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É urgente Transmutar o Stress

1/6/2019

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A resposta de stress é um mecanismo natural e essencial para a nossa sobrevivência. É tempo de pararmos de demonizá-la para podermos retirar dela o melhor proveito!
Por Ana Guimarães


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​O dia não estava a correr nada bem… Atrasou-se para a reunião da manhã com aquele cliente importantíssimo para a empresa e no regresso ao escritório ainda demorou 2 horas em vez de 30 minutos (maldito trânsito!). Os mails por ler acumularam-se e o telemóvel não parou de tocar: havia um "fogo para apagar" que exigia a sua intervenção. Chegou ao escritório exausto e cheio de trabalho em atraso… Que stress!!
 
Nem sempre podemos escapar a situações de stress. Devemos, sim, reformular o nosso conceito de stress e a forma como o vivenciamos!

STRESS… UM MITO?

Em certa medida, sim. O responsável é o condicionamento generalizado de que o stress é algo "mau": programa o nosso cérebro para integrar a realidade dessa forma, proporcionando-nos repetidamente experiências de confirmação – programa o seu zoom (o seu sistema reticular) para lhe mostrar “mais do mesmo”.

A resposta de stress é um mecanismo aperfeiçoado ao longo de milhões de anos com o objetivo de nos permitir reagir rápida e adequadamente a situações que ameacem a nossa sobrevivência e/ou a nossa integridade física. O seu objetivo consiste em manter-nos vivos e intactos fisicamente.

Atualmente as ameaças são outras mas os mecanismos para lhes fazer face são os mesmos.

A libertação de cortisol (uma hormona de stress) provoca a aceleração do ritmo cardíaco, o aumento da tensão arterial e dos níveis de glicose e gorduras no sangue. Também suprime o sistema imunitário e os sistemas digestivo e reprodutor "entram em greve" (já que não são essenciais para a sobrevivência): a sua saúde está mais frágil, as digestões são difíceis e o romantismo desaparece!

O objetivo? Disponibilizar energia extra necessária a uma reação muscular enérgica, decisiva para aumentar as hipóteses de sobrevivência.

Tem dificuldade em concentrar-se no trabalho e está em estado de alerta máximo! O perigo espreita de todos os lados!

Raciocinar com clareza é uma missão desafiante: os seus recursos cognitivos são bloqueados. Não é para pensar! É para fugir ou lutar! 

E se fosse possível mudar a forma como vive o stress, já que não tem mesmo como lhe escapar, simplesmente? E se fosse possível transmutar o stress?

TRANSMUTANDO O STRESS

Tudo passa por encarar o stress como uma resposta natural que pretende apenas mantê-lo vivo. Não é nocivo, desde que não se prolongue no tempo: deve ser uma resposta temporária e não permanente!

É importante saber utilizar TÉCNICAS DE RELAXAMENTO que o ajudam a abreviar um estado de stress que já se instalou ou a mitigá-lo se o detetar enquanto está a formar-se.

 #1. Respiração Consciente
Inspire durante 4 segundos e sustenha a respiração durante 4 segundos.
Expire durante 4 segundos e sustenha a respiração durante 4 segundos.
Foque-se na sensação de respirar de forma consciente. Repita o tempo que for necessário até se sentir mais relaxado e a paz esteja, de novo, instalada.

#2. Redirecione a sua atenção
Foque-se no momento presente. A respiração lenta e profunda da primeira dica vai ajudá-lo nisso também. Esteja aqui e agora, em vez de navegar num mar de preocupações que aumentam com a atenção que lhes dedica.

 #3. Visualização
Imagine que está num ambiente relaxante e detalhe a sua visualização o mais possível.
Se estiver numa praia, procure sentir se está calor, se há huvens no céu, se o mar está calmo ou revolto, etc.

Objetivo: focar o cérebro na definição desses detalhes e afastar a sua mente dos motivos que despoletaram o stress.

 #4. Conexão
Somos seres sociais: os nossos cérebros foram concebidos para a conexão! A convivência com amigos e família faz disparar os níveis de oxitocina (hormona do afeto) e baixa os níveis de cortisol, interrompendo a resposta de stress.

 #5. Exercício
As endorfinas libertadas no cérebro durante o exercício farão com que se sinta mais feliz, ajudando a reverter os efeitos do stress: liberta a tensão muscular, aumenta os níveis de oxigénio e consome o excesso de adrenalina e de cortisol.

MUDANDO O SEU MINDSET

Muito importante: Mude o seu mindset em relação ao stress! Como? Veja algumas dicas abaixo!

#1. Questione os seus pensamentos
De que outra forma poderia ver esta situação?
Que perspetiva diferente poderia mudar a forma como se está a sentir?

#2. Aceite o potencial resultado positivo
Que aspetos positivos poderão resultar de toda esta situação? De que forma poderá contribuir para o seu crescimento profissional e pessoal?
 
#3. Desassocie-se dos seus pensamentos:
Os seus pensamentos são apenas atividade cerebral, por isso, não se identifique! Você não é os seus pensamentos. Assuma o papel de observador das suas emoções e pensamentos. Tomará, assim, as rédeas das suas respostas emocionais aos estímulos externos.
 
O LADO BOM DO STRESS?

Existe, claro! Não se esqueça que é um mecanismo que lhe dá um disparo tremendo de energia, capacidade de reação muscular e força física: um sentimento de poderio difícil de igualar!

Se, recorrendo às orientações anteriores, conseguir mudar a forma como vive o stress vai constatar que estes picos de stress podem corresponder a momentos de muita produtividade, muita capacidade de fazer acontecer e muita energia desbloqueadora.

O segredo está em conseguir manter os níveis de stress em patamares construtivos!
​
Aplique as sugestões anteriores e terá condições para fazer do stress um verdadeiro aliado! 

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ANA GUIMARÃES
NEUROCOACH PALESTRANTE FORMADORA
www.anaguimaraes.pt
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Gratidão, a mais poderosa ferramenta de Transmutação

1/6/2019

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A gratidão transmuta a vida de qualquer pessoa que conheça o seu segredo. Com comprometimento e persistência pode ter a vida dos seus sonhos trazendo a gratidão para o seu dia a dia.
​Por Liliana Vieira.


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Quem se interessa por desenvolvimento pessoal sabe que a gratidão faz milagres na vida das pessoas. No entanto, já ouvi comentários de pessoas que agradecem, mas a vida delas continua na mesma.

Então, porque é que agradecer para umas pessoas funciona e para outras não? Porque umas pessoas conhecem o segredo da gratidão e outras não.

Para que a gratidão transmute a sua vida é necessário equilíbrio entre reclamar e agradecer e tem que sentir gratidão.

A gaveta da reclamação e a gaveta da gratidão

Faz parte dos hábitos da maioria das pessoas reclamar. Reclama-se porque está calor ou porque está frio, ou porque o trânsito está complicado, ou porque há muita gente na fila do supermercado. E há medida que o dia vai decorrendo a gaveta da reclamação vai ficando cada vez mais cheia.

Se, a essas reclamações habituais juntar uma situação menos agradável que o tirou do sério, o que vai acontecer? A gaveta da reclamação transborda e a sua vibração desce ainda mais tendo como consequência atrair mais situações pelas quais reclamar.

O dia chega fim, senta-se à secretária e escreve a sua lista de gratidão como aprendeu nos artigos e nos livros que falam deste assunto.

Fez a sua parte, agradeceu. Mas, se abrir a gaveta da reclamação e a da gratidão verificará que a da reclamação está cheia e da gratidão quase vazia. E o que vai continuar a acontecer? A sua vida continuará a dar-lhe motivos para reclamar.

Então, qual é o segredo para que a gratidão transmute a sua vida? Encha mais a gaveta da gratidão do que a da reclamação. Como? Vou dar um exemplo:
Sai de casa para ir trabalhar e começa a chover. Reclama que está a chover e esqueceu-se do chapéu de chuva. Acabou de colocar uma situação na gaveta da reclamação. Agora, agradeça porque a chuva rega a terra e ajuda as plantas a crescer, porque limpa a atmosfera da poluição, porque faz subir a água nas barragens para produzir eletricidade. Pronto, uma situação para a gaveta da reclamação, três situações para a gaveta da gratidão. Resultado: no final do dia agradeceu mais do que reclamou atraindo para si mais situações pelas quais agradecer.

Sentir gratidão

O sentimento de gratidão é um sentimento de plenitude, de bem estar, de leveza. E porque é tão importante sentir gratidão? Porque os sentimentos são magnéticos e têm um poder de atracção 5000 vezes superior ao dos pensamentos. É por isso que quando emana um sentimento de gratidão atrai mais motivos pelos quais agradecer.

Muitos de vós podem estar a pensar algo do género: “ tive uma discussão com o meu chefe, como é que eu posso agradecer e sentir-me grato por isso?” Agradecendo pelas coisas boas que o seu chefe tem, por ter um emprego que lhe permite cuidar das suas necessidades básicas.

Entenda que toda a situação tem o seu lado positivo. Faça um esforço para encontrar esse lado e vá agradecendo por todas as coisas positivas até se sentir realmente grato.

Dicas para transmutar a sua vida com gratidão

A maneira mais conhecida de usar a gratidão é a lista de gratidão ou o diário de gratidão. No entanto há mais formas de trazer gratidão para a sua vida que aqui vos deixo:
  1. Analise a sua vida, sem culpas nem recriminações. A área que estiver menos bem é porque não tem colocado gratidão nessa área. Lembre-se que quando colocamos foco em alguma coisa, essa coisa cresce seja para bem ou para mal.
  2. Como gratidão é treino seja persistente e consistente com os exercícios de gratidão. Comprometa-se em realizá-los diariamente.
  3. Aplique a seguinte estrutura nas suas frases da lista de gratidão: “sou grato por… porque…”. Ao escrever porque é que é grato vai ajudá-lo a conectar-se com o sentimento de gratidão.
  4. Agradeça pelas situações menos boas da sua vida porque foram elas que o ajudaram a ser quem você é hoje.
  5. A cada passo que dê, diga obrigado ou grato ou gratidão. Inicialmente poderá ser mecânico, mas com o tempo vai sentir o sentimento de gratidão crescer.

Estas dicas são simples, fáceis de colocar em prática e muito poderosas para transmutar a sua vida para melhor, mas requerem algum trabalho e comprometimento porque envolve mudança de hábitos. Isto porque o nosso cérebro necessita de no mínimo 21 dias para adquirir um novo hábito.
Sejam felizes. Vivam com gratidão
​
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LILIANA VIEIRA
TERAPEUTA HOLÍSTICA E ENFERMEIRA
www.descobrindo-me.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019
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Transmutar

1/6/2019

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O universo, tudo o que nos rodeia, é uma energia coerente e está interligado. O passado, presente e futuro são parte da mesma realidade. De facto, foi demonstrado que não há distinção temporal para o cérebro. Consciencializarmo-nos que não podemos dar nada sem primeiro dar algo em troca, para manifestar algo de igual valor devemos passar pelo processo de Transformação. Transmutar tudo o que há de negativo em nós para positivo, só assim desta forma daremos continuação a nossa evolução. Por Marlene Almeida

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Todos nós somos energia e tudo o que pensamos ou dizemos tem influência à nossa volta. O que é energia? E Transmutar? Como entra na minha vida? O que posso fazer para poder evoluir com este processo de transmutação?

“A Energia flui para onde vai a atenção”The Secret

Tudo o que existe é energia, esta energia são "ondas" que nós "sintonizamos" capturamos, percebemos e, em seguida, emitimos através de diferentes canais e mecanismos.

Nós não somos só feitos de matéria, de carne e osso… se pensa que é só um ser que anda vestido de carne terá de voltar a considerar. Você é um ser espiritual, e um campo de energia que funciona com um campo de energia maior. Nunca jamais será possível criar ou destruir a energia, sabe porquê? Porque sempre existiu…

Todos estamos conectados, e podemos dizer que somos o campo infinito de possibilidades que se abrem.

Isto quer dizer que temos o poder para criar o nosso mundo, porque somos criados a imagem e semelhança da fonte criativa.

 “O segredo da mudança é concentrar toda a sua energia, não na luta contra o velho mas na construção do novo” Sócrates

Transmutar, por definição, é conhecida como a arte de transformar ou mudar a natureza, forma, estado ou substância algo de pouco valor para algo de maior valor. Na antiguidade era a arte usada para mudar o estado dos metais simples no ouro. Mais conhecido como alquimia.

Agora aplicado à arte da transformação do ser, podemos dizer que a transmutação é o processo de melhorar o comportamento do homem.

Quem lhes deu esse termo foram os antigos alquimistas, que procuravam converter metais de baixa qualidade em ouro, separando “o denso” de “o subtil” pelo calor. Os mais espirituais procuravam o método para mudar a liderança da energia humana negativa pelo ouro espiritual, alguns alcançaram seu objetivo ao usarem os segredos da chama Violeta Transmutadora.

Violeta é o 7° raio da grande Fraternidade Branca, e responsável pela transmutação energética, do mal em bem, chefiado pelo mestre Saint Germain.

Em cada batida do nosso coração, a energia flui para nós, da nossa fonte superior. A cada momento, decidimos colocar um turno positivo ou negativo. Temos a livre vontade de "qualificar" a energia que vem a nós. Nossas escolhas energéticas retornam para nós trazendo mais do mesmo nas nossas vidas. Vem como bênçãos, vem como lições para aprendermos a agir melhor,  e como uma oportunidade para fazer as coisas de uma forma mais correta. As escolhas negativas fazem com que a energia negativa se acumule em nós, nas nossas células, na nossa personalidade, e cria limitações. A visualização, afirmação e meditação sobre a chama violeta consome – transmuta – esta energia negativa.

Podemos trabalhar com luz violeta ou chama violeta para nos mudarmos a nós e ao mundo ao nosso redor. Podemos libertar a energia! Saint Germain ensina que a chama violeta tem a capacidade de mudar as condições físicas por causa de todas as chamas espirituais; Violeta é o mais próximo em vibração para os componentes da matéria. A chama violeta pode literalmente consumir as camadas negativas de energia dentro e entre os átomos do seu ser.

Os problemas de saúde, da mente ou da nossa relação com nós mesmos ou com os outros, constantemente surgem porque a nossa energia espiritual está bloqueada. Neurobiólogos têm demonstrado que mantemos nas nossas células a memória de todos os incidentes que experimentamos, desde a primeira infância até à última discussão que tivemos.

A beleza da chama violeta é que ela tem o poder de transmutar a energia negativa que é responsável pela manifestação da doença e outros desequilíbrios físicos, mentais ou espirituais. Esta é a única maneira que a cura verdadeira (transformação) pode ocorrer.  A chama violeta pode facilmente penetrar a matéria, é o remédio perfeito para limpar o karma acumulado a nível celular.

Só na minha tristeza, eu encontrei a minha VONTADE.
Sozinha no meu caos, eu aprendi a ser CALMA.
Apenas no meu medo, eu encontrei a minha FORÇA.
Sozinha na minha escuridão, eu vi a minha LUZ.
 
Para mim, esta é uma transmutação que faz parte de todos nós neste planeta lindo que merece toda a nossa transformação para um bem maior.
 
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MARLENE ALMEIDA
TERAPEUTA
marlenealmeida213mail.com

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019
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A nova era das Finanças

1/6/2019

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No ponto em que é inevitável a transmutação das organizações e dos suportes sociais, as Finanças poderão vincular-se numa nova era, pela reparação de danos fractais cometidos nas sociedades contemporâneas. Por Emídio Ferra

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

As questões ambientais e a insustentabilidade da vida no planeta que nos acolhe, tornou-se na atualidade um mote de abertura das notícias por todo o globo.
 
Poder-se-á afirmar que esta nova Primavera civilizacional é consequência de uma jovem sueca, Greta Thunberg, com uma consciência e determinação invulgares, que se tem afirmado pela sua singeleza, honestidade e veracidade das convicções que defende e dos atos que pratica.
 
E assim se iniciou uma greve climática estudantil na horizontalidade planetária…
 
A um nível mais profundo, este movimento juvenil transparece para as organizações instituídas, que habitualmente se movimentam de forma lenta e medrosa, que terão de assumir as responsabilidades dos seus atos e consequentemente terão de agir e não meramente reagir, dentro da sua zona de conforto, ou se preferirem, na cautela de lóbis e interesses obscuros.
 
Agir também implica ir à fonte, às causas, às origens, e determinar os porquês de se ter transformado um planeta de rara beleza e fonte (inesgotável?) de vida, num gigantesco saco de lixo, incompatível com as formas de vida na galáxia, que conhecemos.
 
Na recente história da humanidade, a economia perdeu o seu fim primordial: o bem-estar e a sustentabilidade do homem e das sociedades.
 
A partir do momento, que se baseou em fatores irreais, como o crescimento (sem fim determinado) e o ter (por si só) sem servir o ser, a economia perde a paridade com os fatores reiais da vida e a parir desse momento, ao invés de servir a humanidade no seu equilíbrio de vida e nas saudáveis relações de interdependência, serve monstruosidades maquinais e desequilíbrios psicossomáticos.
 
A decadência que a humanidade atravessa, impelida pelo esquecimento dos valores essenciais da vida e das motivações mais profundas da existência ecossistémica, premeia a destruição massiva da vida e dos seus múltiplos agentes, mas, por outro lado, está a despertar e exigir no consciente coletivo a recuperação da responsabilidade, resiliência, proatividade, missão, sentimento comunitário e a autoestima pessoal e social.
 
Neste cenário, convém relembrar que o mundo financeiro, nos anos 80 do século passado, sofreu uma gigantesca transformação no seu modo operandis, quando o modelo de regulação bancário utilizado até então, baseado na paridade entre o valor dos capitais próprios que as instituições financeiras detinham e os montantes passiveis de serem financiados a terceiros, deixa de ter um limite plausível e acautelado pelos capitais detidos, liberalizando, sem limites os financiamentos e a  quantidade de dinheiro a circular…
 
Estávamos na época da informática e informatização dos sistemas. Também o dinheiro deixa de ter paridade entre a moeda cunhada, a nota impressa, com o capital a circular. A grande maioria do valor de capital financeiro (dinheiro) é gerado em computadores apenas com 0 e 1, não tendo suporte físico.
 
Seguindo o mesmo princípio irreal do Crescimento Económico, o dinheiro torna-se ilimitado, possibilitando cenários de crise impensáveis até então, nas teses de teóricos alienados na ficção de seus fluxos mentais e virtuais.
 
Bom, agora que neste despertar de uma nova Primavera ambiental se vislumbra profundas transformações organizacionais e civilizacional, as Finanças (dinheiro) terá de se transmutar e recuperar o seu valor de utilidade humana e social.
 
Pode-se assinalar em como pequenas comunidades, têm vislumbrado a utilização de recursos de sustentabilidade, usando a moeda local e alternativa, como gerador de um desenvolvimento local, justo e inclusivo, na promoção dos valores de vida e económicos.
A recuperação do dinheiro como um fator orgânico na relação entre seres e comunidades tem vindo a disseminar-se com a germinação de produtos e serviços financeiros ajustados à realidade do planeta, da vida e das relações ecossistémicas locais.
 
Exemplos como o microcrédito, o crowdfunding, as já citadas moedas locais, a banca ética, o financiamento e títulos sociais, os circuitos financeiros de proximidade, os business angels, entre outras variadíssimas soluções que a criatividade permite, mas, em paridade com a economia real e responsável e com os circuitos de proximidade económicos e sociais.
 
Com estes exemplos, não queremos excluir os processos financeiros globais ou de grandes dimensões. No entanto, neste percurso de reencontro e transmutação humana e social, que se tem vindo a expandir e intensificar, é necessário encontrar nas comunidades locais as soluções e propostas alternativas válidas, orientadores de caminhos sustentáveis e seguros para o futuro da terra e da humanidade.
 
Estas novas soluções serão rapidamente replicadas e se tornarão num exemplo a cada esquina, tomando assim uma dimensão deslocalizada, com a capacidade de mover ativistas a forçarem governos, grupos económicos poderosos e de lobbing, a se ajustarem às necessidades reais ambientais, humanas e culturais, refazendo o efeito globalização num processo de construção e de bem-estar social global.
 
As atuais preocupações e desequilíbrios que a sociedade enfrenta, são estímulos que capacitação as populações para a cidadania ativa, a consciencialização global, para o respeito pela cultura própria e do próximo.
 
Acreditamos que se encontram em curso, movimentos sociais credíveis, que poderão recuperar os danos fractais causados pelos atos irresponsáveis da civilização, onde a transmutação das Finanças terá importância vital numa nova era social e humana.         
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EMÍDIO FERRA
CONSULTOR EM BIOECONOMIA, FINANÇAS E INOVAÇÃO
www.empowertolive.pt

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019
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Um caminho espiritual

1/6/2019

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Acredito que o despertar para a Espiritualidade pode ter início no “confronto” da dor, do desconforto ou da insatisfação. Procuramos novos caminhos, para um final feliz. Acontece que é precisamente, durante o caminho que encontramos a Felicidade. Por Rita Mendes

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019

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Em busca do novo, do perfeito e do eficaz…vamos perdendo a essência da Vida.

Lembrando a Alice do País das Maravilhas.
Alice perguntou ao coelho – “Para onde vai este caminho?”
O coelho, respondeu: “Alice, para onde tu queres ir?”
“…não sei…” – disse a Alice.
“Então qualquer caminho te serve!” – concluiu o coelho.

E por aqui vamos, vamos sem saber onde chegar.

Um bom começo, a meu ver, será o processo de transmutação.

Transmutar é praticar o desapego, soltar a necessidade de controlar o futuro, aceitando o presente, ou seja, aceitar a vida tal como ela se apresenta, na busca do crescimento do nosso Ser.

No plano espiritual, podemos dizer que se trata de um processo de depuração mental.

O processo de transmutação, tem início no nosso pensamento e é necessário que estejamos abertos ao poder da manifestação. Dar atenção à forma como verbalizamos o que pensamos é a chave mestra deste portão! Assim criando novos padrões de pensamento.

Auto Perdão

Vê-te frente do espelho, respira fundo e regressa ao teu passado, precisamente àqueles registos que não te trazem nenhum orgulho. A maioria dos teus erros, deixaram uma ferida, aberta tempo demais, por falta de perdão, do teu perdão.

 Aceita-te tal como és…Um dos maiores alicerces para o processo de transmutação é precisamente o teu perdão contigo mesmo.

Diariamente frente do espelho, diz em voz alta:
- “amo-te e estou aqui para fazermos as pazes!”
 
A cura da visualização

É também uma ferramenta preciosa neste processo.

Um exercício simples:
Fecha os teus olhos torna-te consciente da tua respiração. Imagina-te envolvido num fogo cor violeta, é um fogo ardente mas que não te queima. Este fogo, é elemento de purificação e é regenerador.

Representa a Luz do Espírito e neste preciso momento é o Fogo da Transmutação. Pensa no que queres transformar: uma dor, uma crença, uma emoção…sente esse propósito de transformação e visualiza… e tapa com um manto violeta de modo a ser transmutado.

Entrega essa situação, liberta-a e agradece toda a aprendizagem  que essa mesma situação trouxe à tua vida.

Perdoar pode não ter que significar esquecer mas garantidamente retira-te a culpa e a auto censura. Lembra-te de como és importante e honra a tua história de vida.

A prática deste exercício com regularidade, promove pequenas alterações na tua vida.

Frequências energéticas

o princípio da física quântica diz que tudo no Universo é energia e que a emitimos frequências que, por sua vez, atraem frequências idênticas. Dito isto, é fácil entender que podes transmutar energia, pensamentos e emoções…basta querer!

Analisa os teus pensamentos recorrentes. Ao final do dia, escreve quais os pensamentos repetitivos. Ao identifica-los, não julgues apenas percebe o porquê, que emoção está associada a esse tipo de pensamentos. Este exercício, traz mais consciência para o dia seguinte, de forma a puderes assim alterar o registo de pensamento.

Este caminho de transmutação é a verdadeira alquimia espiritual. Através da tua alma, tornas-te cada vez mais no teu Eu Superior.

Alcanças o ponto de equilíbrio ao ponto de ficares desperto para a tarefa diária de Transmutação.

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RITA MENDES
PROFESSORA INTERNACIONAL DE YOGA & MEDITAÇÃO
COUNSELING
www.facebook.com/counseling.ritamendes
www.instagram.com/ritamendescounseling
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019
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Rejeitar, evitar ou Transmutar?

1/6/2019

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Todos sabemos que dentro de nós existem lugares sombrios, nós e pesos que preferíamos não ter. Buscamos a luz e o divino, desejando transmutar aquilo que nos parece feio ou inaceitável, transformando-o em algo puro, pois acreditamos que assim estaremos mais próximos de um ideal de perfeição e elevação. Mas será que também há um lugar para tudo isso? Por Patrícia Rosa-Mendes

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​Ninguém gosta de sentir raiva. Ou dor, ou ciúme, ou angústia. Ninguém gosta de se olhar e aperceber-se de traços negativos. Talvez por isso, muitos de nós prefiram não se alongar em grandes indagações internas ou em reflexões pessoais. Outros, de entre nós, têm um caminho já percorrido na espiritualidade e preferem afastar de si aquilo que consideram mais negativo ou tóxico. Assim, seja porque professam uma religião tradicional, com o seu conjunto de mandamentos e regras, seja porque se consideram buscadores espirituais e preferem focar-se no que é luminoso, a verdade é que todos rejeitamos o que está “errado” e nos juntamos ao que está “certo”. Pelo menos, do nosso ponto de vista.
 
Ao ler e estudar os textos sagrados pelo mundo, é comum a estes a ideia de transmutação, apesar da transmutação ser um termo mais comum no universo da Alquimia, uma filosofia natural praticada desde há milénios, que se manifestou com mais enfâse na Europa, da Idade Média ao Renascimento. Para os alquimistas, a Grande Obra consistia num trabalho de transmutação, quer externo (do chumbo em ouro), quer interno, purificando o ser humano, levando-o das fases mais negras - emoções contractivas e atitudes negativas - à fase mais luminosa. Séculos mais tarde, Carl Jung, o médico Suíço que hoje conhecemos como um dos pilares da psicologia, interessou-se muito pelo processo alquímico, usando-o como analogia para o desenvolvimento psicológico e emocional que as pessoas atravessam, ao longo da vida, e ao qual ele chamou individuação.
 
Transmutar significa mudar de uma forma para outra, e se não é certo que alguém alguma vez tenha descoberto o segredo de o fazer materialmente, obtendo ouro do que antes fora chumbo, em termos de padrões de energia psicológicos, isso é possível e alcançável. Curiosamente, não da forma pela qual normalmente optamos. Para transmutar algo que sentimos como contractivo (medo, raiva, angústia), em algo que desejamos expansivo (confiança, amor, abertura), o caminho não é nunca o da rejeição ou evitação.
 
Transmutar pede consciência; e a consciência assenta na capacidade de testemunhar, de olhar com neutralidade, aquilo que há em nós. Logo, para transmutar é preciso primeiro olhar aquilo que é em nós “o chumbo”, essa matéria escura, densa e pesada, que religiosamente seria identificada como pecado e, em contextos mais “Nova Era” rotulada de negatividade.
 
Se a tomada de consciência é o primeiro passo deste processo de transmutação, o segundo é um que, frequentemente, recusamos: a vivência. Não posso transmutar um padrão contractivo num expansivo se não me permitir a vivência interna do que surge.
 
E porque recusamos este passo? Porque acreditamos que a vivência de uma determinada emoção implica uma acção externa da mesma. Acreditamos que viver, por exemplo, a raiva implica uma acção externa de agressão, e não consideramos que podemos experimentar internamente este padrão, sem que ele se manifeste externamente em comportamentos reprováveis.
 
A partir daqui, abre-se um caminho, um processo mais ou menos longo, incluindo a imprescindível observação e reflexão, para finalizar na transmutação final. Curiosamente, é provável que acabemos por descobrir como aquilo que nos parecia negativo estava ali para nos oferecer algo, por amor ao que somos . A transmutação passa assim a ser o corolário do processo de crescimento e maturação de um ser humano estruturado e espiritualizado, não porque existe um sentido de rejeição, insuficiência ou falta de merecimento, mas porque há um impulso de actualização e realização, um crescimento desde dentro, baseado na compreensão de que o que existe em nós, existe por amor e para nos levar ao amor consciência. 
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PATRÍCIA ROSA-MENDES
TERAPEUTA TRANSPESSOAL
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019
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A Transmutação

1/6/2019

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Muitas mudanças vêm de dentro e refletem-se por fora, mas muitas outras vêm de fora e refletem-se por dentro. Basta acreditar e ter a coragem de mudar e deixar a transmutação acontecer!
​Por Alexandra Lopes


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​A palavra mudança assusta, agita os alicerces da estabilidade e desafia a sair da zona de conforto. Mas a mudança é necessária para evoluir e para alcançar a superação.

Naturalmente que muitas mudanças vêm de dentro e refletem-se por fora, mas muitas outras vêm de fora e refletem-se por dentro.Por isso, nada melhor que uma transmutação no exterior que terá um impacto enorme no interior, com um consequente aumento da confiança e autoestima.

Que tal começar com pequenos ajustes na aparência como, por exemplo, um novo penteado ou corte de cabelo, uma maquilhagem ou uma peça de roupa que favoreça o formato de corpo? São os pequenos detalhes que farão toda a diferença!

Por vezes, basta optar por vestir uma peça de vestuário com uma cor mais alegre para conseguir ter um efeito surpreendente no nosso humor. Para quem habitualmente escolhe cores mais escuras, nada como arriscar vestir uma peça de roupa de cor azul ou verde, por exemplo. Comece por escolher cores em tons mais suaves e aproveite os dias mais solarengos para arriscar tons mais vivos em pequenos pormenores do visual. Um impacto positivo no humor e até mesmo na confiança e autoestima será mais que evidente!

Se souber quais as peças de roupa e cores que o favorecem, saberá tomar boas decisões nas suas compras e sentir-se-á confortável na sua pele. Irá assim realçar os seus pontos fortes e disfarçar os seus pontos menos fortes, sentindo-se mais seguro e confiante.

O ideal será assumir uma imagem pessoal, única e em harmonia com a sua maneira de ser, crenças, ideais e objetivos. Para tal, a escolha do vestuário deverá expressar a sua essência e assim a sua confiança e autoestima será mais visível aos olhos dos outros, o que lhe será bastante útil para ser a pessoa que aspira ser.

Ao alcançar esse patamar de aceitação e identidade, a imagem que transmitir terá então um efeito positivo nos outros e – mais importante que tudo – em si próprio. Ao gostar da imagem refletida no espelho, os outros com certeza que também irão gostar do que vêem.

No entanto e para se obter resultados duradouros e consistentes, uma mudança/ transformação de visual deverá ser sempre gradual e consolidada. Caso contrário, poderá sentir-se desconfortável, não se reconhecer ao ver-se ao espelho e ter uma reação de rejeição, voltando ao ponto de partida.

Poderá assumir esse processo gradual de mudança de forma autónoma, mas também poderá ter um acompanhamento profissional com orientações personalizadas, que lhe irá fornecer ferramentas para promover as mudanças no seu visual, manter a motivação e nunca desistir. Os primeiros passos serão sempre seus: reconhecer a necessidade de mudança e, se necessário, procurar ajuda para alcançar os seus objetivos com consistência para ser bem sucedido.

Em termos de vestuário, o primeiro passo a tomar é definir qual a imagem que pretende projetar no dia a dia. É importante ponderaras qualidades e valores que o distinguem dos demais e aplicar ao seu estilo vestimentar.

A imagem pode variar consoante a situação, mas o mais importante é sentir-se confortável em todos os momentos e circunstâncias. Se não se sentir confortável com a roupa que veste, os outros irão perceber e poderá gerar-se uma situação de desconforto que deve ser evitada. Essa situação de desconforto poderá descredibilizá-lo e naturalmente que o irá influenciar em termos de autoestima, que será naturalmente afetada.

Lembre-se sempre que tudo é possível! Basta acreditar e ter a coragem de mudar e deixar a transmutação acontecer...
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ALEXANDRA LOPES
CONSULTORA DE IMAGEM
www.alexandralopes.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019
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O Eu e os Outros – Caminhos de Transmutação

1/6/2019

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Jung disse: “Tudo aquilo que nos irrita nos outros pode conduzir-nos a um maior entendimento de nós próprios”. Somos seres sociais. Conhecemo-nos e desenvolvemo-nos, em grande parte, através das relações, sejam elas pessoais, profissionais ou sociais. A partir do momento em que tomamos consciência de que não estamos sozinhos, somos confrontados com a necessidade de termos em conta a existência de outros que, com as suas vontades, desejos e necessidades, vêm reforçar ou pôr em causa a nossa visão do mundo. Por São Luz

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Desde muito cedo começamos a construir o nosso sentido de identidade através do que nos é devolvido pelo ambiente, em resposta aos comportamentos que adoptamos e que são construções feitas com base nas competências que adquirimos, fruto das escolhas que fazemos mediante os valores e crenças que tornámos nossos.

Os maiores desafios nos relacionamentos ocorrem quando sentimos que são postos em causa valores fundamentais e / ou quando as nossas crenças são abaladas, quando confrontadas com realidades ou expectativas não correspondidas. Esperar que os outros sejam iguais a nós, resistência a criar compromissos por medo de perder território, esperar sermos ouvidos e entendidos quando nem somos capazes de nos expressar com clareza e simpatia ou comunicar aquilo que verdadeiramente nos vai na alma não irá certamente ser um objectivo facilmente realizável. O modo como lidamos com esses desafios irá depender da certeza das nossas convicções bem como da capacidade para nos pormos em causa, permitindo-nos entender o ponto de vista do outro e dar espaço e oportunidade para chegarmos a novos níveis de entendimento.

Na base das dificuldades de resolução de conflitos está muitas vezes o medo – uma emoção primordial cuja principal função é a de nos proteger de perigos. Hoje em dia o perigo já não estará no leão que nos poderia matar, mas no medo da perda na nossa noção de identidade (se eu ceder a isto em quem me torno?), no medo de não ser suficiente, não ser capaz, de ser demasiado… (crenças limitadoras), e que isso acarrete a possibilidade de rejeição, exclusão e abandono. Para nos “protegermos” controlamos e manipulamos, abusamos do outro, vitimizamo-nos e construímos relações de co-dependência. Outras emoções se vão sobrepondo – a raiva, a tristeza, o ressentimento, mas também sentimentos de culpa e frustração. Quando damos por nós, estamos esgotados, stressados, doentes. Somos tudo menos livres.
​
Transmutar emoções e sentimentos implica sermos capazes de ter a coragem de fazermos diferente, primeiro connosco, depois com os outros. Implica parar e perceber qual é o nosso discurso interno, com quem é que afinal estamos realmente zangados, quais são os diálogos que repetidamente passam na nossa cabeça, a que é que nos apegamos para podermos continuar a justificar as nossas palavras e as nossas acções. Implica tomar consciência da repetição de padrões nos relacionamentos interpessoais, observáveis na repetição dos resultados que vamos obtendo. Muitas vezes algo que se passou, há um tempo tão longínquo que já o esquecemos, perpetua-se, cobrindo-se com outras capas, manifestando-se através de outras pessoas, até que nos ensine aquilo que precisamos aprender.

Alterar padrões, mudar formas de pensar, modificar comportamentos exige capacidade para nos pormos em causa, é certo. Mas, para que isso aconteça de uma forma saudável e consciente, temos que hierarquizar os nossos valores, perceber o grau de importância de cada acontecimento e criar disponibilidade para fazer as pazes com as várias partes em conflito dentro de nós. Precisamos dar-nos tempo e permitirmo-nos criar espaço para podermos sair de nós mesmos, ganhar algum distanciamento para colocarmos as coisas em perspectiva. Precisamos libertar-nos da culpa e assumir a responsabilidade por fazermos melhor.

A mudança só é real quando tem por base a coerência e a congruência internas. Só assim seremos autênticos e só assim poderemos ser livres.
​
Imagem
SÃO LUZ
NLP COACHING, ASTROLOGIA E DESENVOLVIMENTO PESSOAL
www.saoluz.com
[email protected]

​in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2019
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