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Emoções: alimento da alma

1/6/2014

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A nossa saúde, numa visão holística, está dependente de algumas regras que a promovam e que previnam a doença, sendo que as emoções interferem inúmeras vezes com as regras pré estabelecidas.


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Alimentamo-nos todos os dias seguindo as dicas de diversas pessoas, livros e outras fontes de informação porque nos preocupamos em manter o nosso corpo saudável, promover a nossa longevidade e para envelhecermos saudavelmente. Realizamos assim, diversas escolhas consoante os nossos gostos pessoais agraciando os nossos sentidos, potenciando o nosso prazer em nos alimentarmos e desenvolvendo uma agradável sensação de bem-estar e de felicidade. Cada escolha que fazemos a nível alimentar potencia uma emoção que irá ou não condicionar novas escolhas e a forma como olhamos para a nossa saúde.

As emoções que experienciamos diariamente, em diversos contextos, interferem com a nossa saúde interior, com o estado da nossa alma condicionando as nossas vivências, escolha, recordações e relações. Somos consumidores compulsivos de emoções e sentimentos sem qualquer filtro e preocupação em compreender quais são as emoções que nos fazem sentir bem e quais são aqueles que interferem e diminuem o nosso bem-estar, a nossa felicidade.

Uma das regras essenciais para alimentarmos correta e conscientemente a nossa alma é compreendermos as nossas emoções de modo a que possamos identificar os seus benefícios, os seus efeitos secundários, para que assim sejamos mais saudáveis e possamos ser agentes promotores de saúde junto de quem nos rodeia.

A compreensão das emoções relaciona-se com todos os processos que nos encontramos a viver e uma determinada emoção pode ter efeitos totalmente antagónicos consoante o processo a ser vivido. Não há emoções más e boas, pois todas têm a sua importância e o que é necessário é saber interpretá-las e vivê-las adequadamente para que assim a nossa alma seja sã e possamos viver em harmonia connosco e com quem nos relacionamos.

É preciso parar um pouco e perguntar: “Como me sinto perante esta situação?”, “O que sinto perante esta pessoa?”, “O que me diz este sentimento, esta emoção?”. Estas perguntas levam a uma viagem pelo nosso interior e por todos os processos que vivemos diariamente para que possamos então identificar a reação que determinada emoção está a causar na nossa alma, se a está a nutrir ou a adoecer.

Quando compreendemos as nossas emoções, somos capazes de realizar escolhas que permitam curar a alma, através da resolução de alguns problemas, do aperfeiçoamento e transformação de algumas relações e comportamentos. Nestes momentos e com estas escolhas estou a alimentar a minha alma com emoções repletas de nutrientes sensitivos e promotores de felicidade e a anular os efeitos nefastos das emoções promotoras de sofrimento, dúvida e medo.

A nossa alma está a ser constantemente alimentada com as emoções que integramos inconscientemente através dos relacionamentos, das vivências e compete-nos saber proteger a saúde da nossa alma com uma alimentação emocional saudável.

Quando uma determinada relação (seja qual for o contexto) não é promotora de felicidade e bem-estar, está a adoecer a nossa alma, pois funciona como um alimento com reduzido valor nutricional que ingerimos incessantemente e que a curto ou longo prazo irá originar uma doença ou um mal-estar constante. Não devemos esperar que a doença se instale, devemos terminar a ingestão de determinadas emoções provenientes dessas relações, logo no momento em que começa a causar incómodo e sensações menos positivas.

As nossas emoções são o alimento da nossa alma e por isso devemos escolher e ingerias as que potenciam a nossa saúde, as que promovem a nossa felicidade e que podemos encontrar nos momentos que nos fazem sorrir, chorar de alegria, nos momentos de amor e amizade.

Quando abraçamos, beijamos, quando estamos com os nossos amigos, família, companheiros, quando cuidamos, quando amamos e somos amados estamos a alimentar a nossa alma com emoções positivas e nutritivas. Quando vivemos com raiva, medo, angústia, desconfiança, mentira, magoamos e somos magoados, perdemos, estamos a adoecer a nossa alma com emoções menos positivas e nada nutritivas.

Por isso temos que escolher os momentos que queremos perpetuar na nossa Vida, temos que transformar os momentos menos positivos em positivos, temos que alimentar a nossa alma saudavelmente com toda a gama de nutrientes necessários para o seu bem-estar, para a nossa felicidade e para que possamos sentir que uma alma alimentada saudavelmente potencia um corpo saudável e relações saudáveis.

Faça as suas escolhas, compreenda as suas emoções, transforme a sua vida e alimente a sua alma e a sua essência harmoniosa, consciente e saudavelmente para que seja mais feliz!

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RICARDO FONSECA
ENFERMEIRO, ESCRITOR E TERAPEUTA
ricardosousafonseca.pt.to
[email protected]


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014

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Comida para a alma

1/6/2014

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Quantas vezes já teve fome de um abraço e não o pediu? Precisou de “colinho” e, com pudor de o pedir, esvaziou a caixa de doces há tanto tempo no armário?

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

 “o mundo tem mais fome de amor do que de comida...” (Madre Teresa)

Pois é… já todos passámos por episódios parecidos… herdamos dos pais, a cor de cabelo/olhos, hábitos alimentares e de sedentarismo (ou de movimento) mas também crenças: como a de que pedir “colo” é coisa de “fracos”. A boa notícia é de que, em qualquer altura, podemos mudar essas heranças e ensinar as crianças a expressar os seus desejos e carências e de como é saudável pedir “colinho”, dando nós o exemplo.

Temos uma vida – muita gratidão aos pais – com a qual podemos fazer tudo o que quisermos, com tanta informação disponível (de que os nossos pais não dispunham).

A cura alimentar, pode ser um valioso instrumento de auto conhecimento (associando o que nos apetece – doce? salgado? – com sentimentos e carências recalcadas. E, sabe-se lá onde nos pode levar a consciência alimentar… Depois, ter um corpo saudável para assegurar a evolução da alma e inspirar outros ao mesmo. O corpo é o garante do que a alma cá veio fazer. Estime-o e ame-o.

Se estiver muito “perdido”, pense na Terra: apetece-lhe enlatados? Imagine a Terra coberta por resmas de latas e substitua por uma fruta (biodegradável); entre no carro para um curto percurso e imagine a Terra a tossir, faça o percurso a pé e, ao fim de um tempo está mais firme…está a ver a ideia… o que é bom para a Terra, é-o também para si.

Está cá pela PAZ e ela começa na alimentação: evite um pequeno-almoço cheio de açúcares que dá quebras de humor/energia colmatadas depois com cafeína.

Tome atenção às Crianças: muitas estão diagnosticadas com défice de atenção apenas porque comem ao pequeno-almoço açúcar para… duas semanas! Só que, após não vão correr/brincar mas sim sentarem se numa sala de aulas. Ao fim do dia, lá vai o “raspanete” para os pais… os fabricantes desses cereais não o sabem? Mas, afinal de quem é o filho? Além de que a informação nutricional está escrita no pacote. Proteja as suas crianças, pois são o futuro.

Não nos passa pela cabeça passar o dia sem comer ou sair sem o duche, passar um cheirinho, um creme… então, se temos tanto cuidado com a componente física (que um dia desaparecerá), porque não alimentar a componente não física, a alma? Ficam aqui umas sugestões para incluir no menu alimentar para a alma. Escolha as que lhe fizerem sentido. Têm ajudado muitos a terem Paz e Alegria.

- Ao acordar, ainda debaixo dos lençóis, mexa os dedos dos pés enquanto diz “uauuu!” – acordou… podia não ter acordado… mais um dia para aprender a ser cada vez melhor – seja GRATO, pratique a gratidão.

- Depois, olhe no espelho e pergunte à cara refletida “está disposto/a a iniciar uma relação séria consigo?” ao longo da vida, tantos relacionamentos e me esqueci de mim…

- Desenvolva doçura, compaixão, gratidão com o “cara” do espelho: ela é a única pessoa do mundo que jamais poderá criticar ou zangar-se. Começará a entender que a vida é um eco dessa relação…

- Perdoe, deixe ir, abra mão de tudo o que lhe tire a paz.

- Não pense mal dos outros (energia desperdiçada) … já agora, evite julgamentos (de si, dos outros) … Respira … entregue e confie…

- Elogie-se e elogia os outros.

Use o acessório que o tornará irresistível: o SORRISO – já aqui tem um bom ingrediente para uns menus fantásticos. Mas a imaginação não tem limites… use-a… coloque bilhetinhos amorosos (escritos na 1ª pessoa) escondidos (filhos, cônjuge, pais, amigos)… sms queridos…e muito, muito mais…

Já agora, dá-me um abraço?  Dos grandes? Aqui vai o meu com um grande Sorriso.
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KYRA ABREU
CEO DA “CEO – CURA ESTELAR DE ORION”
www.MudacomRiso.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
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Do Ser que alimenta a alma, ao Estar que enraíza o corpo, ser saudável é simplesmente isso, Ser…

1/6/2014

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É importante manter o corpo saudável com uma boa alimentação, mas de que serve isso, se o lixo mental e emocional residir em nós? É preciso purgar, reciclar todo o entulho, sublimando-o.

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Alimentação da alma não passa pelo alimentar do corpo, mas já o oposto é válido, isto porque em determinado sentido, ambos são a mesma coisa.

Tem sido defendida a crença de que o corpo é uma dimensão do Ser e a alma/espírito é outra, onde uma é energia e a outra é matéria. Agora pensemos juntos, E=mc2, onde a energia é igual à massa do corpo a multiplicar pela velocidade da luz ao quadrado, ou seja, tudo é conversível em energia, tal como Einstein já defendia e a ciência tem comprovado.

A alma é energia e esta energia são átomos (grosseiramente falando), os mesmos átomos que constituem o nosso ADN, que por sua vez é a base das nossas células, ou seja, o nosso corpo… nós somos o corpo e a alma, uno, ligados à Consciência de um Eu Superior.

Será então que uma alimentação saudável nos faz ter boa saúde, enquanto uma alimentação desregrada nos causa desequilíbrios / doenças?  O que causa determinada doença, é um processo interno de desequilíbrio energético, normalmente de outras existências nesta realidade terrena. Devem estar a questionar, "então porque se fala tanto em alimentação saudável, porque há nutricionistas, planos alimentares, etc, etc, etc?". A resposta pode ser simples, porque continuamos a querer resolver as coisas de fora para dentro, ou seja, escondendo o problema e não o resolvendo verdadeiramente. Não, não é saudável comer todos os dias alimentos carregados de açúcar e químicos, ou comer fast food a todas as refeições. A questão reside no desequilíbrio emocional que a pessoa vive e que a conduz no impulso de consumir tais coisas. Resumindo, um desequilíbrio leva ao outro!

Os alimentos têm energia, tal como tudo o que existe no Universo e quanto mais natural (menos manipulado e processado) for esse alimento, mais elevada será a sua vibração (tudo é energia, mas em estados vibracionais diferentes).

Quando ingerimos um determinado alimento, este (a energia que ele é) transfere-se para nós, para o nosso corpo, podendo potenciar a nossa vibração, ou reduzi-la, este apenas potencia, não é ele a causa do bem, ou mal-estar. Quando alguém apresenta sintomas de azia, o problema poderá não estar no que comeu, ou no mau funcionamento da vesícula biliar. A causa primária poderá estar nas emoções de revolta acumulada, da não-aceitação de alguém ou de alguma situação, ou seja, na sua própria energia. O alimento que "lhe cai mal", vai somente fazer vir ao de cima tal facto para que esta pessoa tenha consciência de que isso existe dentro dela, mesmo que não perceba o que é e depois tome medicamentos para "tamponar" esse estado.

Preocupem-se com o que comem, mas acima de tudo, estejam atentos às emoções que vos levam a ter necessidade de consumir isto ou daquilo.

Alimentem a alma com as vossas atitudes, com as vossas palavras e gestos. Não se limitem ao que vos dizem ser certo ou errado, vivam pelo que vos deixa de consciência tranquila e eleva o vosso estado de bem-estar, mesmo que outros não o entendam. Ou seja, foquem-se em quem São, ajam por essa bitola, pois não são melhores nem piores, não fazem mais, ou menos que os outros, tu és apenas tu, eu sou apenas eu e aí reside o "ser saudável". E assim, não precisará mais de estimular as papilas gustativas ao máximo para sentir satisfação, para sentir prazer, para preencher um ilusório vazio que reside em si. Somos tudo e o Tudo somos nós, nada falta, nada se acrescenta ou é retirado, pode apenas sublimar, e como!? A Ser, a Estar, resumindo, aprendendo a amar…
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PAULO MARQUES
FACILITADOR DE CURA E MEDITAÇÃO
http://healingsoul333.wix.com/cura
[email protected]


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
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Para um estilo de vida nutritivo

1/6/2014

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O prémio de adequar o seu estilo de vida às suas necessidades psicológicas, de adequar a sua nutrição emocional com um estilo de vida satisfatório e emocionalmente saudável? A felicidade!

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Podemos observar a forma como cada um de nós decide viver a vida – a forma como decidimos usar os nossos recursos, principalmente o tempo, para criar uma experiência única: a nossa vida!

As várias opções, que se refletem nos comportamentos e hábitos, originam diferentes resultados. Cada um desses resultados recebe, da nossa parte, um significado ou avaliação. E isso é o nosso alimento fundamental: o significado que damos aos nossos resultados é o que nos permite sentir satisfeito ou insatisfeito, nutrido ou faminto!

Podemos observar que, o nosso sentimento de satisfação advém, fundamentalmente, de quatro áreas, ou quatro tipos de “alimentos”:

1. Experiências
2. Feitos ou Sucessos
3. Aprendizagens
4. Relacionamentos

Cada um de nós ordena de forma diferente estes alimentos emocionais, pois se para alguém o mais importante é a diversidade e qualidade das experiências, para outra pessoa o mais importante – na definição do seu nível de satisfação – pode ser a profundidade e a relevância das aprendizagens.

A forma como procuramos aumentar a nossa satisfação pessoal pode ser mais ou menos consciente – razão pela qual muitas pessoas têm um determinado estilo de vida e... não sabem porquê!

Convidamo-lo a fazer dois exercícios simples para adequar a sua “nutrição” às necessidades do seu sistema:

1. Ordenar os quatro tipos de “alimentos” atrás listados, de acordo com a sua preferência. O que é mais importante para si? Ter experiências, alcançar sucessos, obter aprendizagens ou cultivar relacionamentos? Construa, assim, a sua própria roda dos alimentos, dando mais peso aqueles que contribuem mais para a sua satisfação!

2. Olhar para as várias áreas da sua vida (da família à profissão, dos tempos livres à saúde) e perceber se as suas preferências estão a ser seguidas, ou se, pelo contrário, os alimentos mais importantes estão ausentes!

Construir um estilo de vida emocionalmente saudável é relativamente simples, embora possa não ser fácil – implica conhecer as suas preferências e encontrar formas de as satisfazer. Por isso é tão importante aquilo a que se chama normalmente de auto-conhecimento, assim como os diferentes processos para o promover: da meditação ao auto-coaching, das leituras de auto-ajuda ao estudo de métodos de desenvolvimento pessoal. Estar a ler este artigo (e esta revista) é já um ótimo passo neste caminho! Depois de conhecer as preferências do sistema apenas tem que garantir que os seus comportamentos e hábitos estão alinhados com os mesmos!

Observamos que um número aparentemente crescente de pessoas coloca em causa o seu estilo de vida dominado pelo stress profissional e a pressão consumista e começa a fazer novas – e mais informadas – escolhas: saboreando mais as pequenas experiências do dia-a-dia (os primeiros passos do bebé, a beleza transcendente do pôr-do-sol, o paladar de uma peça de fruta acabada de colher), celebrando os pequenos sucessos (o sorriso recebido de um cliente, um desafio superado no ginásio, um jantar apreciado pela família), beneficiando das pequenas aprendizagens (refletindo sobre um livro ou uma frase lida no facebook, promovendo uma conversa profunda com um amigo de longa data, observando os filhos a interagirem com o mundo), sentindo com profundidade os relacionamentos (agradecendo a um familiar a sua ajuda, fazendo um novo amigo, partilhando com sinceridade as dificuldades profissionais). Ter um estilo de vida que permite preencher com satisfação as necessidades fundamentais está, progressivamente, a conduzir-nos a escolhas regidas pela simplicidade, a gratidão e o apreço – mais do que pela complexidade, fausto e espetacularidade. Pois os nosso comportamentos e hábitos são eficiente quando nos permitem sentir satisfeitos e felizes – e isso depende apenas do significado que lhes damos. Pronto para alterar o seu estilo de vida, simplificando-o? Se sim, faça os exercícios que lhe foram propostos e mude o que tiver de mudar!
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PEDRO VIEIRA
CEO & MASTER TRAINER
LIFE TRAINING
www.lifetraining.com.pt
www.facebook.com/pedrovieira.pt

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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Como ser feliz no trabalho!

1/6/2014

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É feliz na sua vida profissional? Confúcio disse: “Escolhe Um trabalho de que gostes e não terás que trabalhar nem um dia na tua vida.”


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A felicidade está diretamente ligada com a qualidade de vida que se tem e ser feliz no trabalho é meio caminho andado para se atingir a felicidade plena. Estar feliz no trabalho depende muito da satisfação e realização profissional, do que já se conseguiu conquistar e do que ainda se pretende conquistar, dos planos para o futuro e, principalmente, do que se está a fazer no dia a dia para se alcançar esse sonho. É-se mais feliz quando se sabe onde se quer chegar e se consegue dar pequenos passos, um de cada vez, na procura da realização profissional. Quando o sonho tem um plano tudo fica mais fácil de realizar, o que até à partida parece impossível gera satisfação interior, gera o sentimento de felicidade que todos ambicionamos sentir. Mas terá que descobrir  qual é o propósito da sua vida profissional.

Como conquistar tal estado de alma? O caminho é estabelecer objetivos, definir metas, permitir-se sonhar criando uma estratégia eficaz para os realizar e comemorar cada conquista como se fosse única. Para isso há que se questionar diariamente sobre a paixão que o motiva a sair de casa todos os dias para ir trabalhar. Quando acorda e pensa que são horas de se levantar para ir trabalhar, qual é o seu primeiro sentimento? O que lhe vem automaticamente à mente? Como fica o seu coração? Tem paixão pelo seu trabalho?

Pelo menos metade das horas que estamos acordados são passadas no local de trabalho, em reuniões, em frente ao computador, atender e a fazer telefonemas, a correr contra o tempo para cumprir prazos apertados e  por vezes a conviver com pessoas difíceis... acaba por ser a nossa segunda casa. Respire fundo e aprenda a ser mais feliz no seu trabalho, comece a nutrir de forma saudável a sua vida profissional.

A palavra nutrição está conotada com a nossa alimentação, nutrir o nosso corpo físico, mas nutrir é alimentar, mas de forma sustentada, promovendo revitalização, gerando vida.

Nutrir a vida profissional é tornar o seu local de trabalho mais inspirador e criativo, tudo depende de si. Depende da sua atitude e postura perante a vida, mesmo que se trate de um trabalho que não lhe preencha a alma. Deve haver alguma coisa nele que goste, comece por descobrir o que é. Alguma vez analisou a sua postura perante a sua vida profissional, a sua carreira, perante o seu trabalho? Adoptando algumas posturas diferentes no seu dia-a-dia pode melhorar o seu humor e a sua convivência com os colegas, aliás, com todo o tipo de relacionamento interpessoal. Um dos piores inimigos da nossa felicidade é a falta de controlo na nossa vida, a falta de objetivos, acabamos por deixar que seja a vida, e na maior parte que sejam os outros, a serem os comandantes da nossa vida. A forma como vivemos a vida em todos os seus quadrantes espelha-se no nosso comportamento perante o trabalho.

Lembre-se que tudo o que faz hoje tem repercussão no seu futuro. Construa o seu futuro aqui e agora.Todos os dias são bons dias para começar a fazer diferente. Comece hoje, comece agora a implementar pequenas, mas profundas mudanças no seu trabalho nutrindo assim a sua vida profissional. Deixo algumas dicas.

1 - Mentalidade certa. Tudo começa com o querer ser feliz. Escolha ser feliz no trabalho. Promova pensamentos positivos. Valorize as pequenas coisas da vida, olhe à sua volta e observe tudo com mais atenção.

2 - Seja grato. As palavras mágicas Obrigada e Por favor, não é só uma questão de respeito, mas também de questão de saúde mental, emocional e de bem estar geral. Quando se é gentil com os outros, tudo fica mais simples.

3 - Sorria. Um dia sem rir é um dia perdido. Rir neutraliza a raiva, a fúria, a ira, a frustração, que são os maiores problemas no local de trabalho. Até os empregos mais felizes têm as suas desvantagens, o desafio é aprender a lidar com elas.

4 - Alimentação saudável. Somos o que comemos. Prefira verduras, frutas, cereais integrais a produtos de origem animal. Beba pelo menos 2 a 3 litros de água por dia.

5 - Não se compare com os outros. Todos temos a nossa história, somos todos diferentes e únicos. Foque-se no seu trabalho e na sua carreira profissional. Optimize o seu tempo e a sua vida profissional.

6 - Pausas. É fundamental a cada 2 hora fazer uma pausa de 5 a 10 minutos. Caminhe um pouco, respire ar puro e, se possível, estique o seu corpo fazendo uns alongamentos.

7 - Conheça-se melhor. Identifique as suas características, as suas qualidades, os seus limites e os seus pontos fracos (que são os pontos a melhorar!).

8 - Medite. Entrar em contemplação e reflexão silenciosa traz muitos benefícios, como melhora a saúde e o bem estar. Acorde mais cedo faça uns minutos de meditação, relaxe e encontre a paz no seu interior.

9 - Comunique com clareza. Sabia que a maior parte do stress no trabalho advém da uma má comunicação? Uma palavra mal compreendida, um comentário despropositado, expectativas desalinhadas.

10 - Faça parte da solução. Analise o problema e parta logo para uma alternativa e solução. Seja criativo!

11 - Seja flexível. Com os outros e consigo também. Reajuste-se e adapte-se às situações e circunstâncias. Aprenda a tirar o máximo partido em cada momento.

12 - Seja responsável pelo seu próprio bem. O seu bem estar depende de si. Todos os dias faça algo que ame de paixão, não importa o que for, simplesmente faça-o!

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CLARA FERNANDES 
CONSULTORA, FORMADORA E LIFE COACH; PROFESSORA YOGA DO RISO

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in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
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Nutra as suas Finanças

1/6/2014

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A sua relação com as suas finanças pessoais pode melhorar e a boa notícia é que você pode fazer algo relativamente a isso. Sim é verdade, apesar de tudo o que acontece à sua volta, você pode (e deve) ser o protagonista da sua vida financeira!


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
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Muitas vezes pensamos que a nossa situação financeira resulta das circunstâncias externas, quer a nível de ganhos (o patrão decide aumentar ou não o salário, os impostos sobre o trabalho aumentam ou diminuem, existem ou não promoções, os empregos que existem são bem ou mal remunerados, consigo arranjar emprego ou não), quer a nível de despesas (além de todas as despesas fixas que temos, surgem coisas extras como o carro que precisa de ir à oficina, gastamos dinheiro inesperado com médicos/farmácia, os preços aumentam, surge uma nova taxa ou imposto) e em certa medida são situações externas porque não foram intencionalmente induzidas por nós, nem tivemos um papel ativo na sua escolha.

Mas e se nós as pudéssemos influenciar? De que forma o poderíamos fazê-lo? A ideia mais imediata muitas vezes passa pela redução de despesas ou aumento dos rendimentos (1 trabalho extra, mudança de emprego, …). Mas e se houver outra forma de influenciar a sua situação financeira, estaria interessado em descobrir?

As suas finanças precisam de ser nutridas, tal como quem nutre uma relação com outra pessoa. Quando gosta de alguém, um amigo, namorada ou familiar precisa de cuidar da relação. Com o seu dinheiro o processo é exatamente o mesmo, precisa de gostar e cuidar dele. No fundo existe uma relação energética (aparentemente invísivel) mas que se reflete diariamente ao nível das suas finanças.

Como posso então nutrir a minha relação com o dinheiro?

Em 1º lugar é necessário reconhecer que tem uma relação com o dinheiro, com as suas finanças pessoais e perceber o que sabe ou acredita acerca dessa relação. Será que gosta de dinheiro ou preferia que não existisse? Acha que é possível ter um bom ordenado sem prescindir dos seus princípios? Agradece quando tem dinheiro? Está sempre a reclamar por não ser suficiente? Critica e diz mal de quem tem ou ganha muito dinheiro? Pensar sobre estas questões ajuda a perceber se a sua relação com o dinheiro é fluída, amargurada, de frustração, de inveja, de desprezo, de amor, harmoniosa ou conflituosa, …

Agora, lembre-se do que foi dito anteriormente, é fundamental gostar de dinheiro se quiser ter uma relação positiva ao nível financeiro, porque ninguém cuida bem daquilo que não gosta.

Em 2º lugar ficam algumas dicas práticas para nutrir a sua relação com as suas finanças:

- Reconheça e aceite a relação que tem atualmente;

- Agradeça o dinheiro que tem e recebe;

- Agradeça os bens e as experiências que o dinheiro já lhe permitiu adquirir ou experenciar (roupa, ida à praia, casa, carro, bicicleta, sofá, telemóvel);

- Sempre que pagar uma despesa agradeça o facto de ter dinheiro suficiente para o fazer e ainda sobrar algum;

- Acredite (mesmo) no seu valor e que merece ser bem recompensado financeiramente pelo seu trabalho;

- Doe algum do seu dinheiro a quem precisa mais do que você ou a uma instituição, desta forma manifesta que tem mais do que suficiente, além de contribuir para o bem da sociedade;

- Aceite e agradeça as ofertas de bens ou dinheiro que lhe façam (pode ser tão simples com um amigo que lhe paga um lanche, um presente especial de aniversário ou mesmo uma herança que receba);

- Não despreze nem idolatre as suas finanças;

- Pense mais na abundância e menos na escassez, aquilo em que centra a sua atenção e energia, atrai para a sua vida;

- Saiba o que ganha, gasta e poupa, quando se preocupa com alguém, sabe como essa pessoa está, com o dinheiro também precisa de saber como ele vai;

O que acontece se não o fizer?

Quando não nutre a sua relação com o dinheiro, o que acontece é que se sente uma vítima das ditas circunstâncias exteriores, quando na verdade tem um papel significativo na vida financeira que tem. Pode sempre argumentar que lhe cortaram o salário, aumentaram os impostos e tudo isso é verdade, mas perante a mesma realidade, pessoas com situações financeiras semelhantes podem ter atitudes diferentes e as consequências e reações das mesmas também. Por exemplo 2 pessoas que foram despedidas, uma ao fim de ano e meio de subsídio de desemprego ficou sem nada (nem subsídio nem emprego), outra decidiu frequentar um curso gratuito de empreendedorismo e arriscou dedicar-se no seu sonho com um negócio de festas para crianças. Pode parecer que é apenas uma questão de atitude prática, mas há aqui por trás uma relação energética com o dinheiro, com as suas finanças, porque cria e atrai as oportunidades que são melhores para o seu desenvolvimento financeiro. Portanto, não se trata de ignorar o que acontece e os desafios que daí possam surgir, trata-se de assumir cada vez mais a responsabilidade pelo seu destino financeiro, numa perspetiva consciente e integrada. Nutra as suas finanças e verá que elas se desenvolverão.
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DAVID RODRIGUES
Aconselhamento Financeiro
www.moneylife.com.pt 
[email protected] 

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
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Alimentar relações saudáveis…comigo e com os outros

1/6/2014

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Numa altura em que tanto ouvimos falar que devemos olhar mais para nós, tratarmo-nos bem, cuidar do nosso interior, até que ponto não corremos o risco de nos fechar aos outros?
Será que não estaremos a caminhar para um individualismo excessivo? Como me posso relacionar bem comigo, ao mesmo tempo que crio relações saudáveis com os outros?

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
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Eu comigo: A importância de nos nutrirmos

Tal como devemos ingerir alimentos saudáveis para que o nosso corpo funcione na perfeição, é fundamental que o façamos também connosco. Nutrir-nos não significa esquecer que os outros existem, nem tão pouco abandonar as nossas responsabilidades. Muito menos desiludir quem gosta de nós. Nutrir-nos vai para lá de tudo isso. É estarmos atentos ao que nos dá energia e ao que nos consome. Uma planta não cresce se ao seu lado permanecerem ervas daninhas.

Podemos viver a vida toda dedicados aos outros e isso ser para nós fonte de realização. Não há só um modelo de nutrição. Agora, se nos sentimos desvitalizados, infelizes e cansados, alguma coisa não está bem. Então, servir deixa de ser uma missão, para ser um sacrifício, E é nesse ponto que devemos atuar. Cuidar de nós, significa darmos nome a tudo o que nos tira o entusiasmo, para podermos então limpar o nosso jardim. Na prática, pode significar termos de nos preparar para colocar pontos finais em algumas amizades. Ou remodela-as. Nutrir-nos é pois uma forma de nos permitirmos respirar, sem deixarmos propriamente de ser quem somos.

Eu com os outros: Cuidar dos bons amigos

Durante o nosso processo de reflexão, pode acontecer precisarmos de isolamento para que possamos ouvir-nos mais profundamente. Os amigos compreenderão a nossa ausência. Quem não o for tanto assim, talvez se afaste. Seja como for, uma decisão de retiro voluntário da vida social, com aviso prévio, tem as suas consequências. Devemos dosear estas fases, sobretudo quando estamos a falar de amigos verdadeiros. Não podemos contar com a eterna compreensão deles, pois, como amigos que também somos, não devemos falhar em momentos que para eles sejam importantes. Tudo na vida requer equilíbrio, pelo que convém não termos a mesma atitude com toda a gente.

Reconhecer os amigos verdadeiros é pois definirmos quem queremos ter na nossa vida, quem nos faz bem, com quem podemos crescer e aprender. Quem está lá para nós, do mesmo modo que sabemos retribuir. Com quem rimos, mas também com quem choramos. Sobretudo, com quem nos respeita.

“Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és”. Diz o povo e com muita razão. Quem escolhemos para amigos, serão certamente o nosso espelho. O que não quer dizer que não possam existir outras pessoas que, por dever ou compaixão, resolvemos manter por perto. O desafio é apenas definir até onde podemos ir com elas. Ao aprendermos a definir limites, podemos dar-nos com todo o tipo de pessoas, ganhando nas interações, sem nos arrastarmos para terrenos escorregadios.

O que podemos então fazer para alimentar boas relações sem nos perdermos de nós mesmos?

Sugirimos 6 passos básicos:

1- Não faça fretes. Tente fazer o que realmente quer fazer e não esteja com quem o entedia. Nem sempre é possível, mas as cedências deverão ser ocasionais e nunca permanentes.

2- Organize jantares com as pessoas de quem gosta. Se possível, ofereça em sua casa, mantenha-a viva com aqueles que lhe fazem bem. Ou então fora, num pic nic. Partilhar uma refeição é sempre um momento descontraído.

3- Estabeleça os seus limites. Facilita a convivência, torna clara a relação e fica livre de engolir “sapos indigestos”.

4. Cultive as amizades dia a dia. Uma mensagem, um telefonema, um gesto para se lembrar que os outros existem.

5. Estar atento a momentos importantes da vida dos amigos. Um amigo presente vale ouro.

6. Procurar o equilíbrio nas amizades. As relações devem ser dinâmicas. Umas vezes dou, outras vezes recebo. Se sou sempre eu a dar, sinto-me abusado. Se só recebo, corro o risco de me tornar egoísta.

Alimentar uma relação saudável exige sempre da nossa parte uma atenção aos outros, sem nos esquecermos que também nós merecemos toda a amizade, atenção e carinho do mundo. Não seremos felizes com os outros se não vivermos bem connosco. Mas jamais seremos felizes se não tivermos bons amigos ao nosso lado. Por isso, comece hoje por fazer aquele telefonema, dar aquele abraço. E prepare-se para uma vida cheia de sorrisos.

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SOFIA MARTINS
TERAPEUTA E FORMADORA 

http://www.sofiareiki.wordpress.com/
[email protected] 

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Que a Comida Seja a Tua Medicina

1/6/2014

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É com base nos mais recentes estudos de nutrição que podemos
afirmar com segurança que a alteração dos nossos hábitos alimentares pode melhorar significativamente a nossa saúde e prevenir a doença.


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
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No ano de 460 AC nasceu aquele que havia de ser considerado o pai da medicina moderna. Hippocrates escreveu “Que a comida seja a tua medicina e que a tua medicina seja a tua comida.”. Hoje, no ano de 2014 DC, voltamos a compreender, mais do que nunca, o significado destas palavras.

O desenvolvimento tecnológico e científico trouxe-nos enormes melhorias na nossa qualidade de vida e na compreensão do funcionamento do nosso organismo. Permitiu-nos desenvolver medicamentos, métodos de diagnóstico e conhecimentos valiosos na luta eterna do ser humano contra a fragilidade do seu invólucro. No entanto, este mesmo desenvolvimento trouxe-nos, também, novos problemas. Agora, é a própria Ciência, que constrói e destrói os seus próprios mitos, a maior aliada no retorno ao conhecimento que sempre foi nosso.

A alimentação é a nossa maior arma contra a doença. Através dela podemos prevenir e até mesmo curar uma série de problemas. Cada vez mais cientistas e médicos por todo o Mundo afirmam que grande parte das doenças modernas é causada pelos nossos vícios de garfo e faca. É o caso dos diabetes, cancro, problemas vasculares e cardíacos.

Num livro recente, “Comer Para Viver” o autor bestseller e médico americano Joel Fuhrman escreve:

“As pessoas estão a sofrer e a morrer de doenças causadas pela faca e o garfo, sem necessidade. A ciência da nutrição evoluiu de tal forma que pode afirmar-se, com integridade científica, que os ataques cardíacos, tromboses ou demência, não são uma obrigatoriedade, nos velhos. E podemos ganhar a guerra ao cancro.”

Afirma-o com base nos mais recentes estudos sobre nutrição e chega ao ponto de nos indicar o que podemos comer e o que não devemos ingerir para obtermos mais saúde e mais longevidade.

Pode parecer avassalador e um pouco complicado ter uma alimentação saudável mas, na verdade, não podia ser mais simples. O que se propõe é que se ponham de parte todos os alimentos processados em demasia. Nisto incluem-se as bolachas e bolinhos, os enlatados, as refeições congeladas, tudo o que tenha muitos corantes e conservantes, as farinhas brancas e os açucares brancos refinados e os seus derivados. O arroz branco, o pão branco e as massas brancas também não são boa ideia pois, segundo o autor, a farinha de trigo refinada é muito tóxica para o nosso organismo e, juntamente com o açúcar branco refinado, um dos maiores venenos que nos habituámos a consumir.

Nas palavras do Dr. Fuhrman “Não é apenas por não terem nutrientes que as comidas processadas devem ser evitadas; são absorvidas tão rapidamente que fazem disparar os níveis de insulina. A ciência está a descobrir que a combinação da comida processada com elevados níveis de produtos animais é promotora de cancro.”

A carne também não deve ser consumida em grandes quantidades. Não quer dizer que tenhamos obrigatoriamente que ser todos vegetarianos mas devemos reduzir o consumo da carne se queremos manter-nos saudáveis. Inúmeros estudos relacionam o consumo excessivo de produtos de origem animal a um elevado número de doenças. Não se esqueçam que a produção de carne hoje em dia é feita de forma pouco segura e os animais são alimentados à base de farinhas e consomem grandes quantidades de antibióticos que se refletem na qualidade da nossa nutrição.

O Dr. Fuhrman escreve: “Não se pode comer ovos com queijo de manhã, um pedaço de carne ao almoço, um prato de peixe ao jantar e esperar continuar saudável. Há que comer cereais integrais, fruta fresca e bagas ao pequeno-almoço, sopa de feijão e vegetais e uma salada ao almoço, e peixe ou ovos ao jantar.”

E é aqui que nos são apresentadas as soluções. Não é difícil saber o que comer, basta seguir os nossos instintos porque, na verdade, sabemos o que nos faz sentir bem. Vamos a isso:

Vegetais de folha verde, bagas (morangos, framboesas, mirtilos), cebolas, cogumelos, sementes, frutos secos, e leguminosas (feijão, grão, lentilhas). Se comermos uma grande salada todos os dias, onde incluímos todos estes belos alimentos, estamos a dar um gigante passo em direcção à nossa saúde e não temos que abdicar do sabor nem do prazer de comer.

Não desesperem se a vossa alimentação não for a mais saudável. O nosso corpo tem uma capacidade inata para a auto-cura e para a adaptação. Tudo o que ele precisa é do combustível certo.

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VERA CARVALHO
COZINHEIRA DE CULINÁRIA VEGETARIANA E SAUDÁVEL 

www.facebook.com/veraelentari
www.theeatingtales.com
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in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
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Nem só de pão vive o homem

1/6/2014

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Sim, o corpo necessita de mais alimentos, do que aqueles que são cultivados e/ou cozinhados.


in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
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Podemos considerar também uma espécie de alimentos: o ar, água e tudo o que costumamos pensar e sentir.

Com um pensamento podemos alterar a respiração, e com uma respiração podemos modificar o sentimento.

Temos muitas formas de nos nutrir, algumas são mais simples, outras precisam de eclodir.

“Somos o que comemos” o que bebemos e respiramos, o que sentimos e pensamos.

Existem diferentes níveis de energia, o pensamento é como uma onda, e o sentimento como o mar. O mar tem ondas, e o nosso corpo oscila de acordo com as ondas do nosso sentir e pensar.

Podemos comer para nos alimentar, e podemos escolher os alimentos que nos poderão  ajudar a sonhar.

Há regras simples que todos podemos seguir, e outras que cada um terá de encontrar. Somos todos diferentes, mas unidos por muitas semelhanças.

Comer pouco é uma das regras. É fundamental deixar sempre um espaço no estômago para o que podia ainda vir mas que escolhemos não fazer chegar. Isto faz com que a digestão seja mais fácil e o desgaste energético despendido pelo nosso corpo menor.

Esta postura aplica-se também ao desempenho das nossas funções. Devemos trabalhar sem criar exaustões. O preço das coisas que fazemos com exagero é também ele “sempre” exagerado.

Não encha o seu aparelho digestivo, nem se encha de trabalho difícil de digerir. A regra está sempre mais perto do meio.

Consuma cereais integrais, porque têm fibra e minerais essenciais ao seu corpo. Precisam de mais tempo de cozedura e dão mais trabalho a mastigar, mas fortalecem a fibra de que nos queremos orgulhar. Desejamos ser pessoas com fibra, mas onde a vamos buscar se não ao alimento que nos dá o sustentar?

Consuma vegetais todos os dias, porque as refeições são como as estações. Não se pode comer sempre a mesma “temperatura”, é necessário variar para equilibrar.

Os vegetais são a primavera do seu prato, representam o começar, a vida a despontar. Cuide de ter sempre inícios na sua refeição, eles ajudam na continuação da sua digestão.

Sempre que possa cozinhe a sua refeição, porque a ela se junta o seu coração. A comida que os outros nos dão é também parte delas, e nem todas as energias são uma positiva combinação.

Tenha cuidado com o excesso de temperos, porque tudo o que é demais, não nos aumenta, antes nos diminui.

Escolha sal marinho e doseie a sua quantidade. A comida tem de saber a ela própria, e não ao mar do verão. O sal realça o sabor dos alimentos, mas em excesso pode causar “ferimentos.”

Evite o açúcar refinado e ainda mais o que diz ser light, porque depois torna-se pesado.

A vida não pode acontecer por imitação, mais vale o próprio veneno do que a sua aparição.

Duvide de todos os alimentos que não se “degradam”. O açúcar refinado branco e imaculado fica ali parado sem nada lhe acontecer. Com ele, o sangue torna-se mais ácido e perdem-se minerais. Procure um sabor que lhe dê mais do que o prazer de um tempo que é fugaz, e muito pouco de bom lhe trás.

Evite beber líquidos durante as refeições, para que não haja inundações na digestão, e os sucos possam fazer o seu trabalho e ocupação. Também nós para trabalhar, precisamos de certas condições, porque será que achamos que o corpo tem sempre soluções, para as nossas inconsequentes ações?

Consuma feijões e recupere a sua grande influência nas nossas tradições. Delicie-se com as suas sopas e outras preparações, e enriqueça com este alimento as suas refeições.

Mastigue muito bem e sente-se para comer. Por pouco tempo que tenha, vale a pena este proceder.

Cozinhar e sentar para comer, nunca fazem parte do tempo a que chamamos perder. Como pode a alimentação ficar para último plano? Acaso sem saúde conseguimos planear? Evite que seja a doença a recordar-lhe o valor da saúde. A vida ainda não tem um comando para nos ajudar a voltar atrás, o que podemos fazer é mudar o presente, para que fique ausente o comportamento anterior.

 Consuma algas. As algas são os vegetais do mar, se come peixe porque é que comer algas é de espantar? Elas são ricas em minerais e ajudam o sangue a fortalecer, criando um mar vermelho de prazer. Custa-nos perceber as coisas que são fáceis de entender. Mas o sangue é vida, e da saúde depende o nosso viver.

Evite consumir alimentos pesados à noite, e deite-se apenas 3h depois de consumir a refeição. Se a vida precisa de regras, o seu corpo segue a mesma opinião.

Tente ser grato a tudo. E respire profundamente algumas vezes durante o dia. Beba água e ouça os seus pensamentos. E nunca se esqueça de que eles também são alimentos. Se forem pesados, seguramente que isso o vai prejudicar. Se forem felizes, todo o corpo irá vibrar.

Somos feitos de água, e ao pó vamos tornar. Brinde a sua vida com a maior simplicidade que for capaz de sentir. Porque é tudo muito rápido e fugaz, e ninguém sabe como será a seguir.

NATÁLIA RODRIGUES PORTO

in REVISTA PROGREDIR | JUNHO 2014
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