. O conceito de Autonomia é no entanto bastante complexo e, embora possa assentar nesta simples definição de origem, tem ao longo dos tempos sido alvo de várias reflexões, debates e conotações em várias arenas.

No domínio da espiritualidade, a Autonomia nasce da Transcendência e da Mestria do Ser. A verdadeira Autonomia do Ser brota da Consciência.

Na verdade, somos Consciência, para além dos pensamentos, das emoções, das sensações e das crenças que experienciamos enquanto seres humanos encarnados num corpo físico. No entanto, na vida mundana do dia-a-dia, pode ser fácil sentirmo-nos desconectados do momento presente e da autêntica natureza Divina do nosso Ser. O apego, para com a nossa identidade e para com as manobras de distração da nossa mente, facilmente cria sofrimento e separação. A nossa identificação com o que pensamos ser e com o mundo mantém a nossa inconsciência e sustenta o nosso ego.

Embora a Verdade do nosso Ser seja eterna e permanente, não a conseguimos experienciar enquanto estamos “distraídos” com a impermanência do mundo exterior, do nosso corpo, das nossas emoções e dos nossos pensamentos.

A Iluminação é a derradeira Autonomia, com a qual, livres das ilusões da mente e do ego num estado eterno de Consciência, despertamos finalmente e totalmente para o milagre da verdadeira essência do nosso Ser. Purificados da ilusão de separação e da dualidade criada pelo intelecto humano, rendemo-nos por fim à União com Tudo o que É. Despojados dos condicionamentos do ego, passamos a ser um canal prístino através do qual a Consciência Universal se pode expressar plenamente.

Enquanto não atingimos o patamar de Consciência Iluminado, podemos através de várias práticas, incluindo a meditação, a oração, entre outras, experienciar estados elevados de Consciência e Comunhão com o Divino, ao mesmo tempo que vamos fortalecendo o nosso observador interior, a testemunha capaz de se desidentificar do ego, dos pensamentos, das emoções. A Consciência é a cura, que ocorre por camadas, quando o nosso foco interior, que observa sem se identificar, traz consciência e luz à escuridão do inconsciente que habita em nós e quando rendemos as ilusões do ego à quietude do nosso puro Ser. Cada momento presente possui em si o potencial de transcendência, que ocorre a todos os níveis, todos eles interligados.

No plano físico, o nosso corpo, as nossas células, incluindo o nosso ADN, armazenam pensamentos, emoções, crenças, padrões e experiências inconscientes reprimidos, frutos das nossas muitas vivências individuais mas também coletivas. Muitos destes padrões causam bloqueios energéticos e são a raiz da dor de vários problemas físicos, psicológicos e espirituais. Alguns destes padrões são heranças dos nossos antepassados, outros têm a sua origem noutras vidas e não apenas nesta.
 
A verdadeira Autonomia nasce e cresce a partir da Alquimia que é a libertação com Consciência de todas as camadas de inverdades que ainda condicionam o nosso Ser. Inclui ainda a transcendência de padrões inerentes à nossa condição biológica, pois embora tenhamos um corpo não somos o corpo.

À medida que trilhamos o nosso Caminho de Consciência e Evolução, com todos os seus altos e baixos, desafios e aprendizagens, vamos fortalecendo a nossa Presença descondicionada e a nossa Autonomia, bem como possibilitamos cada vez mais a expressão do nosso verdadeiro Ser neste Mundo, uno com o Todo. Neste sentido, Autonomia é então a Independência para viver e tomar decisões por si próprio a partir deste estado de Consciência elevado e alinhado com a Consciência Universal de Amor, Paz e Felicidade, para além da dualidade. 

A nossa dedicação para com a Evolução do nosso Ser faz toda a diferença. Perante os desafios globais que vivemos actualmente, necessitamos de seres humanos corajosos que se dediquem a ser a Transcendência que desejam ver no Mundo. A Autonomia do Ser relativamente ao ego, aos seus desejos, interesses e sede de separação e conflito é o caminho a seguir rumo à Ascensão da Humanidade, assente na Paz, Amor e União. 
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“Para se ser livre não basta meramente libertar-se das próprias correntes que aprisionam, mas antes viver de uma forma que respeite e melhore a liberdade dos outros.” Nelson Mandela

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INÊS SOUTO GONÇALVES
COACH DA ALMA
www.inessg.com/pt
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022
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Autonomia Emocional nas Relações

1/6/2022

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Ao longo da vida estabelecemos diferentes relações que mudam na sua duração, intensidade e profundidade. Saber respeitar e aceitar os limites dentro das relações requer autonomia emocional.
Por Filomena Conceição


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O ser humano é um ser social por excelência que carece de relações com outros seres, sejam eles, de caráter humano ou animal. Para que as relações se deem é necessário interagir, e mais importante, criar uma conexão. Na base dessa conexão estão as emoções.

As emoções são, no seu sentido mais lato, o conjunto de respostas químicas e neuronais que acontecem quando o cérebro recebe um estímulo. Essa resposta, é no fundo, uma forma de expressão. Uma emoção como a alegria espelha uma reação positiva, já a tristeza, por exemplo, representa o lado menos positivo dessa reação.

Uma relação saudável (seja de que tipo for) é uma relação onde existe equilíbrio entre as partes, onde é permitido que o património interno (o que eu sou) consiga coexistir com as vivências externas (meio envolvente) e com o património interno de outra pessoa (o que ela é). Isto quer dizer que para que uma relação funcione saudavelmente, é necessária uma autonomia emocional, onde cada um sabe até onde pode ir, reconhecendo e respeitando os seus limites e os limites da outra pessoa, tendo a capacidade para decidir consoante a sua vontade.

Quando sentimos dificuldade em tomar decisões numa relação, é possível que exista uma dependência emocional relativamente à outra pessoa. O mesmo pode acontecer no contexto profissional. Isto, quer dizer, que saber lidar com as emoções de modo a sentir segurança nas decisões que tomamos, tem uma forte influência no desenvolvimento pessoal. As pessoas que se sentem bem com o seu interior vão mais longe dentro de si mesmas, porque são capazes de reconhecer o seu potencial.

A autonomia emocional numa relação, na verdade, não é nada mais do que a capacidade de sermos quem somos, de forma livre, sem que estejamos reféns ou dependentes do julgamento da outra pessoa. Um ser livre numa relação, é aquele que acima de tudo aceita e respeita a sua individualidade e consegue conectar-se com o outro sem que para tal, seja necessário recorrer à manipulação, à ameaça ou à chantagem emocional. E sobretudo, sem a necessidade de se anular perante o outro.

Para existir um verdadeiro sentido de bem-estar e equilíbrio nas relações, não deve existir uma necessidade descontrolada sobre o outro. A questão aqui não é o fato da pessoa sentir vontade em estar com outra, mas sim, quando essa necessidade afeta o seu próprio equilíbrio, ao ponto da pessoa não ser capaz de viver a sua rotina normal, sem que esta pessoa esteja constantemente presente.

É preciso respeitar o tempo para estarmos juntos e o tempo para estarmos connosco próprios.

A autonomia emocional é sem dúvida uma componente do desenvolvimento pessoal. Esta autonomia, permite a capacidade para tomar decisões de acordo com a própria vontade, sem que seja refém da outra ou das outras pessoas. Muitas vezes as pressões exercidas pelos outros (que podem ser amigos próximos, familiares ou colegas de trabalho) podem ser muito difíceis de gerir e até causar algum mal-estar, se não se respeitar a individualidade de cada um.

Dicas para desenvolver a autonomia emocional:
1 – O nosso espaço é algo para valorizar. Dedicar tempo a si, aproveitando para se conhecer melhor. O autoconhecimento ajuda a compreender como produzimos os pensamos e comportamentos. E sobretudo, como reagimos a determinadas situações.

2 – Trabalhar a capacidade de adaptação a situações inesperadas. Aprender a ser flexível em reposta a determinados eventos de vida, ajuda-nos a desenvolver a resiliência.

3 – Manter uma atitude positiva mesmo em situações de stress, contribui para o equilíbrio das emoções.

4 – Perante um obstáculo que precise ser ultrapassado, focar-se na solução e não no problema. Muitas vezes perdemos demasiada energia (e tempo…) para descobrir o porquê, invés de concentrarmos a atenção para a solução.

5 – Manter as relações sociais próximas, de modo a preservar a relação com os amigos e familiares que transmitem uma sensação de conforto, confiança e bem-estar sempre que estamos com eles.

6 – Aceitar gostar (ainda mais) de si. Quem tem uma autoestima elevada, acredita nas suas capacidades e sente confiança em si sem precisar que os outros o confirmem.

Ao reconhecer, aceitar e saber lidar com as emoções e, por outro lado, saber reconhecer e aceitar os seus próprios limites, são fatores que contribuem para relações saudáveis onde o equilíbrio é a base da felicidade.
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FILOMENA CONCEIÇÃO
PSICÓLOGA CLÍNICA E DA SAÚDE
www.filomenaconceicao.com
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Autonomia para Atletas de Alto Rendimento

1/6/2022

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O contexto de alta performance desportiva contribui para que o atleta considere a sua trajetória desportiva como a única coisa importante. Competições, provas, rotina de treinos, alimentação, descanso, recuperação e a busca por resultados e medalhas, é caráter compulsório no ambiente de alto rendimento. Por Ana Valle

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022

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A saúde mental foi a estrela nas olimpíadas de Tóquio. Os atletas de alto rendimento foram surpreendidos com tantos casos de problemas com a preparação para as Olimpíadas. A capacidade de refletir, de escolher e decidir, ou seja, a capacidade de agir com Autonomia, que exige uma visão de interdependência entre os profissionais com quem trabalha, reconhecimento dos seus próprios limites, lealdade na competição, atitude de arcar com as consequências das suas ações, foram colocadas à prova por diversos atletas.

Segundo a psiquiatria, a pressão não é má para o desenvolvimento humano, e sim, a sua intensidade.

De acordo com o psiquiatra e diretor clínico do Instituto de Psiquiatria Paulista, “O desporto é competitivo por si só, o que torna a pressão uma condição de aperfeiçoamento constante”.

O atleta é alguém competitivo e que precisa dessas exigências para manter o seu nível de resultados.
É importante ter a autopercepção no reconhecimento da pressão externa ou interna e buscar ajuda e tratamento para esses desafios.

O excesso da pressão exacerbada pode manifestar vários sintomas como: alterações no sono e no apetite, explosões de raiva, disfunções sexuais, entre outros.

O corpo sente o que a mente fala, consequentemente o atleta não consegue ter uma boa performance. Assim como um músculo pode sofrer lesões, a mente também tem a sua vulnerabilidade.

O caso de vários atletas como, Naomi Osaka, do ténis; Tom Dumoulin, do ciclismo; Liz Cambage, do basquetebol; Sha’Carri Richardson, do atletismo; além de Simone Biles, chamaram à atenção do mundo para um problema muito comum entre os atletas. Autonomia ou Independência?

Estudos sobre a saúde mental de atletas de alto rendimento vem crescendo internacionalmente. A questão de se ter Autonomia para gerir as suas próprias escolhas, por vezes fica longe no mundo do desporto, gerando assim um stress psicológico muito grande.

Mas infelizmente muitas organizações desportivas não se preocupam com um investimento na prevenção, identificação e intervenção precoce na psicopatologia. E o atleta fica sem a opção de refletir, e decidir as suas próprias escolhas, pois, tudo se volta para a sua performance de alto rendimento.

Para cada atleta o nível de stress depende muito da modalidade, se individual ou em equipa, a intensidade da cobrança também. E a faixa etária é fator importante a ser analisado, pois, para os adolescentes podem ser enfrentados de maneiras diferentes.

A prática desportiva consiste em atividades especializadas que demandam extrema habilidade e coordenação de diferentes sistemas de órgãos. Nervos, músculos e o sistema esquelético precisam atuar em conjunto em padrões de atividade elaborados segundo uma sequência temporal precisa.  Se um músculo não consegue atuar em harmonia com o padrão e a cronologia necessária, a coordenação é perdida e a velocidade, e a precisão do desempenho são comprometidas, possivelmente resultando lesão. (Ma, Yun-tao — Acupuntura no desporto e na Reabilitação, Roca, 2016 — 1ª. Edição).

Um tratamento que se vem destacando atualmente e com muita procura por conta de não ter efeitos colaterais e o não uso de medicamentos é a Medicina Chinesa, conhecida na China como Zhong Yi.
 
A Medicina Chinesa é uma Medicina Milenar que trata o ser humano como um todo, fundamenta-se numa estrutura teórica sistemática e abrangente, que tem como objetivo restabelecer as funções orgânicas do indivíduo. Ela regula todo o sistema do corpo para que esses estejam em equilíbrio. Tratando mente e físico juntos, o que pode ser aplicado como terapia para prevenção e como para tratamento de lesões, reduz o efeito das dores e melhora o desempenho de atletas, auxiliando na concentração.

Um dos principais benefícios da acupuntura no desporto está em auxiliar a controlar o lado emocional, já que ela promove a produção de endorfina e reduz o cortisol, hormona ligada ao stresse e ansiedade. Vários centros médicos, principalmente na Ásia, mas também nos Estados Unidos, recomendam o uso de Acupuntura como alternativa de tratamento em atletas de alta competição. 

Para um atleta de alta competição, a Medicina Chinesa contribui para deixar o corpo mais fortalecido e as suas práticas desportivas melhores. Cuidando e tratando o que o corpo sente e o que a mente fala.

Um ponto importante para reflexão, é que principalmente no desporto, ter independência é um fator quase impossível em determinadas modalidades, pois existem muitos profissionais diversificados e com especializações diferentes visando o mesmo resultado.

Já a Autonomia do atleta em decidir o que é prioridade e o que é melhor para a sua individualidade, saúde física e mental tem que ser respeitada.

Tendo em vista que existem vários tratamentos alternativos, como a Acupuntura, que podem ser associados aos treinos com muita eficácia e inseridos como filosofia de vida e auxiliando no desenvolvimento do propósito da vida desportiva.
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ANA VALLE
ESPECIALISTA EM ACUPUNTURA E ELETROACUPUNTURA E VENTOSATERAPEUTA
www.anavalleacupuntura.com
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Autonomia no trabalho

1/6/2022

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O ano de 2020 vai ficar durante bastante tempo gravado nas nossas memórias. Um ano que mal tinha iniciado e já estava a criar diferentes desafios às pessoas e empresas. Um desses desafios, prendia-se com a capacidade de organização das nossas empresas, em geral, para permitir que os seus trabalhadores passassem a laborar fora do seu local de trabalho ou em sistema de rotatividade de equipas. Por Pedro Midões

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Numa visão rápida anterior a 2020, verificamos que muito provavelmente apenas pessoas que tinham estatuto de profissionais liberais, funções na área comercial e consultoria, bem como quadros de direção gozavam dessa autonomia ou liberdade de movimentos e horários.

No entanto, e com a pandemia, tínhamos num ápice, administradores e gestores a terem que responder rapidamente às medidas a adotar e condições a providenciar aos seus funcionários, desde computadores portáteis, VPN para aceder à informação em rede, maior e melhor coordenação das equipas e sistemas de informação que permitissem ambientes de trabalho mais controlado. Uma exigência deste novo formato laboral.

Contudo, houve empresas que pelo facto de pertencerem a setores vitais para a economia, como a produção e distribuição agrícola, saúde e segurança que não tiveram tréguas e a sua presença no terreno foi obrigatória; empresas que por força das circunstâncias e com grande dependência do turismo a terem que fechar portas; pessoas no desemprego, sem perspetivas de futuro e sem convívio social que colocou a saúde mental ainda em maior destaque.
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Não é menos verdade, que perante as novas circunstâncias, também assistimos a pessoas que passaram a estar menos tempo no trânsito e a rentabilizarem esse mesmo tempo de outra maneira. Que passaram inclusivamente a descobrir novos entretenimentos nas suas vidas (desde o desporto, passando pela música, literatura, culinária, carpintaria e pintura entre outros). Empresas a reduzirem gastos de combustível e de passes sociais, a perceberem que com escritórios vazios e pessoas a serem produtivas nas suas casas, havia a oportunidade de reduzir custos imobiliários. Assistimos a trabalhadores que com estas novas oportunidades nas suas condições de trabalho e horários acabaram por se tornar mais produtivos e a apreciar essa condição de autonomia na agenda.

Constatamos assim que na questão de autonomia a conceder aos trabalhadores há 2 fatores que se tornam relevantes. O primeiro tem que ver com o setor de atividade onde as empresas estão inseridas e o segundo, o tipo de função exercida pelo trabalhador.

Assim, no início da pirâmide e apesar de toda a evolução tecnológica que se verificou (desde compras on-line, serviço de entregas ao domicílio, consultas on-line, etc), estão as empresas relacionadas com um atendimento ao consumidor final, nomeadamente, a restauração, a hotelaria, a produção de matérias primas e bens essenciais, funções de armazém e de distribuição entre outras, continuarão a ter dificuldades em aceder ao topo da pirâmide que é como quem diz à autonomia total.

Noutro patamar do acesso à autonomia temos empresas da área da formação, consultoria informática, contabilidade, publicidade, área administrativa, etc que foram fazendo o seu caminho durante este período de pandemia, adaptando-se a uma nova realidade e sendo capazes de efetuar cada vez mais um trabalho remoto e sem necessidade do presencial.

No topo da pirâmide encontram-se os gestores e administradores das empresas que de forma geral gozam de total liberdade no que diz respeito à autonomia.

Mas será assim tão importante a questão da autonomia? Porquê?

Como verificámos, a autonomia dá poder de decisão ao colaborador nomeadamente nas tarefas a executar durante o dia. A planear e gerir a sua agenda orientada para a produtividade do que para o cumprimento das horas. Os trabalhadores estão mais disponíveis para concluir as tarefas e projetos em mãos e dedicar tempo a outras atividades que preencham o seu dia e que contribuem para o seu bem-estar físico e emocional. E estes são fatores que cada vez ganham maior relevância para a satisfação dos colabores e consequentemente maior disponibilidade para permanecerem nas empresas.

No caso das empresas, o facto dos trabalhadores passarem menos tempo nas organizações, pode fazer diminuir a conta dos gastos, nomeadamente, nas rendas de aluguer de imóveis e de materiais de escritório, dos gastos de combustível e portagens. Acresce também a questão mais prática do dia-a-dia das reuniões e gestão de equipas que se podem efetuar à distância de um clique, tornando-as mais eficazes e poupando tempo nas agendas. E o tempo é um bem precioso para os recursos serem mais produtivos.

Podemos assim concluir que quando as empresas têm capacidade para proporcionar aos seus colaboradores uma relação de autonomia, responsabilidade e produtividade articulada com os objetivos coletivos, haverá tendencialmente um maior grau de satisfação por parte do colaborador no seu plano pessoal e profissional trazendo maiores benefícios consequentemente para as organizações, nomeadamente na produtividade e na retenção dos seus maiores talentos.
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PEDRO MIDÕES
CERTIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE COACHING PELO IHTP I DIRETOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO I MEMBRO DA ORDEM CONTABILISTAS  
[email protected]

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Autonomia, a construção eterna

1/6/2022

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Em tempo de guerra desenhada em exercício de barbárie, atrocidade e crueldade, a invasão e agressão russas, reafirmam o secular combate pela autonomia e independência de decisão.
Por Carlos Lourenço Fernandes


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022
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Conceitos ( e práticas ) como autonomia, isto é, o direito de cidadania, famílias, empresas e Estados, decidirem em função da sua matriz normativa, das suas leis ou interesses, traduz um exercício de conflito e ordem que atravessa milénios de pensamento político e que busca a Paz Perpétua ( de Kant ) ou o primado da Lei ( de Montesquieu ) sobre a barbárie da prática ou domínio do mais forte. 

A autonomia ou o poder, em livre arbítrio, de tomar as decisões que me são convenientes, em independência, em processamento de informação e sem constrangimentos, é um exercício, é uma vivência que corresponde ao longo esforço da humanidade em busca de conforto e rendimento mínimos ou bastantes. 

A autonomia, a independência obriga a sustentabilidade económica , ética, liberta de pesos ou lastros de dependência. 

Mais do que nunca, as gerações que compartem este tempo, são confrontadas entre o modelo democrático liberal e de economia social de mercado - responsáveis por décadas de conforto e acessível ao maior número - e o modelo autocrático, de ditadura , onde a ‘autonomia’ de cidadãos é confundida com pensamento único e estabelecimento prisional ( ou pior ) sempre que se contesta a decisão do ditador. 

Sim, o exemplo de leste, o de 150 milhões de europeus a Leste que se decidiram pelo modelo da União Europeia, caminhando em busca de democracia, autonomia de decisão, esforço e mérito próprio em procura de futuro em liberdade, em independência, sim, é hoje a melhor homenagem ao esforço por Autonomia, Liberdade e Independência. 

A afirmação da autonomia na formação do Direito, da norma que rege a sociedade aberta e democrática, correspondeu , corresponde de igual modo a esforço de ponderação, contraditório e consenso. 

A autonomia das decisões da mulher face ao domínio patriarcal, a autonomia do jovem face ao quadro de decisão do adulto, a linda caminhada  em favor da igualdade perante a lei ( e portanto na construção de livre arbítrio), são aventuras humanas de progresso, de melhor futuro, de garantia de adequada e justa realização

Sim, a Autonomia, a construção de autonomia tem sido, é, uma tarefa milenar, continua a árdua aventura.
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CARLOS LOURENÇO FERNANDES
URBANISTA
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Autonomia

1/6/2022

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Autonomia: conceito que determina a liberdade do indivíduo em gerir livremente a sua vida, efetuando racionalmente as suas próprias escolhas. Será?
​Por Marlene Caselato


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022

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Autonomia é um termo de origem grega cujo significado está relacionado com independência, liberdade ou autossuficiência. A autonomia de um governo pressupõe a elaboração das suas próprias leis sem interferência de um governo central.
 
A autonomia do estudante revela capacidade de organizar sozinho, sem dependência do professor. A duração do funcionamento de um aparelho sem recorrer à fonte de energia é seu tempo de autonomia.
 
Este parece um termo com uma definição simples, prática e clara. Porém, quando adicionamos o componente da humanidade nesta equação, nada mais é simples, pois a nossa subjetividade coloca-lhe significados que são únicos para cada pessoa.
 
E como seres únicos, absorvemos as informações e reagimos a elas de modo diferente e construímos necessidades distintas, que têm como base o inato, o que nasce connosco, a cultura, o meio em que vivemos, as nossas relações e as pessoas com quem convivemos.
 
Em cada momento da nossa história pessoal essa palavra tem um significado diferente, assim como na história da humanidade e da nossa sociedade.
 
A autonomia, a liberdade e a transformação andam juntas.
 
Ao longo da história, foram numerosos os fatores que condicionaram o modo de pensar, sentir e agir das pessoas. No campo da psicologia e da filosofia, a autonomia refere-se à capacidade de uma pessoa viver e agir de acordo com a sua decisão, os seus desejos ou crenças, sem ter de obedecer às influências ou pressões externas.
 
Ter autonomia significa não se submeter as decisões externas, quer de modo direto ou indireto. Porém, sem abandonar a civilização, estamos sempre submetidos a estruturas e regras que vão interferir na nossa total liberdade e na nossa autonomia.
 
É importante, termos consciência da necessidade de encontrar um equilíbrio em que tal influência externa não nos impeça de perseguir os nossos objetivos, e que a nossa autonomia respeite o direito daqueles com os quais convivemos.
 
A autonomia traz bem-estar e segurança. Na medida em que se não há dependência de outra pessoa, podemos decidir, escolher e agir apenas pelas nossas regras, valores e missão.
 
É preciso ter liberdade para escolher praticar o bem.
 
Na Filosofia, autonomia é um conceito que determina a liberdade de indivíduo em gerir livremente a sua vida, efetuando racionalmente as suas próprias escolhas, sem ceder as pressões externas.
 
 
Para o filósofo Epicuro, os preceitos básicos para se viver bem, eram os prazeres moderados e serenidade do espírito, ou seja, uma vida sem excessos e sem perturbações.
 
Para ele, ser autossuficiente, aprender a se contentar com pouco, com o que é fácil conseguir, significa viver com prazer, sem exageros e dessa forma evitar os sofrimentos físicos e da alma.
 
Para Aristóteles, podemos cultivar a virtude através da nossa autonomia racional de escolher o que fazer e do hábito de praticar boas ações.
 
Assim a virtude, está ligada ao hábito de praticar boas ações, mas ele enfatiza que a virtude é consequência da nossa disposição, da nossa escolha racional, da nossa autonomia para praticar estas boas ações.
 
Portanto, precisamos de autonomia para cultivar virtudes e praticar o bem.
 
Embora sejam duas perspetivas diferentes do que é autonomia, ambas só existem através da liberdade de escolher, escolher o simples para não sofrer, escolher boas práticas para ser bom, e definir quem seremos e como seremos, por via da autonomia de escolher.
 
O que nós queremos, deve ter a mesma importância daquilo que os outros querem.
 
Embora a nossa rotina, muitas vezes, não deixe espaços vazios para reflexões complexas sobre a nossa autonomia, é fácil perceber o quanto da nossa felicidade e realização dependem dela.
 
Podemos definir a autonomia como a capacidade de se relacionar de igual para igual com qualquer outra pessoa e estarmos no comando das nossas ações .
 
Essa liberdade nos proporciona sentimentos autossatisfação, orgulho respeito e admiração por tudo que somos e conseguimos.
 
Este bem-estar pode se prolongar no dia a dia e se manter mesmo nos momentos de adversidades, nos trazendo serenidade para tomar decisões práticas de forma assertiva e coerente.
 
Nos vários papéis que desempenhamos na nossa vida, seja na vida pessoal ou profissional, geralmente estamos ligados a outras pessoas, situações, interesses e até sentimentos, que interferem na nossa autonomia, na nossa liberdade de escolher.
 
Embora a realização efetiva da ação seja sempre privada e individual, pode acontecer que a pessoa seja forçada ou simplesmente motivada a fazê-la por outro motivo que não a dela.
 
Um sentimento que tem um peso muito grande nas nossas decisões é o amor e muitas vezes é ele quem decide, pois, em algumas situações, é mais forte do que a nossa vontade.
 
A autonomia não nasce connosco, mas podemos desenvolve-la em qualquer momento da nossa existência.
 
Os bebés humanos são dos animais mais lentos, os mais dependentes quando nascem e se transformam através do conhecimento.
 
Podemos dar os passos iniciais na conquista da nossa autonomia ao identificar os nossos desejos, e os hábitos que precisam ser modificados para alcança-los.
 
Temos que imaginar como queremos ser e como alcançar esse objetivo. Isso requer exercitar a nossa autonomia e quebrar hábitos desalinhados dos nossos propósitos.
 
Podemos mudar um hábito por vez e quando ele se tornar “automático” passamos para o seguinte.
 
É preciso monitororizar cada alteração, e acompanhar diariamente cada mudança, assim conseguimos identificar o nosso progresso e evitar a frustração. Uma prática eficaz é fazer um registo por escrito. Numa folha com duas colunas, colocamos na primeira “como eu escolhia antes”, na segunda “como eu escolho hoje”, e registamos todos os dias as nossas mudanças de hábitos.
 
Pratique a autonomia e alcance a liberdade através da transformação.

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PSICÓLOGA / PSICOTERAPEUTA
TRAINNER & COACHING EM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
www.saudavelmente.com.pt
[email protected]

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Farmácia Natural como promoção e Autonomia da saúde

1/6/2022

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Cada vez mais existe a preocupação de ter um estilo de vida mais saudável. Entre outros fatores, a nossa saúde depende também da medicação que tomamos. Partilho a importância de ter uma Farmácia Natural para toda a família. Por Lara Prazeres

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022

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O estilo de vida é um dos temas cada vez mais abordado nos dias de hoje. Com o tempo as pessoas vão tomando consciência das suas escolhas, bem como aprendendo a identificar o que gostariam de alterar.

Ao pesquisar um pouco sobre estilo de vida, um dos pontos que sobressai de imediato é, sem dúvida, a alimentação. O que grande parte das pessoas esquece, e por esse motivo perde o foco ou nem sequer tenta alterar algo, é que não é preciso ir ao extremo. Pequenas mudanças por vezes podem representar uma grande alteração no resultado final. Além disso, todas as metas levam o seu tempo a atingir.

Claro que a alimentação está interligada com a saúde! Existem alimentos que nos trazem imensos benefícios, como o alecrim, o alho, a curcuma, a maçã ou até a famosa laranja. O seu consumo, bem como perceber como reage o nosso organismo reage é um dos passos que ajudam a cuidar da nossa saúde de forma natural.

Pensando no geral, e no que temos em casa para uso diário ou casual – consoante os casos – vamos também encontrar a medicação alopática. Na realidade, em quase todas as casas existe medicação para ajudar a combater dores, alergias e até gripe. Felizmente, esta é uma realidade que aos poucos está a mudar.
 
A origem
A consciência de que existem alternativas a este tipo de medicação vai sendo cada vez maior. Assim, se volta a recorrer às mezinhas antigas, aos chás e infusões, e a tirar o máximo proveito do que a natureza nos dá.

A infusão de perpétuas roxas para a garganta, a antiga receita da cenoura com açúcar mascavado ou a cebola cortada ao meio na mesa de cabeceira para a tosse, o eucalipto para ajudar nas vias respiratórias são apenas alguns dos inúmeros exemplos.

Na realidade, existem registos do uso de plantas para uso medicinal na Índia, datados a 3000 a.C.. Anos depois na Grécia, Hipócrates, considerado o pai da medicina, fazia uso das plantas aromáticas para combater a praga em Atenas.

Caminhando para os dias de hoje, no ano de 1000 d.C., o médico Avicena obteve algo semelhante aos nossos óleos essenciais procurando formas de rentabilizar ao máximo a extração de fragrâncias de flores, folhas, caules e raízes de plantas.

Os anos foram passando e foi em 1920 com o francês René Maurice Gattefosse que surgiu o termo “aromathérapie”, quando por acidente descobriu o poder curativo e antisséptico dos óleos essenciais.

A Aromaterapia nos dias de hoje
Assim foram surgindo, cada vez mais, opções naturais a que podemos recorrer no dia-a-dia, sob a forma de óleos essenciais, hidrolatos, tinturas e óleos vegetais.

Sem dúvida que a Aromaterapia é uma excelente aliada para cuidarmos da nossa saúde de forma natural. A conjugação de óleos essenciais, ajuda a potenciar ainda mais os seus benefícios, especialmente quando aliados aos óleos vegetais apropriados a cada pessoa.

Além do uso da Aromaterapia através da difusão (o modo mais conhecido), a utilização tópica é cada vez mais uma opção. No entanto, e tal como acontece com a farmácia alopática, é de extrema importância o acompanhamento de um profissional, a avaliação de cada caso ou até fazer ajustes se necessário.

Mas, ter uma Farmácia Natural é mais que ter opções naturais para quando estamos doentes. É importante apostar na prevenção, no reforço do sistema imunitário. Desta forma é muito mais simples evitar que os sintomas evoluam e que seja mesmo necessário recorrer a outro tipo de medicação.

O cuidar da nossa saúde e bem-estar passa também por cuidar de nós sem ser quando estamos doentes. Seja na prevenção, reforço do sistema imunitário, suplementação ou até cuidados da pele/cabelo. A Aromaterapia pode ajudar nas mais diversas áreas!
 
3 pontos a que precisamos ter em atenção
Optar por produtos de qualidade e, sempre que possível, nacionais – desta forma iremos beneficiar ao máximo das propriedades das plantas que escolhemos;

Respeitar as indicações de utilização – desde diluições, a idades recomendadas ou tempo de utiliação;

Procurar aconselhamento especializado – embora se possa dar indicações gerais de utilização, cada organismo reage da sua forma e tão importante como cuidar é perceber a origem;
 
3 Essenciais que devemos contemplar na nossa Farmácia Natural
Óleo essencial de Lavanda (Lavandula angustifolia) – Além de ser um excelente cicatrizante, anti-séptico, anti-histamínico, é um aliado fantástico em casos de distúrbio do sono,  momentos de stress e de ansiedade. É também um dos poucos óleos que podem ser usados em crianças mais pequenas.

Hidrolato de Eucalipto (Eucalyptus globulus) - Indicado para problemas respiratórios, ajudando a desobstruir as vias respiratórias e a purificar o ar.

Óleo Vegetal de Calêndula (Calendula officinalis) – um poderoso óleo vegetal, recomendado para peles frágeis e delicadas. É um dos óleos mais utilizados em produtos de cuidado da pele para bebés. Ajuda também a promover a regeneração do tecido cutâneo danificado e pode ser utilizado em casos de psoríase, eczema, queimaduras, picadas de insetos e urticária.
 
Existem inúmeras plantas e as possibilidades de utilização em prol da nossa saúde são infinitas! Sabia que o Alecrim, tão utilizado na cozinha para tempero e como substituto do sal, é um excelente aliado para ajudar a fortalecer o cabelo (prevenindo a queda) bem como para ajudar no foco e concentração?

As plantas são um bem precioso! Por esse motivo é possível ter uma Farmácia Natural para toda a família de forma a tratar, prevenir e cuidar. 
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LARA PRAZERES
BIOQUIMICA & AROMATERAPEUTA PROFISSIONAL
www.naturalbyl.com
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2022
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