REVISTA PROGREDIR
  • Home
  • Publicações
  • Conteúdos
    • Entrevistas >
      • Isabel Lucas e Rita Marques
      • Patricia Boura
      • Virgínia López
      • Bárbara Yü Belo
      • Paulo Moreira
      • Catarina Gaspar
      • The Pinch
      • Joana Fialho
      • Maria Antónia Frasquilho
      • Joana Gentil Martins
      • José Rolão
      • Miguel Montenegro
      • Sílvia Pinto Pereira
      • André Oliveira
      • Daniela Rosa e Lourenço
      • Sónia Marcelo
      • Diana Cruz
      • Beatriz Vasconcelos
      • Cassie Holmes
      • Nelson Lopes Resende
      • Ana Paula Ivo
      • Raúl Manarte
      • Ana Azevedo
      • Elisabete Reis
      • Sofia Pereira
      • Carolina Palmeiro
      • Anna Luizza
      • Carla Shakti
      • Vasco Catarino Soares
      • João Rodrigues
      • Mafalda Navarro
      • Diana Pinheiro
      • João Fernando Martins
      • Marine Antunes
      • Mara Gomes
      • Paulo Cordeiro
      • Sónia Brito
      • Joana Pinto
      • Bárbara Ruano Guimarães
      • Cristina Marreiros da Cunha
      • Inês Afonso Marques
      • Mauro Nakamura
      • Sara Cardoso
      • Carolina Granja
      • Margarida Albuquerque e Gisela Guedes
      • Barbara Ramos Dias
      • Lisa Joanes
      • Simone Veiga
      • Cristina Felizardo
      • Isabel Zibaia Rafael
      • Helena Sousa
      • Maria Inês Antunes
      • Catarina Lucas
      • Miguel Raposo
      • Eunice Maia
      • Filomena de Paula
      • Paulo Borges
      • Cristina Valente
      • Pedro Colaço
      • Margarida Vieitez e Patrícia Matos
      • Menna Sa Correa
      • Joana Barradas
      • Silvia Oliveira e João Magalhães
      • Inês Pereira Pina
      • Juiz Joaquim Manuel da Silva
      • Cecilio Fernández Regojo
      • Maria Gorjão Henriques
      • Paula Margarido
      • Yosef Shneor
      • Izabel de Paula
      • Sandra Ramos
      • Fernando Mesquita
      • Mónica Magano
      • Isabel Gonçalves
      • Virginia Henriques Calado
      • Lourdes Monteiro
      • Sónia Ribeiro
      • Liesbeth Jusia
      • Tiger Singleton
      • Vera Simões
      • João Medeiros
      • Tâmara Castelo
      • Rita Sambado e Rodrigo Maia de Loureiro
      • Sofia Vieira Martins
      • Elia Gonçalves
      • Karina Milheiros Kimming
      • Ana Tapia
      • Daniela Ricardo
      • Esther Liska
      • Anabela Francisco
      • Sandra Oliveira
      • Margarida Vieitez
      • Janine Medeira
      • Mafalda Rodrigues de Almeida
      • Manuel Pelágio
      • Cátia Antunes
      • Susana Rodrigues Torres
      • Peter Deadman
      • Fernando Mesquita
      • Maria da Luz Rodrigues Lopes
      • Ricardo Fonseca
      • Paulo Pais
      • Tânia Zambon
      • Sister Jayanti
      • Karen Berg
      • Alexandra Solnado
      • Mariana Pessanha
      • Dulce Regina
      • Ligia Neves
      • Susana Cor de Rosa
      • José Soutelinho
      • Paula Ribeiro
      • Maria Helena Martins
      • Lee Carroll
      • Festival Andanças
      • Pedro Mello
      • Ana Teresa Silva
      • Gen Kelsang Togden
      • Tony Samara
      • Marta Gautier
      • Adelino Cunha
      • Pedro Vieira
      • Joe Dispensa
      • Michal Shneor
      • Laurinda Alves
      • Eric Pearl
      • Gustavo Santos
      • Ana Rita Ramos
      • Vera Faria Leal
      • Pedro Sciaccaluga Fernandes
      • Isabel Ferreira
      • Luís Resina
      • Teresa Robles
      • Cristina Leal
      • Francisco Varatojo
      • Pedro Norton de Matos
      • Paulo Borges
      • Miguel Real
      • Andrew Cohen
      • Deborah Jazzini
      • Lauro Trevisan
      • Sofia Bauer
      • Vítor Cotovio
      • Laurinda Alves
      • Beatriz Quintella
      • Nelson Theston
      • Álvaro Sardinha
      • Satori Darshan
      • Leonel Moura
      • João Alberto Catalão
      • Paul Aurand
      • Izabel Telles
      • Anne Hoye
      • Maria José Costa Félix
    • Artigos por Pedro Sciaccaluga >
      • Responsabilidade
      • Dualidade
      • Sejamos Essência!
      • Um caminho a Percorrer!
      • Superar a Morte em Vida...​
      • Um caminho para a Felicidade...
      • Sê Egoísta! Nós agradecemos!
      • Relações para que?
      • Bengalas nos relacionamentos? saltar de galho em galho?
      • Quem vê caras não vê corações?
      • Dar ou controlar?
      • O que ganho com isso de ser “ZEN”?
      • És estúpida ou que?
      • Pois, Pois, a teoria já eu sei! E na prática? (A Arte de Amar...)
      • Será que gosta de mim?
      • Aceito-te como és… mas…
      • Já te pintaste Hoje? És uma Obra de Arte!
      • Preferes ser um facilitador ou um dificultador?
      • O que não pode faltar no teu novo ano?
      • Queres uma relação estável mas foges a sete pés?
      • Cada um tem de mim exatamente aquilo que Sou…
      • Como encontrar o Verdadeiro Amor?
      • A Voz da Consciência…
      • Sopra para longe o que te aperta o coração...
      • Amor ou Liberdade?
      • Como nos podemos sentir mais fortes e em Paz?
      • Culpa! Culpa! Culpa! Ahhhhhhhhhhh!
      • O que queres Hoje?
      • A importância dos Amigos e da Amizade…
      • Já sentiste solidão? (e sufoco?)
      • E que tal sermos honestos?
      • Tentei sair da zona de conforto! Sabes o que aconteceu?
      • Queremos alguém compatível ou alguém “forçado”?
      • Quanto mais corres menos me apanhas? A fila Anda...
      • É fácil partilhar quem somos?
      • Os homens são todos uns......!!!
      • Haja paciência para te encontrar!
      • Eu sei… mas ele vai mudar...
      • Como reagir a uma morte?
      • O Tempo e a Vida…
      • Estás Vivo ou Morto?
      • És Linda! Sabias?
      • Que tipo de pai “somos”?
      • É tolice dizer que gosto de ti?
      • Não será isto a amizade? Obrigado Amigos!
      • O que não nos mata torna-nos mais fortes? Será?
      • Já te arrependeste de alguma coisa?
      • Somos normais? Sim… E depois?
      • Falar ou não falar?… Eis a questão…
      • Como SER a pessoa certa? (Num Relacionamento Espiritual ou Maduro…)
      • A relação íntima é a resposta para todos os males?
      • A vida é bela! Mas às vezes dói como o raio!
      • Roubamos energia aos outros?
      • 5 Princípios para um relacionamento Feliz
      • Será que é Amor?
      • Apaixonaram-se e foram aprendendo a Amar…
      • Momentos de Verdade…
      • Tens medo da intimidade? Eu também!
      • Começar em Amor, Terminar em Amor…
      • Descongelar o coração e voltar a Amar…
      • Um pássaro numa gaiola???
      • Consideramos os outros objetos ou… Pessoas?
      • Namorar...
      • “Devemos” ser independentes…? Ou não...?
      • O que tiver que ser será!… Karma… escolhas e aprendizagens…
      • Outra vez...?
      • Órfãos de pais vivos...
      • Logo se vê… Deixa andar…
      • Amor e Liberdade…
      • Digamos que me sinto o homem mais Feliz do Mundo…
      • Com que olhos vês o Mundo?
      • Terminar (ou não) um relacionamento?
      • Será que és introvertido?
      • Sabes que por vezes me sinto à deriva?
      • Desistir... ou voltar a Amar?
      • Solidão… dores de transição… e Amor…
      • Porque é que não somos mais felizes…?
      • Uma combinação maravilhosa de sofrimento e bem-estar...
      • Somos escravos ou Seres Humanos?
      • Falar mal dos outros…? Eu…?
      • A Magia do Amor...
    • Glossário
    • Polaroids & Slides
    • Artigos
    • Partilhas do Leitor
    • Blog artigos revista progredir
    • Vídeos
  • Loja
  • Quer Ganhar?
  • Parceiros
  • Agenda
  • Pub
  • Sobre nós
    • Estatuto Editorial
    • Visão, Missão e Valores
    • Equipa >
      • Pedro Sciaccaluga
      • Maria Melo
      • Sara Rochete
      • David Rodrigues
      • Catia Mota
      • Liliana Gomes Silva
    • Participe
    • Eventos >
      • Greenfest 2016
    • Contactos
    • Ideias e Harmonia
  • Subscrever

A Alegria no trabalho aperfeiçoa a obra

1/3/2024

0 Comments

 
Fotografia
As organizações pretendem ser diferenciadoras no mercado, marcar a diferença nas preferências dos clientes, no entanto, também é necessário marcar a diferença na vida dos colaboradores. Por Renata Perre

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

Todas as empresas pensam de forma constante em como devem fidelizar os seus clientes e conquistar novos consumidores, em como podem e devem satisfazer o melhor possível as necessidades e preferências dos mesmos.
 
Da mesma maneira, é imprescindível que as organizações não desperdicem os talentos dos colaboradores existentes na organização, procurando constantemente formas de motivar, pois esta deve torna-se uma preocupação e um desafio incessante. Isto para que, os colaboradores possam desempenhar as suas funções com zelo e possam desenvolver os seus talentos da maneira mais eficaz possível.
 
A perspectiva da motivação entende que as atividades realizadas no trabalho são responsáveis por preencher grande parte do tempo de vida de todos. Assim, considera-se que estar alegre enquanto são realizadas as tarefas do dia-a-dia no trabalho, ou seja, estar alegre enquanto se vive, é de fundamental importância.
 
Erra quem pensa que a questão da motivação é simplesmente um gasto da organização em nome da alegria do funcionário, que já deveria ser grato por receber o seu salário, ficar quieto e baixar a cabeça.
 
Um ambiente organizacional que motiva e estimula os seus colaboradores a estarem alegres e a serem felizes, respeitando as suas individualidades, cria as condições ideais para um maior aproveitamento de todos os seus recursos intangíveis, e isso inclui aqueles que contribuem diretamente para o tão desejado lucro.
 
Como o professor Clóvis já ensinou na sua vasta e admirável carreira profissional, alegria é potência de agir. Quem trabalha alegre, trabalha mais potente. A potência do trabalhador é justamente o que a empresa precisa para desempenhar as suas atividades com excelência. Sendo assim, motivar é alegrar e alegrar é vencer na vida. Uma empresa que não se preocupa com a alegria dos seus colaboradores está, além de tudo, a deixar o “dinheiro sobre a mesa” (é uma expressão idiomática que significa não obter tanto dinheiro quanto deveria ou gostaria).
 
Um ambiente corporativo em que colaboradores não são ouvidos, estimulados e reconhecidos resulta numa situação em que todos perdem. A organização deixa de ganhar, deixa de inovar, corre mais riscos, perde dinâmica, capacidade de resposta e, sobretudo, perde lucro. Já os trabalhadores, quando não estão motivados, perdem potência de agir, entristecem, produzem menos e pior, adoecem e deixam de trabalhar com aquele brilho nos olhos que é o verdadeiro combustível da inovação, evolução e da excelência.
 
Quando se trabalha com alegria as horas voam e os resultados parecem chegar de forma mais fácil.

​Num trabalho em que não é possível o colaborador sentir-se alegre, cada minuto torna-se num sofrimento, a saúde sente o peso da ansiedade, os resultados nem sempre são os melhores, a percentagem de turnover aumenta e as baixas médicas assumem um lugar de liderança.
 
Portanto, é muito importante que os colaboradores de uma empresa se sintam alegres no trabalho, afinal as empresas também ganham e muito quando assim acontece. Afirmando até que, o conceito Win-Win encaixa perfeitamente neste contexto.

Deste modo, cabe aos líderes conhecerem os seus liderados e motivá-los da forma mais assertiva possível, nunca ignorando a singularidade de cada um. Esta motivação pode fazer-se chegar através de reconhecimento, valorização, prémios por desempenho, proporcionando evolução na carreira, ajudando cada um a desenvolver competências, entre outros, e dando-lhes a devida importância e o devido cuidado. O líder mostra para cada colaborador que ele é uma parte importante e necessária para que a empresa possa continuar a crescer, mostra respeito e tem um comportamento ético. Se cada líder cuidar da sua equipa, a sua equipa vai responsabilizar-se e irá gerar resultados positivos ou ainda mais positivos.

Liderança não se trata de um título ou designação. É uma questão de impacto, influência e inspiração.
 
O avanço da tecnologia também contribuiu para uma maior abertura nas relações de trabalho, o teletrabalho ganha cada vez mais espaço no mercado. A flexibilidade de horários e o conforto cooperam para que o colaborador se sinta à vontade.
 
Todavia, é de registar que colaboradores alegres e motivados continuarão a sentir cansaço, mas este já será um cansaço que causa um sentimento de realização profissional, e esse sentimento não há salário monetário que o pague, pois a este salário chamamos de Salário Emocional.
  
Falamos de salário emocional quando nos referimos às vantagens que as empresas oferecem aos seus colaboradores, a fim de melhorar os níveis de satisfação dos mesmos sem que isto signifique um aumento salarial.
 
Um salário emocional são todos aqueles componentes que ajudam os colaboradores a crescerem profissionalmente, mas também pessoalmente. 

Sendo que, as emoções são responsáveis por tudo aquilo que o dinheiro não pode comprar, é relevante que as empresas mostrem interesse em ter e manter os seus colaboradores saudáveis emocionalmente, tendo em conta:
  • Que o que o colaborador vivência no seu dia-a-dia (dentro e fora da empresa) desperta em si emoções positivas ou negativas, e são estas emoções que vão fazer com que o colaborador consiga alcançar um melhor ou pior desempenho, mais ou menos resultados e promova um melhor ou pior ambiente no trabalho.
As empresas são pessoas e são essas mesmas pessoas que geram resultados, mas, os melhores resultados são sempre gerados de dentro para fora, logo, melhores pessoas geram melhores resultados.

Embora não seja possível controlar todos os  atores que contribuem para a alegria no trabalho de todos os funcionários, pois nunca se conseguirá agradar a todos (é uma realidade), não deixa de ser imprescindível cuidar dos colaboradores nos seguintes eixos: fisicamente, mentalmente, intelectualmente, socialmente e emocionalmente. Em contexto organizacional é plenamente um caminho trabalhoso mas possível de ser percorrido, obtendo resultados ambiciosos para ambas as partes.

“O trabalho fornece o pão de cada dia, mas é a alegria que lhe dá o sabor.” Sílvio Romero

Fotografia
RENATA PERRE
LIFE COACH
[email protected] 

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

0 Comments

A Alegria; Antídoto Duradouro para a Depressão e Chave de Reconexão Pessoal

1/3/2024

0 Comments

 
Fotografia
Descobre como a alegria pode ser a tua bússola na jornada contra a depressão e a chave para te reconectares contigo mesmo. Explora os caminhos neurológicos e energéticos que a alegria desvenda, assim como as chaves práticas para a cultivares diariamente. Deixa-te guiar por Fátima Carvalho, numa reflexão que ilumina não só o caminho, mas também impacta positivamente a tua saúde mental e espiritual. Uma leitura essencial para quem procura bem-estar holístico e uma vida mais alegre. Por Fátima Carvalho

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

Na vida, a alegria é como um abraço que nos envolve, e a falta prolongada dessa emoção pode levar a uma desconexão profunda conosco próprios. Este artigo explora o papel crucial da alegria como antídoto duradouro para a depressão, impactando não só a nível neurológico, mas também energeticamente. Vamos explorar algumas chaves essenciais para quem deseja reconectar-se com a alegria ou expandi-la na sua vida.
 
A Falta Prolongada de Alegria: Um Caminho para a Desconexão Essencial
A alegria não é apenas uma emoção passageira; é uma luz que ilumina os cantos mais profundos do nosso espírito. Quando a alegria nos escapa por muito tempo, cria-se um abismo, levando à desconexão da nossa essência mais verdadeira. A mente, o corpo e a energia vital ressentem-se dessa privação, manifestando-se muitas vezes como depressão. Entender esta dinâmica é o primeiro passo para reconhecer a importância crucial da alegria na manutenção da saúde mental e espiritual.
 
A Alegria como Antídoto para a Depressão
Neurologicamente, a alegria desencadeia a libertação de neurotransmissores que estimulam o bem-estar e promovem a resiliência emocional. Estes sinais bioquímicos são como mensagens de otimismo enviadas ao cérebro, ajuda a combater eficazmente os sintomas da depressão. Energeticamente, a alegria eleva a vibração pessoal, criando um campo positivo à nossa volta. Este campo não só nos protege das energias densas associadas à depressão, como também atrai experiências mais positivas.
 
Chaves Essenciais para Reconectar-se ou Expandir a Alegria
 
Prática Diária da Gratidão: Cultivar um estado de gratidão é uma chave fundamental para a reconexão com a alegria. Ao focarmos nas bênçãos da vida, mesmo nas pequenas coisas, abrimos espaço para a alegria florescer.
 
Aceitação e Amor Próprio: Aceitar-nos incondicionalmente é uma prática transformadora. Ao nutrirmos o amor próprio, liberamos a alegria que muitas vezes fica aprisionada por autocríticas. A aceitação é o primeiro passo para a expansão da alegria interior.
 
Expressão Criativa: Encontrar meios de expressão criativa é uma chave de ouro para expandir a alegria. Seja através da arte, música, dança, escrita ou outras formas, a expressão criativa é um canal poderoso para liberar emoções e revitalizar a essência alegre da pessoa.
 
Conexão com a Natureza: A natureza é uma fonte inesgotável de alegria. Passar tempo ao ar livre, seja num parque urbano ou em ambientes mais naturais, proporciona uma reconexão imediata com a alegria intrínseca que a natureza oferece.
 
Partilhar Alegria com Outros: A alegria partilhada é multiplicada. Ao partilharmos momentos felizes com amigos, família ou comunidade, criamos uma rede de apoio emocional que alimenta e expande a alegria coletiva.
 
Compreender a importância da alegria na prevenção e superação da depressão é essencial para a busca contínua do bem-estar holístico. Ao incorporarmos as chaves essenciais apresentadas, podemos não só reconectar-nos com a nossa alegria interior, mas também a expandir, criando uma teia de positividade que envolve todos os aspetos da nossa vida.
 
Espero que encontres nestas palavras não apenas compreensão, mas também inspiração para cultivar a alegria como um farol que guia a tua jornada.
​
Fotografia
FÁTIMA CARVALHO
HIPNOTERAPEUTA, ESCRITORA E MENTORA
E-mail: [email protected] 

​ in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Alegria Financeira

1/3/2024

0 Comments

 
Fotografia
A importância de utilizar a alegria como um impulsionador também na vida financeira e assim poder construir passo a passo uma vida cheia de orçamentos mais felizes. Por Ana Bravo

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

O convite para falar da Alegria associada às Finanças pessoais assentou-me como uma luva. A Alegria é tão somente o meu principal valor e é de tal forma importante que a caminhada para o altar onde eu e o Alexandre formalizámos a nossa união de 11 anos fi-la ao som da trilha Alegria do circo de Soleil.
 
A Alegria sempre fez parte da minha existência e independente das circunstâncias em que me encontrava nunca a minha Alegria se desvaneceu. E, acredito mesmo que foi por causa disso que os desafios se superaram melhor!

Acredito que as circunstâncias externas não nos devem comandar, somos nós que devemos gerir as circunstâncias no melhor das nossas habilidades lembrando que tudo são apenas acontecimentos e que todos os acontecimentos vêm com prazo de validade.

A Alegria tem sido fator determinante nesta minha passagem, é ela que me apoia quando tudo parece estar na ponta oposta à minha vontade e sentido de justiça. Eu decidi há muitos anos que o meu corpo físico pode estar “preso” num acontecimento menos bom, mas a minha mente não tem de o estar! A minha mente é Livre e Alegre!

E se para mim a Alegria é determinante em todas as áreas da minha vida porque não o seria nas minhas Finanças Pessoais?!

Se por um lado o equilíbrio das nossas finanças provoca impacto no nosso estado de espírito, por outro o nosso estado de espírito é indubitavelmente também decisivo para as nossas finanças. É um daqueles casos em que perguntamos quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?
 
E como passar a Alegria para uma folha de orçamento mensal quando nem sempre a Alegria interna acompanha um orçamento Feliz?

Com a lembrança que tudo se constrói passo a passo! Tudo sem exceção para ficar bem construído começa pelo princípio, tal como uma viagem de mil passos começa com o primeiro…

Se vires as tuas finanças pessoais como a receita para um bolo saberás que juntando os ingredientes de uma determinada forma e ordem no final tens com certeza um bolo magnífico. E se percebes alguma coisa de pastelaria sabes que apressar, atalhar, trocar ingredientes estragam o resultado/bolo. Então este conhecimento é também a tua fé que seguindo a receita o resultado é só um. Isto deixa-te Alegre? E se estiveres Alegre achas que te tornas melhor pasteleira(o)? 

Lembra-te ainda que Alegria (ou qualquer outro sentimento) é um hábito, e sabes que os hábitos criam-se e tu podes criar os que quiseres?! Isto é completamente empoderador, libertador e dá-te asas para seres e fazeres o que sonhas. Então faz escolhas que te aproximem dos teus objetivos e trabalha nisso todos os dias, um passo de cada vez, na forma e na ordem certas sem apressar, sem atalhos, sem trocas e… com   Alegria. Garanto-te que vais ter uma vida/bolo mesmo da forma como desenhaste!

Abraço-te Alegremente
​
Fotografia
ANA BRAVO
AUTORA DO LIVRO ABC DA POUPANÇA
www.abcdapoupanca.com
www.facebook.com/oabcdapoupanca
www.youtube.com/abcdapoupanca

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Alegria, a emoção mais desejada!

1/3/2024

0 Comments

 
Fotografia
Todos queremos sentir alegria, ser felizes, ter saúde. Mas será que sabemos o que realmente nos alegra e faz feliz? O que faz bem ou faz mal, ao nosso corpo? Ao nosso coração? E poderá a alegria ser prejudicial? Por Ana Sofia Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

No ritmo avassalador das nossas vidas diárias em sociedade, a nossa saúde, bem-estar, alegria e felicidade, podem facilmente ficar em segundo plano - ou tantas vezes e infelizmente, em último.

Frequentemente questiono os meus clientes sobre o que os faz mesmo felizes? Onde, como e quando sentem aquele tipo de alegria que nos preenche o coração, fazendo com que, por alguns momentos, esqueçamos tudo e todos e apenas sorrimos, brilhamos, sentimos alegria, somos felizes. E qual a resposta que obtenho na maioria das vezes? “Não sei”. Distanciámo-nos do nosso corpo, das nossas emoções, dos nossos desejos, necessidades, sonhos, alegrias e prazeres.

De todas as emoções primárias, a alegria será certamente a mais desejada por todos nós. E talvez este incessante desejo possa contribuir para parte do problema: os Budistas referem-se ao desejo como a causa do sofrimento, pois a verdadeira felicidade vem da tranquilidade, de uma mente sã e da paz de espírito. A busca pela felicidade e alegria, sem autoconhecimento, pode levar ao esgotamento da nossa energia, ao consumo excessivo de diversos – e tantas vezes – inúteis “produtos” alusivos à nossa suposta felicidade, à adoção de máscaras e papeis que utilizamos em sociedade, para melhor nos integrarmos, termos sucesso, sermos aceites.

Quantas pessoas conhece que têm sempre um sorriso no rosto e nunca demonstram uma tristeza ou preocupação? Quantas pessoas conhece que falam de situações traumáticas e dolorosas, a rir? Quantas pessoas conhece que confundem a alegria com a euforia? Aqui reside parte do conceito da alegria como patologia: nesta tentativa de ter mais do que ser, de agradar ou se integrar mais do que se respeitar, de tentar ignorar as outras fundamentais emoções.

Importa aqui recordar que todas as emoções primárias são inatas a todos os seres humanos – são necessárias para restabelecer o equilíbrio e bem-estar nas nossas vidas; e são também orgânicas e involuntárias, em resposta a algum evento. A filosofia oriental e nomeadamente a Medicina Tradicional Chinesa, muito nos ensina sobre esta profunda, complexa e tão apaixonante relação que existe entre o nosso corpo e a nossa mente, entre o físico e o emocional, em que cada emoção se relaciona com um órgão físico e consequentemente com sistemas do nosso corpo humano, com áreas e tecidos, cores, sabores e sentidos e até com o clima e as estações do ano. Assim como a Inteligência Emocional que nos orienta pela intrínseca e fundamental união da razão com a emoção, do cérebro com o coração. A saúde e alegria contemplam assim um ponto de vista holístico e como diria Mahatma Gandhi: "A alegria verdadeira é aquela que resulta da harmonia entre corpo e alma."

A alegria está associada ao Elemento Fogo, ao verão, à comunicação, ao coração, ao sangue e também a todas as restantes emoções, pois o coração é considerado o “governador de todas as emoções” na Medicina Chinesa. Quando este Elemento Fogo está em equilíbrio, ele é o combustível para o bom funcionamento do nosso organismo e para a nossa vida. No entanto, se em desequilíbrio – em défice ou em excesso – pode levar a vários sinais e sintomas como palpitações, taquicardias, insónia, cansaço, palidez e suor espontâneo. A alegria se excessiva ou forçada, como um estado constante de euforia e/ou histerismo, esgota a energia do coração. O sangue é afetado. A energia e vitalidade são afetados. Os sistemas nervoso e cardiovascular dão sinais.

E é claro que a alegria é fundamental nas nossas vidas – ou como diria Almada de Negreiros “A alegria é a coisa mais séria da vida.”

Quem não gosta de sentir alegria? Sorriso de lábios rasgados, um brilho nos olhos. Ao nível físico, a alegria promove a saúde e o bem-estar, potencializando o aumento das “hormonas na felicidade” como as endorfinas e a serotonina, baixando as “hormonas do stress” como o cortisol e a adrenalina. Ao contrário da raiva que contrai os tecidos, ou da tristeza que reprime e tende a baixar a energia, a alegria promove relaxamento muscular e eleva a energia – sendo mesmo considerada uma das emoções de vibração e frequência mais elevada (Escala das emoções do psiquiatra, pesquisador e escritor Dr. David Hawkins). Esta emoção sem dúvida que nos inspira, guia, melhora as relações pessoais, contagia quem nos rodeia, promove vitalidade e longevidade, pois pessoas alegres tendem naturalmente a viver mais e melhor, do que pessoas tristes e/ou deprimidas.

Como podemos então sentir mais alegria, verdadeira e genuína, nas nossas vidas? Considero o autoconhecimento a base fundamental para tal. O que me faz sorrir a mim, pode não o fazer sorrir a si. É por isso essencial saber o que nos anima a alma e o coração, hoje – porque muitas vezes, os nossos interesses mudam, o nosso fogo interno muda, as nossas necessidades mudam. E está tudo bem nessa mudança, pois a mesma é fruto do crescimento e nada é impermanente.

Importa ainda ressalvar que a alegria pode e deve ser uma escolha na sua vida, mas isso não implica negligenciar todas as outras emoções. Uma coisa é ser positivo e alegre, outra coisa é silenciar todas as outras emoções. E não podemos recusar tudo o que é negativo, pois querer fugir à dor, é criar mais sofrimento. Ao invés de recusar a tristeza ou a raiva por exemplo, devemos aceitar e compreender que todas estas emoções podem existir e coexistir em algum momento, em simultâneo nas nossas vidas, cada uma delas com a sua função numa determinada experiência, e posteriormente num convite a transformá-las em algo criativo e construtivo.

Fisicamente, podemos de certa forma, dar “comandos” ao nosso corpo e cérebro sobre o estado emocional que queremos sentir. Naturalmente não anula a realidade e eventos que possamos estar a viver ou a precisar de digerir, no entanto podem ser extremamente úteis em determinado momento. Por exemplo, experimente agarrar num lápis ou numa caneta horizontalmente com os seus dentes, abrindo a boca e “rasgando” os seus lábios, tal como faria num valente, espontâneo e rasgado sorriso. Segure dessa forma a caneta ou lápis com os seus dentes, por 2 a 5 minutos e observe o que acontece. O que está a fazer é a ativar os músculos faciais da alegria – o que está devidamente estudado e comprovado que, ao ativarmos determinados músculos associados a determinada emoção, o cérebro receberá a mensagem de que está – neste caso – alegre, mesmo sem motivo. Junte ainda a essa expressão facial, endireitar a sua postura corporal, abrindo o peito, levantando a cabeça. Observe a sua energia interna e emoções a transformarem-se.

Se não sabe o que faz o seu coração saltitar de alegria, deixo algumas sugestões.
  • Faça uma lista das atividades que lhe proporcionam alegria: primeiro escreva uma lista de atividades que goste de fazer – ou gostava, mas deixou de fazer. Ou mesmo aquelas atividades que nunca experimentou, mas sempre teve curiosidade e entusiasmo em experimentar. Depois ordene essa lista por ordem de importância e impacto na sua vida. Escolha as primeiras 3 (ou pelo menos 1) e encontre solução para integrar nas suas rotinas essas atividades.
  • Faça uma lista de músicas alegres e tenha-as “sempre à mão” em sua casa, no carro, no seu telemóvel ou computador. Escolha “aquelas” músicas que inevitavelmente o fazem sorrir, cantar, que elevam a sua vibração. Todos temos essas músicas. Regresse a elas. E junte novas.
  • Escolha sempre que possível, estar em ambientes saudáveis e com pessoas alegres. O nosso meio ambiente e tudo o que nos rodeia, influencia o nosso estado de espírito, a nossa saúde e bem-estar.
  • Passe tempo na natureza, o máximo que conseguir, pois a conexão com o mundo natural proporciona leveza, sensação de paz e contentamento.
  • Exercite o seu corpo: a melhor forma de sair de uma mente atribulada e com pensamentos negativos é conectar-se com o corpo. O exercício físico é fundamental para a nossa saúde em geral pois melhora não só o corpo e o metabolismo, como regula as emoções, acalma as tensões e a mente, libera endorfinas (os neurotransmissores responsáveis pela sensação de felicidade e bem-estar).
  • Medite e respire. Pratique a atenção e a respiração plena. Não é sobre deixar de pensar, é sobre não alimentar os pensamentos, não fazer deles uma história. Concentrar-se na respiração pode ser o suficiente para devolver o bem-estar necessário para o momento.
  • Pratique a gratidão. A gratidão é um poderoso catalisador para a alegria, pois além de expandir o seu coração, enquanto se focar no que quer agradecer e tem de bom, esquecerá o que lhe rouba a alegria. E o melhor: onde coloca a sua energia, ela cresce. Recorde por isso diariamente, tudo o que tem a agradecer, de hoje, de ontem, de sempre. Agradeça e sorria. E veja crescer a alegria.
Fotografia
ANA SOFIA RODRIGUES
TERAPEUTA – ESPECIALISTA EM MEDICINA CHINESA & DESENVOLVIMENTO PESSOAL
www.anasofiarodrigues.com
instagram: anasofiarodrigues.mtc
www.facebook.com/anasofiarodrigues medicinachinesa 

​​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Como trazer a Alegria para as nossas vidas

1/3/2024

0 Comments

 
Fotografia
Se se sente triste e sem nenhum motivo para demonstrar alegria, talvez tenha interesse em saber que se pode socorrer de algumas estratégias para cultivar essa emoção Por Helena Martins

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


A alegria pode ser caraterizada como um estado emocional associado a uma sensação de bem-estar, contentamento e felicidade. Frequentemente surge como resposta a experiências que trazem prazer, satisfação ou significado para as nossas vidas.

Estudos comprovam que quem experimenta frequentemente emoções positivas como a alegria apresenta um sistema imunológico mais forte, um menor risco de doenças cardiovasculares e uma maior esperança de vida.

Além disso, a alegria contribui para promover uma boa saúde mental, através da redução do estresse, ansiedade e depressão. Ao nível emocional, a alegria parece induzir sentimentos de empatia e conexão, o que se reflete na capacidade para estabelecer relacionamentos interpessoais saudáveis.

E aqui chegados, se se sente triste e sem nenhum motivo para demonstrar alegria, talvez tenha interesse em saber que se pode socorrer de algumas estratégias para cultivar essa emoção:
  • Manter uma mentalidade positiva: Procure sempre o lado positivo em todas as situações e mantenha uma atitude de esperança e resiliência, mesmo diante de desafios e frustrações. Nada na vida é totalmente bom, tal como nada é totalmente mau.
  • Praticar atividades prazerosas: Considere fazer coisas que lhe tragam contentamento e bem-estar. Pode ser uma atividade criativa ou artística, a prática do desporto da sua preferência, uma simples caminhada na natureza, a leitura de um bom livro ou qualquer outra coisa que o faça sentir-se bem.
  • Conexão com pessoas queridas: Procure nutrir relacionamentos significativos, passando tempo de qualidade com pessoas que o apoiam e motivam. Além disso, rodeie-se de pessoas alegres e divertidas, uma vez que alegria gera alegria.
  • Sentir gratidão: Reserve um tempo todos os dias para refletir sobre as coisas pelas quais está grato. Experimente criar um diário de gratidão ou simplesmente fazer uma pausa para apreciar todas as coisas boas que dão cor à sua vida. Através desse sentimento de gratidão, estará a atrair mais coisas boas pelas quais vir a estar grato no futuro.
  • Partilha e voluntariado: Praticar atos de generosidade e bondade podem também trazer uma profunda sensação de alegria. Encontre maneiras de ajudar os outros e fazer o bem. Atos de bondade não apenas beneficiam os receptores, mas também trazem uma profunda sensação de satisfação, significado e propósito ao doador.

Sendo a alegria importante para o nosso bem-estar a título individual, o facto é que acaba também por desempenhar um papel fundamental na forma como nos relacionamos com os outros. Vejamos porquê:

Fortalece a conexão emocional: A alegria cria laços emocionais benéficos entre as pessoas. Na verdade, quando compartilhamos momentos de alegria, criamos memórias e experiências positivas que acabam por nos aproximar mais uns dos outros.

Contribui para um ambiente positivo: A alegria contribui para a criação de um ambiente acolhedor. Quando as pessoas se sentem felizes, é mais provável que comuniquem de forma aberta e honesta, se apoiem mutuamente e resolvam desafios ou conflitos de maneira construtiva.

Aumenta a intimidade e a satisfação: Compartilhar momentos de alegria pode aumentar a intimidade e a satisfação nos relacionamentos. Essas boas experiências fortalecem os laços entre os intervenientes, criando uma sensação de união e cumplicidade.

Para finalizar, convém relembrar que a vida é só uma breve passagem. Assim, permita-se trazer a alegria para a sua vida. Faça coisas que lhe tragam diversão e bem-estar. Ria quando tiver vontade de rir e procure situações para poder rir mais ainda. Procure saber o que é essencial para si e o que lhe garante uma vida com significado. Procure rodear-se de pessoas alegres e de bem com a vida, da mesma forma que se deve esforçar para trazer alegria para a vida dos outros.
Perguntas de reflexão:
  • Sente entusiasmo com a vida que tem presentemente?
  • Quem são as pessoas do seu círculo que o fazem sorrir e sentir-se de bem com a vida?
  • Como pode trazer momentos mais alegres para a sua vida?
Fotografia

​HELENA MARTINS
TERAPEUTA E COACH TRANSFORMACIONAL
www.helenamartinscoach.com
[email protected] 

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

Descobrir a Alegria interior

1/3/2024

0 Comments

 
Fotografia
Descubra o segredo da felicidade interior à luz da espiritualidade e do desenvolvimento pessoal. Conheça algumas práticas transformadoras para cultivar a alegria de forma consistente na sua vida. Por Alberto Azevedo

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

Ao longo da vida as pessoas, de uma forma geral, procuram incessantemente a felicidade e a alegria exterior, nas conquistas materiais, nos relacionamentos ou no sucesso profissional. No entanto, existe uma fonte de alegria mais profunda e duradoura dentro de cada um de nós - a alegria espiritual.
 
A alegria não é apenas um estado de espírito passageiro, mas sim uma qualidade interior que pode ser cultivada e nutrida através da prática consistente de um estado de ser que transcende as circunstâncias externas e está enraizado na conexão com algo maior do que nós próprios.
 
Descobrir essa alegria interior é um processo individual e único para cada pessoa. Envolve explorar e compreender a própria natureza interior, bem como cultivar uma conexão com algo maior, seja isso deus, o universo, a natureza ou a própria essência mais profunda a que alguns chamam de alma.
 
Uma das formas de atingir esse estado, é através da prática da gratidão. Este é um caminho poderoso para cultivar a alegria interior. Ao reconhecer e apreciar as bênçãos presentes nas nossas vidas, mesmo nas pequenas coisas, podemos abrir os nossos corações para uma sensação de contentamento e alegria. Cada respiração, cada sorriso, cada momento de paz e tranquilidade são motivos para treinar a gratidão.
 
Outra prática fundamental é a meditação. Ao acalmar a mente e tranquilizar, podemos aceder um espaço de paz interior e serenidade, onde reside a verdadeira alegria. Na quietude da mente, encontramos uma conexão com algo maior e experimentamos uma alegria que não é perturbada pelas flutuações da vida e rotina diária.
 
Além destas duas práticas, o serviço aos outros e a generosidade são formas poderosas de despertar a alegria interior. Ao ajudar os outros e contribuir para o bem-estar coletivo, experienciamos uma profunda sensação de propósito e alegria. O ato de dar sem esperar nada em troca conecta-nos com a nossa essência mais elevada e enche-nos de alegria e satisfação.
 
É importante recordar que a alegria interior não está dependente das circunstâncias externas ou das realizações materiais. É uma qualidade inata que todos nós temos e que podemos aceder a qualquer momento, independentemente das condições que nos rodeiam.
 
Claro que o caminho para a alegria interior nem sempre é fácil. Exige geralmente introspeção, autoaceitação e perdão. Por outro lado, convida-nos a libertar as expectativas irracionais e a aprender a estar realmente no momento presente. No final, a recompensa é enorme. É uma sensação de paz, plenitude e alegria que transcende todas as limitações e que nos traz uma sensação de “voltar a casa”.
 
Assim, convido-vos a explorar o vosso próprio caminho para a alegria interior. Cultivem a gratidão, pratiquem meditação, sirvam aos que vos rodeiam com amor e generosidade e lembrem-se de que a verdadeira alegria não é encontrada lá fora, mas sim dentro de vocês. Quando descobrirem essa fonte de alegria interior, toda a vossa vida será transformada porque terão encontrado um sentido de propósito maior.

Fotografia
ALBERTO AZEVEDO
TERAPEUTA E FORMADOR
www.albertoazevedo.pt
[email protected] 

​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

A Alegria do propósito?

1/3/2024

0 Comments

 
Fotografia
Como saber se estamos no caminho certo e enfrentar os desafios da vida sem nos perdermos no meio do caminho? Conheça a história de Lídia Lins e a sua transição para cantora e terapeuta da voz. Por Lídia Lins

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Qual é o nosso propósito?

Esta foi uma pergunta que Lídia se fez várias vezes.

Começar a vida como cientista e fazer uma transição de 360 graus para cantora, compositora e terapeuta não foi algo esperado. Ela se perguntou várias vezes se estava no caminho certo e se deveria continuar com esta “loucura” de deixar uma carreira estabelecida para tentar a “sorte no mundo”.

Com mestrado e doutorado em ciências, Lídia passou grande parte da sua vida a olhar através de um microscópio seres que a maioria das pessoas nem sabem que existem. Foram horas e horas de dedicação dentro de um laboratório, até se dar conta de que, apesar de ser boa cientista, ela não se sentia completa. Fazia algo mais pelo fato da segurança financeira do que pelo que nutria a sua alma.

E como foi parar ao mundo da terapia e da música?

A música começou muito antes da ciência. Lídia canta desde os 12 anos. Cantava em todos os eventos da escola e teve duas bandas de pop rock. Até este momento, nunca tinha escrito nada e, apesar de ter todo o apoio dos seus pais para seguir qualquer carreira que quisesse, ela decidiu que com a música não conseguiria ter uma boa qualidade de vida, então deixou esta parte de si, que no momento não considerava importante, para dar seguimento aos seus estudos de mestrado e doutorado na Bélgica.

Chegada à Bélgica viu que, com o passar do tempo, os seus colegas de doutorado, que no início pareciam felizes e sorridentes, começavam a entrar em um estado de baixa autoestima e a desacreditar neles mesmos. Também percebeu que eles a procuravam para conselhos, e que estes pareciam ajuda-los. Então resolveu combinar o seu doutorado com formação em stress e burnout coaching, mindfulness e meditação, seguida por uma pós-graduação em psicologia positiva.

Começou a combinar a pesquisa científica com clientes de coaching, trabalhando online desde a Bélgica. Desde 2019, continuou realizando este trabalho e o mais interessante foi que conseguiu também utilizar várias ferramentas do coaching no seu trabalho com a música neste momento presente.

Sim, a música voltou à sua vida de uma forma inesperada. Ainda a morar na Bélgica, sentiu que mesmo trabalhando com pesquisa e coaching, ainda não havia encontrado o seu propósito. Sentiu-se bastante perdida, e na época do covid, resolveu trabalhar online desde Portugal, um lugar muito familiar para ela, pois desde 2008 vinha a este país estudar Aikido e Yoga com ao seus mestres.

Por “coincidência” (não acredita em nada por acaso), encontrou-se em Portugal fazendo parte de um círculo de música, onde se cantava mantras e música medicina, que são canções que evocam a abertura do coração e uma maior conexão com a espiritualidade. Neste círculo conheceu quem seria o seu melhor amigo, e ele convidou-a para cantar junto com ele em vários eventos de música, como cerimonias de cacau e círculos de canto.

Nesse momento Lídia sabia que estava fazendo o que veio aqui fazer. Música de cura. Ou melhor, música e cura.

Desde esse momento, Lídia começou a escrever as suas próprias músicas, e já lançou o seu primeiro álbum no final de 2023. Começou a ser convidada para tocar em vários eventos e festivais conhecidos.

E não parou por aí.

Antes que soubesse, começou também a ser procurada por mulheres que lhe perguntavam se trabalhava com ativação da voz, uma ferramenta de cura da voz através do canto. E por cura da voz se entende a cura de como comunicamos o nosso eu autêntico para o mundo. Através de exercícios com o som, conseguimos acessar partes do nosso subconsciente e mudar comportamentos e padrões que temos carregado por vários anos e que não nos servem mais. Principalmente em mulheres, trabalhar a voz significa saber dizer “não” quando preciso, saber colocar os nossos limites, e saber deixar de agradar os outros quando não agradamos a nós mesmas.

Lidia começou então a usar várias ferramentas do coaching para guiar outros nas suas jornadas com a voz. Sentiu então que neste momento o círculo estava completo.

Hoje, ela une as ferramentas da ativação da voz em processos individuais e em grupo, e traz o seu canto em concertos intimistas, retiros e festivais. Sempre com o intuito de atuar ao serviço da sua cura, da dos outros, e da humanidade. Sente-se completa.

Isto não quer dizer que a vida não tenha os seus desafios. Estes sempre vão permanecer. A diferença neste momento é que sabendo o seu propósito e confiando nele, enfrenta os desafios com muito mais força e alegria, muito mais amor por si mesma e pela sua jornada.

E porque Lídia está a contar esta história aqui? A Sua intenção é que ela possa servir como inspiração para aquelas pessoas que estejam procurando o seu propósito, o seu caminho. Muitas vezes tentamos controlar como vai ser o nosso futuro e o que devemos fazer para alcançar os nossos objetivos, mas são nos momentos em que nos desapegamos do resultado, que a vida nos mostra que tinha muito mais coisas esperando por nós, algo muito além do nosso entendimento.
 
Fotografia
LIDIA LINS
INTEGRATED HEALING MUSIC | YOGA | THERAPY
www.lidia-lins.com [email protected]
Instagram: @lidialinsmusic
Facebook: @lidialinscoaching @lidialinsmusic

​​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

0 Comments

    Voltar ao Início


    Autor

    Revista Progredir, o desenvolvimento pessoal ao seu alcance

    Categorias

    Tudo
    Desafios Do Feminino
    Espiritualidade
    Filosofia De Vida
    Finanças
    Life Style
    Mudança Tranquila
    Philosofias
    Relacionamentos
    Saúde
    Vida Profissional

    Arquivos

    Março 2025
    Fevereiro 2025
    Janeiro 2025
    Dezembro 2024
    Novembro 2024
    Outubro 2024
    Setembro 2024
    Agosto 2024
    Julho 2024
    Junho 2024
    Maio 2024
    Abril 2024
    Março 2024
    Fevereiro 2024
    Janeiro 2024
    Dezembro 2023
    Novembro 2023
    Outubro 2023
    Setembro 2023
    Agosto 2023
    Julho 2023
    Junho 2023
    Maio 2023
    Abril 2023
    Março 2023
    Fevereiro 2023
    Janeiro 2023
    Dezembro 2022
    Novembro 2022
    Outubro 2022
    Setembro 2022
    Agosto 2022
    Julho 2022
    Junho 2022
    Maio 2022
    Abril 2022
    Março 2022
    Fevereiro 2022
    Janeiro 2022
    Dezembro 2021
    Novembro 2021
    Outubro 2021
    Setembro 2021
    Agosto 2021
    Julho 2021
    Junho 2021
    Maio 2021
    Abril 2021
    Março 2021
    Fevereiro 2021
    Janeiro 2021
    Dezembro 2020
    Novembro 2020
    Outubro 2020
    Setembro 2020
    Agosto 2020
    Julho 2020
    Junho 2020
    Maio 2020
    Abril 2020
    Março 2020
    Fevereiro 2020
    Janeiro 2020
    Dezembro 2019
    Novembro 2019
    Outubro 2019
    Setembro 2019
    Agosto 2019
    Julho 2019
    Junho 2019
    Maio 2019
    Abril 2019
    Março 2019
    Fevereiro 2019
    Janeiro 2019
    Dezembro 2018
    Novembro 2018
    Outubro 2018
    Setembro 2018
    Agosto 2018
    Julho 2018
    Junho 2018
    Maio 2018
    Abril 2018
    Março 2018
    Fevereiro 2018
    Janeiro 2018
    Dezembro 2017
    Novembro 2017
    Outubro 2017
    Setembro 2017
    Agosto 2017
    Julho 2017
    Junho 2017
    Maio 2017
    Abril 2017
    Março 2017
    Fevereiro 2017
    Janeiro 2017
    Dezembro 2016
    Novembro 2016
    Outubro 2016
    Setembro 2016
    Agosto 2016
    Julho 2016
    Junho 2016
    Maio 2016
    Abril 2016
    Março 2016
    Fevereiro 2016
    Janeiro 2016
    Dezembro 2015
    Novembro 2015
    Outubro 2015
    Setembro 2015
    Agosto 2015
    Julho 2015
    Junho 2015
    Maio 2015
    Abril 2015
    Março 2015
    Fevereiro 2015
    Janeiro 2015
    Dezembro 2014
    Novembro 2014
    Outubro 2014
    Setembro 2014
    Agosto 2014
    Julho 2014
    Junho 2014
    Maio 2014
    Abril 2014
    Março 2014
    Fevereiro 2014
    Janeiro 2014
    Dezembro 2013
    Novembro 2013
    Outubro 2013
    Setembro 2013
    Agosto 2013
    Julho 2013
    Junho 2013
    Maio 2013
    Abril 2013
    Março 2013
    Fevereiro 2013
    Janeiro 2013
    Dezembro 2012
    Novembro 2012
    Outubro 2012
    Setembro 2012
    Agosto 2012
    Julho 2012
    Junho 2012
    Maio 2012
    Abril 2012
    Março 2012
    Fevereiro 2012

    Feed RSS

cONTEÚDOS

Entrevistas
Artigos por Pedro Sciaccaluga
Glossário
Polaroids & Slides
Artigos
Blog Artigos Revista Progredir
Partilhas do Leitor
Vídeos

Sobre nós

Estatuto Editorial
Visão, Missão, Valores
Equipa
Participe
Eventos
Contactos
Ideias e Harmonia


Publicações

Agenda

Quer ganhar?

parceiros

Publicidade

Loja

© Copyright 2012 - Revista Progredir | Rua Lino de Assunção nº 24, Paço de Arcos 2770 - 109 (Oeiras) | 21 443 83 05 | [email protected]