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Stress, Sobrecarga mental. Aprenda a sossegar a mente para dar lugar à sabedoria

1/4/2015

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Um artigo que fala sobre a importância de sossegar a mente para que possa tirar mais par tido das suas capacidades tanto cognitivas como emocionais. Gostar de saber o que está fora de si nem sempre é suficiente. 
Por Sónia Moura Sequeira

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
Será que a ânsia por saber mais e mais, é prejudicial para o homem? Não, desde que saibamos tranquilizar a mente, para além de a alimentar-mos com conhecimento, também temos que saber alimentar o espírito. Saber viajar para fora procurando informação todos sabem mas, e obter conhecimento fazendo uma viagem para dentro? 

Por Vezes a ânsia por saber mais e melhor gera medo de falhar. Este medo ativa toxinas no corpo que geram ansiedade e preocupação. Este processo contribui para uma autoestima baixa, pois temos a perceção de baixos recursos internos, aparecendo a insegurança.

Este processo é deveras complexo para quem o quer entender e tem estimulado demais o cognitivo. Ou por necessidades escolares ou porque é essa a sua postura no mundo, o de demonstrar que sabe. É difícil entender este processo, não por não ter o melhor livro, mas ou porque não está rodeado das pessoas certas. Não por ter carência de formação, mas porque está distante de si próprio. E porque tem ganhos secundários para que se possa bloquear.

Todos os que canalizam só as suas forças diárias para o estudo podem correr o risco de ficarem burros emocionalmente. Isto acontece porque estão a estimular demasiado o hemisfério esquerdo, esquecendo-se que também é importante a estimulação do hemisfério direito em igual grau.

Conhece as suas emoções?
Sabe identifica-las e distingui-las?
Consegue medir o grau da intensidade das suas emoções?

Colocar a mente à procura das suas sensibilidades, à procura da perceção de si, o que sente aqui e agora é crucial para um equilíbrio mental que tanto se procura nos livros, mas que está dentro de si.

Para quem quer saber mais sobre si, é importante alargar os seus horizontes não para fora mas desta vez para dentro de si. Conhecer as suas emoções, que imagem tem de si, que relação tem com o que sente. Pois ultimamente seguiu um padrão bastante consistente de pensamentos, comportamentos e relacionamentos.

Pare e pense!
O que pode mudar no imediato? Faça algo por si, seja o seu melhor amigo e coloque-se em primeiro lugar.

Deixe de fazer as coisas sempre dessa maneira, avaliar os outros sempre da mesma forma, mude o seu padrão cognitivo, o emocional também acaba por mudar. Tente silenciar a sua mente, tenha controlo sobre ela.

Pratique meditação. Essa técnica milenar que trás tantas vantagens para o ser humano quer ao nível social, profissional, relacional e é claro com a relação consigo próprio.

Como se faz?
Se é difícil?

Não é difícil e faz-se com prazer. Se está a pensar em deixar de ler este artigo, é porque, mais uma vez se está a auto sabotar. E quer continuar a gostar de ser a vitima ou a gostar de receber carinho quando se lamuria e se queixa da vida. E pensa que já é assim, faz parte de si ou faz parte da vida.

Levante a cabeça e dê a volta por cima!

Uma pessoa tão inteligente, que vai atrás de qualquer sabedoria para dar a volta às questões da sua vida, vai conseguir mais esta.

Para Mudar, Basta Querer!
Sente-se satisfeito com a sua vida? Se sim ótimo, se não o que tem feito para a mudar?

Por vezes ao ouvir informações que nos vão ajudar a fazer essa mudança, a nossa mente fecha-se e não consegue perceber nada. É uma defesa mental, não se culpe por isso.

Quando percebe que está toda a gente contra si, porque não compartilha a mesma opinião ou não concorda com o que fez, ou com o que pensa, pare e tente avaliar o grau de orgulho. Em que direção é que acha estar a ir?

Não é nos livros que conseguimos a cedência.
E é maravilhoso ceder!
Não é nos livros que conseguimos obter o perdão.
E é maravilhoso perdoar!
Não é nos livros que conseguimos aprender a refletir sobre nós.
E é maravilhoso refletir sobre nós!
Não é nos livros que conseguimos obter a generosidade, o amor, a compaixão ou a gratidão.
E é maravilhoso ter sentimentos nobres!

Mais do que maravilhoso faz parte de quem quer garantir uma saúde mental, uma riqueza interna que nos leva ao caminho da felicidade.

A falta de concentração é um género de stress/sobrecarga do hemisfério esquerdo provocada pela ausência de estímulos do hemisfério direito.

Dê-se o direito de ser feliz! Permita-se ir atrás dos seus sonhos!

Para os que procuram sabedoria ao nível do cognitivo, e já perceberam que é pouco para a auto realização plena, parem de viajar para fora e viajem de vez em quando para dentro, sem julgar, aprendam-se a amar. E depois contem como foi.

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SÓNIA MOURA SEQUEIRA
PSICÓLOGA CLÍNICA E PSICOTERAPEUTA
psidinamicus.blogspot.pt
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015
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Sabedoria,o conhecimento da Alma

1/4/2015

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A Sabedoria transpõe o cômputo dos saberes, é resultante do lado subtil da consciência superior. Enquanto conhecimento vivencial e não mediado, é a base da conquista Espiritual. 
Por Luís Coelho

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Termos como "conhecimento", "cultura" e "sabedoria" são normalmente utilizados enquanto sinónimos, evocando uma suposta "quantia" de "intelecto", quando, na verdade, a magia de "Sophia" (Sabedoria) transcende profundamente o que pode, à partida, ser medido ou cambiado. A Sabedoria implica uma transformação ampla, no seu intuito íntimo, como no intuito da compreensão do que ela é ou "inclui", com ambos a serem mais sugestionados (e subentendidos) do que genuinamente comprometidos.

Os estudiosos sérios da "Espiritualidade" - quiçá, os "iniciados" - pretendem reconhecer nesta o território de uma Racionalidade (diferenciável da visão "moderna" e "científica" de "Razão"), como e especialmente do que a transpõe, que se coloca bem para além do terreno (devocional) da crença ou fé. É habitual reproduzir a classificação que Platão apresenta em «A República», segundo a qual há duas vias principais de "Conhecimento": a via da "Opinião" ("doxasta") e a via da Razão ("noeta"), sendo que a segunda via divide-se em "dianoia" (que corresponde ao que modernamente a "ciência" entende por "Razão") e "noesis", um tipo superior e intuitivo de Racionalidade. Assim, o "Conhecimento" é a via que a consciência utiliza para chegar ao seu objecto, como ao seu material, os "saberes", e, se o "Conhecimento" é "racional", ela toma o aspeto de "Ciência". Enquanto perdura a viagem entre o ser e o objeto, entre o Eu e a Verdade, as vias vão sendo utilizadas. Mas só quando essa viagem se aproxima de um (suposto) fim é que nos acercamos do que pode ser incluído no plano inquebrantável da Espiritualidade, como da Sabedoria.

No dia-a-dia, vamos utilizando as diversas vias do Conhecimento. E, em grande medida, a parte esmagadora do saber escolar é do tipo "dianóico", um conhecimento racional que implica a categorização, a classificação, a conceitualização, e, como tal, a criação de uma certa distância (moderadora) entre Sujeito e Objeto. A própria Filosofia está francamente repleta deste tipo de "saber" dianóico. Mas a medida da Razão é também a do afastamento de uma certa forma de Luz. Quando, na realidade, o "Espírito" é pressentido pela Luz, reclamado pela Verdade. Só no tipo de Racionalidade "noética" é possível figurar a aproximação a uma forma prévia de Luz, à presciência da Verdade plena, onde o "Eu" e o outro se tornam UM só.

Ora, o modo Superior de Razão não é, bem dizendo, receita de qualquer um e de todos os dias. Ela transcende a conceptualização, desafia as matemáticas, quer transpor a própria linguagem, bem como os mapas que norteiam o Ego. Ela quer chegar à Verdade em "si mesma", ao plano sem planos, à dimensão irreferencial. Não é, portanto, nutriente ávido de uma vida sem fôlego, do neg-ócio da modernidade, da rotina de uma existência impensada. Não é a recalcitrância da acumulação inacabável de peças, explicações, conceitos. Ela quer ir além das peças e das "línguas". E é precisamente no seu plano mais elevado que podemos avistar "Sophia", para muitos a "Gnose", uma forma de "conhecimento não mediado", porque só alcançável pela via própria, da inevitável e irreprimível solidão vivencial.

Assim, se o saber e a cultura concernem à gaveta colecionadora da cognição, já a Sabedoria enquanto "Sophia" quer ser "para além" da cognição, o planalto de uma lucidez alcançada pela via do conhecimento íntimo e esotérico (ou seja, "de fora para dentro"), a montanha desveladora de uma Verdade prestes a "tornar-se".

A Sabedoria implica primeiro que as partes se transponham num Todo, e que os "Eurekas" da vida se prenunciem num outro Todo. Até ali, a via compreensiva, contemplativa, da Existência permitiu unificar uma série de elementos que pareciam (e pereciam) desconexos; e, a partir de determinada altura, já nem são as partes que se tornam Todo, já é o Todo que comanda as partes, já é a União, o conhecimento prévio de tudo quanto existe, que preludia todas as disposições. Mas este processo, mesmo que inicialmente "facilitado" por mestres ou livros, terá de se tornar necessariamente íntimo e autónomo; só pelo trajecto do abandono no coração da Vida é possível descobrir os terrenos mor inauditos e inexplorados de muito do que existe e não é apercebido pelas maiorias; só pela via do deserto cru, do bosque cheio de sombras, é possível descortinar a dimensão muitas vezes inadmitida da presciência; só mediante o mais firme mergulho no próprio ser, no núcleo do núcleo do ser, é possível fazer ex-implodir o momento intemporal em que o ser e a coisa se tornam um só.

A Sabedoria conduz à Verdade, ao Uno, e para isso foi preciso transpor a própria Razão, pela reunificação do ser com o Sentimento, que sugere ser infra-racional. A Sabedoria é o encontro do sentimento com a Alma, o compromisso da emoção própria com a emoção do mundo, a submissão da vontade indómita à vontade de um "Ser" maior. Ela seduz-nos a renunciar ao mundo, ao efémero, ao perecível, ao carnal, em nome de um Edifício comum, de uma deidade que é, ainda assim, parte de nós. Ela quer que estejamos aquém e além da morte, prestes a aferir o Eterno, que, apesar de tudo, é o perecível de um Eterno maior.

E, não obstante, o Indivisível, a Vida plena, que a Sabedoria promete, não é coisa exaurível, porque nova temporalidade se aproxima com o peso de renovada carnalidade, porque a "matéria" é apenas um "Espírito por desvelar", e o eterno retorno promete nova involução, caminho de perpetuidade verdadeiramente inesgotável.

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LUÍS COELHO
TERAPEUTA E ESCRITOR
www.reeducacaopostural.blogspot.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015
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Sabe dizer NÃO, tanto quanto sabe dizer SIM?

1/4/2015

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Num mundo interior, o animal e a criança brincam juntos em perfeita sintonia: a criança usufruindo da segurança proporcionada pelo animal, que se nutre da ternura oferecida pela criança. 
Por Eliana Gavioli

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015
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Entre tantas definições acerca da palavra sabedoria, saber dizer NÂO, tanto quanto dizer SIM chama a atenção pela simplicidade e pode definir não só o estilo de vida, mas toda a sua trajetória de vida, fazendo toda a diferença no equilíbrio das relações. 

O cérebro humano pode ser dividido em dois hemisférios. O direito ocupado com o que é urgente, e por isso mesmo, direto, objetivo, racional e factual. O esquerdo ocupado com o que é importante, e por isso mesmo, criativo, flexível, subjetivo, emocional e relacional.

Existe uma simbologia muito interessante que promove a perfeita compreensão destas polaridades: o animal e a criança.

O hemisfério esquerdo é representado pelo animal, enquanto que o hemisfério direito é representado pela criança. Estas duas personagens representam as duas polaridades que definem todo o conflito humano na sua luta pela sobrevivência e pela transcendência.

O hemisfério esquerdo encerra as dimensões física e racional, cada uma cumprindo um determinado papel. A primeira, no seu papel de produtor, ocupa-se em satisfazer a necessidade de sobrevivência enquanto a segunda, no seu papel de administrador, em satisfazer a necessidade de capacitação, com vista à tomada de decisões.

O hemisfério direito encerra as dimensões emocional e espiritual, cada uma também com o seu papel. A primeira, no seu papel de integrador, ocupa-se em satisfazer a necessidade de relacionamento, enquanto a segunda, em seu papel de inovador, em satisfazer a necessidade de realização.

O animal valoriza o que é mais urgente e usa de força e inteligência para garantir meios de subsistência. Ele é capaz de transmitir toda a segurança de que a criança precisa para acalentar os seus sonhos, livre do medo que constantemente ameaça o seu mundo de encantamento, tentando arrastá-la para um estado de prostração. Para o animal é muito fácil dizer NÃO, realiza a expressão por meio de uma comunicação não verbal com movimentos bruscos e apressados, livres de qualquer embaraço.

A criança valoriza o que é mais importante e usa de sensibilidade e imaginação para garantir o sentido e a contribuição. Ela é capaz de transmitir toda a ternura de que o animal precisa para vencer os seus desafios, livre da violência de que é tomado constantemente e que tenta arrastá-lo para um estado de agressividade. Para a criança é muito fácil dizer SIM, realiza a expressão por meio de uma comunicação verbal com movimentos suaves e calmos, livres de pressa ou atropelos.  

Animal e criança brincam num mundo interior, em perfeita sintonia: a criança usufruindo da segurança proporcionada pelo animal, que por sua vez se nutre da ternura oferecida pela criança como recompensa dos seus esforços.

Quando a criança é reprimida na sua expressão, qualquer que seja o motivo, atemorizada, ela corre para se esconder, e o animal, destituído da ternura que a criança já não é mais capaz de prover, torna-se agressivo, demonstrando uma violência capaz de atingir até a própria criança, que se recolhe aterrorizada.

Esta metáfora explica que estas duas entidades que temos dentro de nós, em eterno equilíbrio de forças, quando em desarmonia, impedem o pleno desenvolvimento do ser.

Mas se o animal está violento e a criança atemorizada, o que fazer para que estes dois personagens reconquistem a harmonia natural possível de ser vislumbrada em um bebê enquanto suga o leite materno, aconchegado nos braços de sua mãe?

Como resgatar a harmonia natural que todos nós, seres humanos, temos latente dentro de nós?

A figura de um observador neutro e objetivo que percebe a dinâmica das forças em ação provê o discernimento para manter o equilíbrio tão necessário a uma vida saudável e prazerosa, permeada de relacionamentos sustentáveis, livre de relações abusivas e dedicada à busca de significado.

Somente a apropriação e a expressão da beleza interior são capazes de apaziguar o mundo interior e para isso é preciso olhar para dentro de si mesmo, analisando cuidadosamente o estado da criança interior, calando os seus gritos suplicantes, afastando os seus medos e lembrando-lhe simplesmente que é possível sonhar um futuro melhor.


Por meio de uma consciência ampliada e distanciada da situação, é possível perceber o que suscita as reações intempestivas, das quais somos por vezes tomados e toda a frustração que tolhe os sentidos e conduz a decisões impulsivas.

Tal indignação é o rugido do animal interior, ferido por uma vez mais ter se afastado do seu objetivo primordial de proteger a criança e mantê-la bem e disposta, para juntos se divertirem e aproveitarem tudo o que a vida tem de melhor.

Uma consciência desperta observa atenciosamente tudo o que está a contecer, resguardando-se de situações que geram desequilíbrio e desalinhamento.

Apaziguada a criança corre livre à procura do animal que, incapaz de resistir aos apelos da criança, lança fora toda a sua agressividade e volta a brincar.

A ampliação da consciência provê uma perspetiva mais ampla, integral e ecológica para todas as questões com as quais nos deparamos no nosso cotidiano, perspetiva esta que nos leva a soluções mais sustentáveis em todas as instâncias, sejam individuais, grupais, organizacionais ou globais.

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ELIANA GAVIOLI
DOCENTE, COACH E EDITORA CHEFE DO MURAL DO COACH
www.facebook.com/ElianaSGavioli
muraldocoach.com.br
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015
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Sabedoria, Quebre o enigma

1/4/2015

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Passe da sabedoria à prática. Aprenda como lidar com as melhores e as piores situações do seu quotidiano e fique sempre de consciência tranquila, consigo e com os outros. 
Por António da Rocha Ribeiro

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A sua vida profissional é um desafio? É lhe familiar a expressão: o saber não ocupa lugar? Então, leia até ao fim e desenvolva a sua vida profissional com absoluta mestria.

A primeira qualidade que qualquer empresa procura num colaborador é o conhecimento sobre determinada área. É com base nisso que as candidaturas são avaliadas e o perfil que mais se destaca pelo seu conhecimento, experiência e competências é escolhido. Todas estas caraterísticas fazem parte de um conjunto muito mais vasto, que, quando postas em prática, resultam naquilo a que se chama sabedoria. No entanto, numa entrevista, este conjunto é talvez o que menos pesa na balança. O feeling transmitido sobre tudo isto é o que leva qualquer empresa a escolher o candidato ideal.

Qualquer pessoa, independentemente do contexto profissional onde se insere deve ter essa consciência, e por consciência, entenda-se sabedoria. Ter consciência é em grande parte, compreender a experiência do quotidiano, do qual também faz parte, o seu emprego. Ter consciência no trabalho, mais do que compreender, é empreender, compreender a todo um outro nível, a relação entre si e o que o rodeia. É saber bem o que se deve fazer perante qualquer situação. Tomemos como exemplo, no trabalho, quando é confrontado perante uma decisão que tem de tomar, o/a leitor/a imediatamente pensa nas consequências da sua ação.

Essa perceção parece-lhe óbvia e clara, porque a sua consciência baseia-se na sua experiência, única perante uma situação semelhante; razão pela qual agimos de maneira diferente perante a mesma situação. É neste ponto que se começa a instalar alguma apreensão, alguma prudência que pode condicionar a sua decisão, partindo, claro está, do principio que o/a leitor/a é consciente no e do seu trabalho. Esta apreensão deve-se única e exclusivamente à interpretação das suas experiências anteriores (ou num caso novo, por não ter nenhuma referência prévia), pessoal e profissional. A ironia é que esta apreensão, (entenda-se que não é uma análise) é um processo involuntário, altamente intuitivo, mas que tolda uma decisão dita consciente.

Muitas teorias existem acerca deste processo, mas nenhuma é conclusiva. Compreender tudo isto, é grande parte da sabedoria perante qualquer situação. Naturalmente, existe também o tão necessário conhecimento teórico-prático de uma matéria, a informação e os factos, a aptidão e as ferramentas adquiridas ao longo do caminho. Mas não se deixe enganar, porque, lado a lado com isto, estão a responsabilidade e o ego.

Qualquer colaborador, independentemente da área de trabalho onde exerce, deve ter sempre presente que o ego pode ser o seu melhor amigo, quando o seu combustível é a exigência, a autoanálise e o brio com que se desempenha um trabalho; mas também pode rapidamente tornar-se no seu pior inimigo. O ego requer atenção, apreciação e reconhecimento. Nada disto é errado, se for encarado com a humildade que lhe é devida. Não deve o leitor rejeitar os créditos por um trabalho bem executado, mas todo o reconhecimento vale o que vale. Não deverá ser a chama do seu trabalho. Para bem lidar com os méritos, mas também com os erros, é necessária inteligência, para um melhor controlo emocional perante situações errantes e de maior stress.

A inteligência está na base da sabedoria. E podemos referir sabedoria sem inteligência? Numa era em que as empresas usam e abusam de estratégias inovadoras e alternativas, também os colaboradores devem ser quase biónicos, usando das várias inteligências que dispõem.

Certamente não lhe são estranhos os conceitos de inteligência emocional, criativa, pessoal e social, corporal e expressiva. Estas inteligências são a solução para a inteligência denominada como tradicional, o QI, a inteligência prática, numérica, espacial e verbal. E todos estes conceitos, toda esta inteligência é aquilo a que se chama de sabedoria. Quando alguém é apelidado de sábio, é quase sempre num tom endeusado, porque por norma é alguém com a habilidade para agir sempre da maneira mais acertada perante qualquer circunstância. Resumindo numa frase: “a sabedoria é o conhecimento temperado pela ética.” Isto sim é sabedoria.

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ANTÓNIO DA ROCHA RIBEIRO
www.linkedin.com/today/author/303590792

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015

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Sabedoria Interna de Gestão

1/4/2015

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O amor-próprio e o trabalho interior são a ferramenta chave para tudo na nossa vida. Devemos ser sábios em cada pensamento e atitude. Saber gerir o dinheiro é uma sabedoria que nem todos nós temos. Por Rute Calhau

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015
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Nos dias de hoje e cada vez mais, as pessoas, de uma forma geral, rendem-se aos consumismos excessivos e às futilidades.

E qual a razão de isto acontecer?

Primeiro que tudo, vivemos numa sociedade consumista. Consumista e carente de afeto.

O consumismo, futilidade e foco no mundo material, tem como desequilíbrio o chakra da coroa.

Para quem não sabe, o chakra da coroa está interligado com os nossos Guias Espirituais, com o Divino. Ora, se não nos permitirmos fazer uma ligação entre o Mundo Terreno e o Mundo Espiritual… Se não formos crentes… Se não tivermos fé… Vamos bloquear essa descrença com bens materiais. E atenção que esta fé, nada tem haver com religiões. Apenas com crenças internas. Todos temos que acreditar em algo. O que nos move são as crenças, os objetivos, os sonhos.

Carentes de afeto, porque com as compras excessivas e o acumular de objetos fúteis, existe a tentativa de tapar o buraco vazio. Cria-se aqui uma dependência. Dependência essa, fruto de alguma instabilidade emocional.

É necessário uma consciencialização do que é supérfluo e do que é essencial. A isto chama-se Sabedoria Interna de Gestão.

Todos nós temos uma Voz Interior, que nos diz o que devemos fazer ou não. Esta Voz lateja na nossa mente quando estamos prestes a gastar algum dinheiro de forma desnecessária só para alimentar o Ego.

Lembrem-se que tudo é energia. Logo, o dinheiro também é energia. Energia, a qual estamos a desperdiçar se o utilizarmos de forma inconsciente.

Para movimentar esta energia de forma positiva devemos primeiramente agir em consciência.

Para os mais gastadores, o melhor será, elaborar uma lista e colocar por ordem a importâcia da compra de determinado objeto.

De seguida, pensem na razão pela qual é verdadeiramente importante adquirir esse mesmo objeto. Façam uma avaliação entre o necessário e o supérfluo. Risquem o que acham ser supérfluo. É importante analisar antes de agir.

De nada nos vale agir por impulso. Quando vamos a ver, o dinheiro já foi gasto e as nossas carências continuam ali. Exatamente no mesmo sítio onde as deixámos. Agir em Sabedoria será reter esta informação e aprendermos que antes de qualquer impulso emocional, devemos sim, primeiro que tudo, trabalhar o nosso interior. Só trabalhando as nossas emoções podemos gerir de melhor forma as nossas finanças.

É importante salientar alguns pontos para movimentar em consciência esta energia: a energia do dinheiro.

Criar dívidas é também um problema atual. Muitos são aqueles que criam dívidas para chegar a determinado fim. Ao criármos dívidas, estamos a estagnar energia. Não permitindo que a energia da criatividade flua livremente, que, por sua vez, é a mesma energia que a do dinheiro. Ao nos endividarmos, estamos a fazer exatamente o mesmo que fazíamos caso gastássemos tudo de forma supérflua. A tapar um buraco vazio.

Basicamente, aquilo que é deveras importante transmitir, é que tudo o que é em excesso ou carência, é reflexo de um desequilíbrio. E, como é óbvio, a problemática/causa é sempre a mesma. Falta de afeto, desequilíbrio emocional, sentimentos de incompreensão.

Com isto, é normal que esta energia não flua como um rio e que esteja obstruída por diversas barreiras. E estas barreiras não são destruídas se não fizermos o nosso trabalho interior.

Mais do que inteligentes, devemos ser sábios. Aprender a gerir os nossos sentimentos e frustrações, para puder gerir de forma sábia as nossas finanças. Inteligentes, somos quando conseguimos dar a volta à situação no momento. Sábios, é quando somos conscientes. A consciência requer tempo para pensar e ponderar. É importante delinear, estruturar e só depois agir.

Podemos também salientar que, consciência e sabedoria são diferentes, no entanto, andam de mãos dadas. Um Ser sábio, é aquele que nasce abençoado de ideias magnificadas. Sendo assim, algo inato. A consciência, por sua vez, é algo que todos podemos trabalhar. E ao trabalharmos a consciência, podemo-nos aproximar de ideias sábias.

Ao trabalharmos a nossa consciência, aproximamo-nos de forma sabia do nosso objetivo. Neste caso, melhorar a nossa gestão financeira.

Fica aqui a seguinte reflexão: “E se eu me amar mais, será que a energia do dinheiro fluirá de forma diferente e mais benéfica para mim?”

Com amor… em amor…

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RUTE CALHAU
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
www.naturalmentezen.jimdo.com
[email protected]

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A Sabedoria nas Relações

1/4/2015

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Podemos ler os livros que quisermos sobre o tema, ter inúmeros relacionamentos e participar em diversos cursos. Mas as relações aprendem-se vivendo, ousando, correndo o risco de nos expormos e podermos cair. A sabedoria reside em aprender com os erros e voltar a tentar. Agora e sempre, em cada tipo de relação. Por Sofia Frazoa

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015

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As relações interpessoais são lugares de aprendizagem, onde os outros nos espelham o que ainda precisamos de aprender sobre nós e resolver dentro de nós. Tendemos a identificar-nos mais com umas pessoas do que com outras e a escolher as pessoas e situações que melhor nos fazem sentir, mas são precisamente as relações mais desafiantes que nos podem levar a aprender e a evoluir mais.

Por isso se diz que é com os relacionamentos amorosos que estes desafios podem surgir com mais intensidade. Porque estamos envolvidos, nos permitimos fragilizar perante o outro e assumir as mais íntimas emoções. E isto leva-nos a lidar com questões muito antigas do nosso ser e, nalguns casos, inconscientes de abandono, autoestima, valorização pessoal e sensação de ser amado e desejado.

Assim, será que só aprendemos se estivermos num relacionamento amoroso? Quem, neste momento, não tem um relacionamento amoroso está a perder aprendizagens da vida? Não.

Por um lado, porque nem todos os relacionamentos amorosos são sinónimo de entrega consciente, compromisso e profundidade, logo, de aprendizagem. Muitas vezes repetimos e voltamos a repetir os mesmos padrões e situações numa relação desgastada, que nos consome, mas que insistimos em manter com a desculpa de estarmos a aprender. E o que sentimos não é aprendizagem porque já o conhecemos, é velho e mais do mesmo. O que sentimos é medo da rutura porque não queremos ficar sós, temos medo do desconhecido, sentimos culpa se tomarmos a iniciativa e magoarmos o outro, temos falta de coragem e hábito para nos escolhermos em primeiro lugar.

Por outro lado, porque podemos aprender com todas as outras relações que temos diariamente, inclusive pequenas e breves interações na rua ou nos locais públicos. Há sempre motivos e sujeitos para as mais variadas aprendizagens.

A sabedoria começa em nós

Estar consciente de quem somos e do que queremos para as nossas vidas é a primeira atitude saudável a ter nos relacionamentos, sejam eles de que tipo forem. Nem sempre estamos cem por cento seguros do que queremos e podemos mudar várias vezes ao longo do caminho, mas seguramente sabemos como, onde e com quem queremos estar agora. E podemos começar por fazer essa escolha consciente.

Respeitar o outro, respeitando-nos

Querermos estar com o outro nem sempre significa que o outro queira e/ou possa estar connosco. E, mesmo estando, nem sempre é sinónimo de harmonia, paz e entendimento. Mas, se ainda assim, nos sentimos atraídos por determinada pessoa ou situação é porque há algo a levarmos dali. E pode ser, “apenas”, a aprendizagem. Precisamos de nos respeitar primeiro (mesmo que consideremos que já não devíamos sentir isto ou estar neste ponto) e seguir o nosso coração. Se nos respeitamos, vamos respeitar o outro e o mesmo acontecerá do outro para connosco.

Espelho meu, espelho meu

Diz-me o que te irrita no outro e eu dir-te-ei o que tens para trabalhar em ti. Esta projeção nem sempre é evidente, direta e equivalente. Por exemplo, se o outro não me respeita porque chega sempre atrasado sem me avisar, não significa que eu também me atrase sempre quando tenho um compromisso. Mas pode significar que me estou a atrasar em algo da minha vida que é importante para mim. Ou que me estou a deixar à espera para qualquer coisa. Se o outro me maltrata verbalmente, não significa que eu chame nomes a mim própria, mas pode significar que me ando a maltratar de outra forma, por exemplo, não tendo autoestima, não me nutrindo bem, não me tendo em grande conta.

Olhar de fora para a situação

Sempre que nos for possível, em vez de respondermos e agirmos impulsivamente, devemos tentar colocar-nos como observadores de nós próprios e da situação. Se o conseguirmos fazer, à partida, iremos tomar consciência em que ponto de dor estamos a ser tocados e depressa percebemos que nada tem a ver com o outro. Esta tomada de consciência dá-nos a sabedoria para fazermos diferente na próxima oportunidade.

Em cada relação que agora tenhamos e que nos desafie, podemos perguntar: o que me magoa/irrita nesta situação? O que esta situação revela de mim? O que estou (ou não) a fazer comigo e com a minha vida que esta situação me está a alertar?
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SOFIA FRAZOA
TERAPEUTA
www.caminhosdaalma.com
[email protected]

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Sabedoria Anti-Aging

1/4/2015

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A Sabedoria Anti-Aging é uma atitude consciente no comportamento alimentar que passa pela seleção de alimentos de cores vivas como o verde, o amarelo, a púrpura ou o vermelho, que têm propriedades antioxidantes, capazes de estabilizar reações adversas dentro do nosso organismo.
Por Noélia Arruda


in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015

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Segundo a Organização Mundial de Saúde, a esperança média de vida está a aumentar, e espera-se que até 2050, triplique o número de indivíduos com mais de 60 anos.

O envelhecimento é um processo complexo, irreversível, progressivo e natural, que se carateriza por modificações morfológicas, psicológicas, funcionais e bioquímicas. Com ênfase na diminuição da produção hormonal e um aumento na produção de radicais livres, o estilo de vida, os fatores genéticos, ambientais e biológicos são agentes promotores, envolvidos no processo de envelhecimento. A partir dos 40 anos, altura em que os níveis hormonais começam a reduzir com algum significado, torna-se importante analisar os vários parâmetros bioquímicos implicados num envelhecimento saudável, até porque estas alterações não se fazem de um dia para o outro, ou seja, existe um período intermédio que deverá ser precocemente analisado.

Sendo o envelhecimento um processo natural e dinâmico, é acompanhado por um conjunto de alterações, que aumentam o risco de défices nutricionais. A promoção da manutenção hormonal e um envelhecimento saudável e funcional assenta na associação da alimentação completa, equilibrada e variada, com a atividade física regular. A alimentação saudável é um pilar fundamental na prevenção de certas doenças, além das relacionadas com o envelhecimento, e baseia-se no fracionamento das refeições, no consumo de hidratos de carbono, de absorção lenta e com índices glicémicos baixos, um aporte proteico em soja ou tofu, carnes brancas e peixes, e aumento no consumo de leguminosas, fruta, legumes e vegetais. O número de refeições por dia, a qualidade e a quantidade dos alimentos que as compõem, ou seja, o consumo de alimentos com elevado valor nutricional e uma restrição calórica, serão uma mais-valia para um envelhecimento promissor. A restrição calórica será benéfica para atenuar o aparecimento de certas doenças relacionadas com o envelhecimento, na medida em que, existem compostos nos alimentos que interferem na qualidade e tempo de vida.

Hoje em dia, muitos dos alimentos que constituem a nossa alimentação possuem compostos químicos, que interferem nas funções bioquímicas do organismo. Os alimentos industrializados são cada vez mais ricos em corantes e conservantes, acidificantes e emulsionantes, gorduras saturadas e trans. Como exemplos temos as refeições fast-food, os refrigerantes, os bolos de pastelaria e bolachas, snacks e alimentos fritos. Não obstante ao consumo deste lixo alimentar, há um aporte insuficiente de fibras e alimentos ricos em antioxidantes, essenciais para controlar eficazmente o stress oxidativo e retardar o envelhecimento.

O stress oxidativo é induzido por radicais livres de oxigénio - espécies bioquímicas reativas, instáveis, que reagem com moléculas estáveis e que estejam próximas, como as proteínas, os lípidos, os hidratos de carbono e os ácidos nucleicos, e danificam os sistemas biológicos. Se a presença de radicais livres for superior à capacidade do organismo estabilizar estas moléculas, ocorrem lesões oxidativas que perduram toda a vida, e podem ter um papel importante no envelhecimento precoce e em patologias como as doenças cardiovasculares e o cancro.

Os antioxidantes são moléculas capazes de estabilizar ou desativar os radicais livres, antes de danificarem as células. No organismo existem sistemas de antioxidantes (enzimáticos e não enzimáticos) que protegem os danos causados pelos radicais livres. Os antioxidantes exógenos são obtidos através dos alimentos e suplementos alimentares. Os endógenos que se dividem em enzimáticos, envolvem a ação da Glutationa peroxidase, Catálase e Superóxido dismutase; os não enzimáticos incluem as Vitaminas E e C, Zinco, carotenoides e flavonoides, entre outros.

A Glutationa peroxidase previne o aparecimento do cancro, fortalece o sistema imunitário e evita distúrbios ao nível do músculo cardíaco e do sistema circulatório. Sendo dependente de selénio, é importante o aporte de alimentos ricos naquele, como os cereais integrais, a carne, o peixe e o marisco.

A vitamina E é um poderoso antioxidante que está ligado às membranas celulares. Aumentar o seu consumo através de cereais integrais, de oleaginosas e da gema de ovo, reduz o risco de doenças cardiovasculares. A regeneração desta vitamina fica a cargo da vitamina C que também atua na proteção contra a oxidação de proteínas e as suas fontes são o Kiwi, a papaia e os citrinos.

O Zinco é um antioxidante que atua no sistema imunitário do organismo, é um potente cicatrizante e promove a reparação do DNA. Podemos encontrar este micronutriente nos cereais integrais, na carne e no peixe.

Os Carotenoides têm um importante papel anticancerígeno, anti envelhecimento, potenciam o sistema imunitário, e dão coloração aos alimentos. Os betacarotenos podem ser de cor amarela (ananás e pimento amarelo) e de cor laranja (laranja e abóbora), no licopeno a cor é o vermelho (tomate), a luteína é a cor laranja (cenoura) e as astaxantinas dão cor rosa (salmão e camarão).

Os Polifenois estão envolvidos na redução da inflamação, no envelhecimento precoce, na prevenção do cancro e nas doenças cardiovasculares. Os alimentos mais ricos nestes antioxidantes, são os frutos, os legumes e vegetais, as bagas, as oleaginosas, e as folhas de chá.

Os Flavonóides integrados no grupo dos Polifenois atuam na prevenção de doenças crónicas e relacionadas com a idade, além do forte poder de atuação contra o stress oxidativo. Como exemplos de flavonóides temos as Catequinas presentes nas folhas do chá verde, que atuam na prevenção de doenças cardiovasculares, do cancro e na perda de peso. As Antocianidinas são responsáveis pela cor púrpura ou azul presente na beringela, na beterraba e na couve-roxa, no goji, nas groselhas, nas cerejas, nas framboesas e nos morangos, nas ameixas, nos mirtilos, nas amoras e nas uvas. O Resveratrol é um potente preventivo do envelhecimento precoce, manutenção da circulação saudável e tem propriedades anti-inflamatórias. Os alimentos exemplares são as cascas das uvas.

A Clorofila com as suas propriedades anti-inflamatórias e estimulantes do sistema imunitário fornecem a cor verde aos alimentos. É existente nos vegetais de folha escura como os espinafres, agriões, espargos, e frutos como o kiwi.

A nossa felicidade e a dos que nos rodeiam, um estilo de vida ativo e uma alimentação adequada é a tríade para um envelhecimento natural e saudável. A alimentação mediterrânica com os seus alimentos ricos em antioxidantes (azeite, frutos, legumes, cereais integrais e leguminosas) é uma grande aposta!

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NOÉLIA ARRUDA
NUTRICIONISTA & COACH
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Sabedoria Cósmica

1/4/2015

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A Ciência tem vindo a demonstrar amplamente, como tudo está ligado por uma rede eletromagnética que conduz energia, recolhe e entrega informação e abrange todo o Universo! 
Por Catarina Sierra Homem de Sá

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015
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Está em nós toda a experiência do Universo! No código humano - ADN, estrutura molecular e nas próprias células – reside a informação Universal. A sabedoria cósmica, experiência acumulada do universo, promove a expansão do mesmo em modo de “co-criação” de eventos e efeitos sucessivos de ações e reações. Impulsos quânticos (pacotes de informação original e total) geram formas de vida multidimensional, incluindo a matéria e todas impregnadas da mesma consciência primordial.

Toda a matéria é consciente e capaz de acumular experiência no seu processo evolutivo. Esta consciência rege-nos, comunica e “une” o macrocosmo ao microcosmo, permitindo às células de cada organismo receber e enviar informação, agrupando-as no local e função específica na constituição de cada Ser vivente. Da nano partícula, às infinitas galáxia, somos consciência, experiência e sabedoria em movimento no grande Universo.

Apartada na prática da sabedoria universal, a civilização “moderna” promoveu no individuo um distanciamento do Ser interno e da sua essência, buscando o preenchimento do “Eu” no exterior, nos valores da competição, acumulo de riqueza e consumo. A experiência individual tem criado realidade muito para além da nossa percepção na terceira dimensão. Uma experiência humana com base nos padrões de formatação do “amor negativo”, transmitidos por gerações e gerações, resultou no conflito interno da “síndrome da pequenez”.

Acreditámos numa existência insignificante, no pequeno grão de areia, só, solto e abandonado no imenso universo. A ideia de separação deflagrou angústia, depressão e doença. Esmoreceu a auto-estima e a auto-confiança da humanidade. Sintomas claros de desunião com a essência. Sintoma evidente de quem entregou cegamente o seu poder pelo “desconhecimento” do próprio potencial. O potencial Humano que é “co-criativo” foi retirado dos meios de ensino e das rodas de partilha, outrora praticados por civilizações não muito distantes. A sabedoria cósmica e o auto-conhecimento, foram disciplinas que promoveram o aprendizado pela observação do individuo e do seu semelhante, do Céu e da Terra. Por um longo período o reconhecimento de pertença ao “Todo” e a relação com a sabedoria interior, ficaram adiados pelo apelo exterior e o entretenimento fácil. É nesta condição que estamos todos em igualdade de circunstâncias. Esta foi também a experiência necessária ao Homem da atualidade… O Mergulho na ilusão da separação!

Apesar do nosso esquecimento “Somos Uno” com todos os aspetos essenciais da criação. A informação cósmica (original e total) está gravada nas nossas células e, no processo evolutivo da condição Humana está a aflorar cada vez mais, a consciência da Unidade. A humanidade retoma, agora, a percepção do “Todo” que opera o Universo em sincronia. Da observação e validação do Ser interno (sábio) e da natureza (sabedoria), nasce o “Mestre” em cada um de nós. Apoiados e suportados por toda a sabedoria cósmica, estão disponíveis no planeta Terra todos os meios, os instrumentos que suportam essa grande mudança. Atualizados e adaptados às nossas necessidades, nunca antes foram conhecidos tantos métodos complementares de cura emocional que em sintonia com a nossa essência, expandem consciência e concentram a sua ação na integração da nossa própria “sombra”. Reconhecer a sombra como experiência válida, propícia libertação e desapego de antigas crenças e padrões de comportamentos negativos.

A mudança de Era vem ancorar a vivência multidimensional e o desafio é aceder à realidade de que todo o ato e pensamento “positivo de amor”, supõe um alinhamento entre o Ser e a sua Essência, a Terra, o Campo Electromagnético e todas as dimensões do Universo. Quando praticados e integrados em consciência no individuo e no coletivo, operam transmutação, limpeza e cura. Com mais ênfase do que nunca, tudo o que sentimos, pensamos, dizemos e fazemos importa! A realidade (experiência gerada por nós), contribui para a experiência do “Todo” no micro e no macro cosmo. Isto indica-nos que a cada momento participamos na expansão do Universo! A cura emocional vem devolver confiança, auto-estima e maior capacidade de lidar com as emoções. O equilíbrio integral propõe uma real emancipação ao individuo, livre de “pré-conceitos” para uma experiência de vida salutar e harmoniosa com todos os aspetos do “Ser Multidimensional”, ou seja, para além da matéria!

No pleno exercício do livre arbítrio consciente, com uma liberdade expressa e responsável sobre todas as escolhas, o “Homem da idade de Aquário” pode reformular as conhecidas questões existenciais: Quem sou “Eu Singular”? Para onde “Eu Pleno e Uno” posso ir?

Uma proposta para a Re-EVOLUÇÃO HUMANA!

Sendo a “sabedoria cósmica” infinita, é tempo de trazermos ao nosso consciente a grandeza da existência e a sabedoria do Universo!

Estamos sim, a Co-criar o novo “paradigma” e a “experiência” de em conjunto e gradualmente despertar-mos o verdadeiro potencial Humano.

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CATARINA SIERRA HOMEM DE SÁ
FUNDADORA DO SER
PALESTRANTE, FORMADORA
ser-reuno.blogspot.pt

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2015
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