in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2025
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
Ouvir o próprio ritmo tem a ver com autoconhecimento e começa por perceber o que funciona e o que não funciona. É variável, de acordo com a pessoa, os ciclos da vida, as circunstâncias do momento. Implica conhecer-nos profundamente. Já reparaste se és mais criativa pela manhã ou à noite? Precisas de momentos de pausa ao longo do dia ou preferes mergulhar de cabeça numa tarefa e só depois descansar? Respeitar o teu ritmo é um acto de autocuidado e conexão com a alma.
A nossa vida está repleta de rotinas e claro que elas são importantes. Mas... somos escravas dessas rotinas ou conseguimos vivê-las com alguma flexibilidade? Uma rotina alinhada com a alma é estruturada, mas fluida. Não é uma prisão, mas um apoio. Pode incluir momentos diários de silêncio, tempo para ler ou simplesmente para não fazer nada, permitindo que a intuição e a razão se expressem de forma harmoniosa.
Repara se incluis, no teu dia-a-dia, momentos de recalibração. Quando sentires que o ritmo externo está a atropelar o interno, cria pausas intencionais. Um passeio (na natureza, se possível), uma respiração profunda, ou mesmo um “não” firme a um pedido externo podem devolver-te à tua verdade.
Que crenças, que hábitos, que padrões internos automáticos precisam ser descodificados e te afastam do teu equilíbrio interno? Quando estamos desconectadas do nosso ritmo ou essência ou com dificuldade em reencontrar o “norte”, explorar práticas como a astrologia ou o coaching podem ser um primeiro passo para reequilibrar a nossa vida.
Respeitarmos o nosso ritmo é permitirmos que a alma se manifeste, em vez de ser abafada pelo ruído do mundo.
As relações são espelhos da alma. Quando estamos conectadas connosco mesmas, atraímos e cultivamos relações que nutrem, em vez de relacionamentos que nos esgotam. Isto obriga-nos a abandonar relacionamentos desafiadores? Não necessariamente!
Estarmos conectadas à alma implica sermos autênticas nos vínculos que criamos. Significa ter coragem para dizer o que realmente sentimos, mesmo quando isso pode ser desconfortável.
Relações alinhadas com a alma não são perfeitas, mas são verdadeiras e enriquecedoras.
Nem todas as relações são para durar, e está tudo bem. O importante é escolhermos, com intenção, quem queremos ter ao nosso lado: rodearmo-nos de pessoas que nos respeitam, que nos inspiram e que, no fundo, permitem que a nossa alma brilhe.
Que tipo de conversas preenchem os teus dias? Conversas significativas, momentos de silêncio partilhado ou até risos espontâneos são formas de nutrir a alma em conjunto. Estes momentos não precisam de ser grandiosos, basta que sejam... genuínos!
Proteger a alma também implica aprender a dizer "não" quando necessário. Estabelecer limites é uma forma de autocuidado e um reflexo de respeito por quem és.
A alma não é um conceito abstracto, exclusivo dos “sábios” ou reservado para momentos de introspecção profunda. A alma vive nas escolhas que fazemos, nos ritmos que respeitamos e nas relações que cultivamos.
Para quem procura ferramentas práticas para viver com mais presença e verdade, existem formas de começar, explorando aquilo que ressoa com a essência de cada um.
Lembra-te: Um estilo de vida alinhado com a alma não exige uma transformação drástica, mas sim a intenção de viver com mais presença e verdade. Porque, no final, viver com alma é viver por inteiro.
ASTROLOGIA E COACHING
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