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Alegria, a emoção mais desejada!

1/3/2024

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Fotografia
Todos queremos sentir alegria, ser felizes, ter saúde. Mas será que sabemos o que realmente nos alegra e faz feliz? O que faz bem ou faz mal, ao nosso corpo? Ao nosso coração? E poderá a alegria ser prejudicial? Por Ana Sofia Rodrigues

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
​

No ritmo avassalador das nossas vidas diárias em sociedade, a nossa saúde, bem-estar, alegria e felicidade, podem facilmente ficar em segundo plano - ou tantas vezes e infelizmente, em último.

Frequentemente questiono os meus clientes sobre o que os faz mesmo felizes? Onde, como e quando sentem aquele tipo de alegria que nos preenche o coração, fazendo com que, por alguns momentos, esqueçamos tudo e todos e apenas sorrimos, brilhamos, sentimos alegria, somos felizes. E qual a resposta que obtenho na maioria das vezes? “Não sei”. Distanciámo-nos do nosso corpo, das nossas emoções, dos nossos desejos, necessidades, sonhos, alegrias e prazeres.

De todas as emoções primárias, a alegria será certamente a mais desejada por todos nós. E talvez este incessante desejo possa contribuir para parte do problema: os Budistas referem-se ao desejo como a causa do sofrimento, pois a verdadeira felicidade vem da tranquilidade, de uma mente sã e da paz de espírito. A busca pela felicidade e alegria, sem autoconhecimento, pode levar ao esgotamento da nossa energia, ao consumo excessivo de diversos – e tantas vezes – inúteis “produtos” alusivos à nossa suposta felicidade, à adoção de máscaras e papeis que utilizamos em sociedade, para melhor nos integrarmos, termos sucesso, sermos aceites.

Quantas pessoas conhece que têm sempre um sorriso no rosto e nunca demonstram uma tristeza ou preocupação? Quantas pessoas conhece que falam de situações traumáticas e dolorosas, a rir? Quantas pessoas conhece que confundem a alegria com a euforia? Aqui reside parte do conceito da alegria como patologia: nesta tentativa de ter mais do que ser, de agradar ou se integrar mais do que se respeitar, de tentar ignorar as outras fundamentais emoções.

Importa aqui recordar que todas as emoções primárias são inatas a todos os seres humanos – são necessárias para restabelecer o equilíbrio e bem-estar nas nossas vidas; e são também orgânicas e involuntárias, em resposta a algum evento. A filosofia oriental e nomeadamente a Medicina Tradicional Chinesa, muito nos ensina sobre esta profunda, complexa e tão apaixonante relação que existe entre o nosso corpo e a nossa mente, entre o físico e o emocional, em que cada emoção se relaciona com um órgão físico e consequentemente com sistemas do nosso corpo humano, com áreas e tecidos, cores, sabores e sentidos e até com o clima e as estações do ano. Assim como a Inteligência Emocional que nos orienta pela intrínseca e fundamental união da razão com a emoção, do cérebro com o coração. A saúde e alegria contemplam assim um ponto de vista holístico e como diria Mahatma Gandhi: "A alegria verdadeira é aquela que resulta da harmonia entre corpo e alma."

A alegria está associada ao Elemento Fogo, ao verão, à comunicação, ao coração, ao sangue e também a todas as restantes emoções, pois o coração é considerado o “governador de todas as emoções” na Medicina Chinesa. Quando este Elemento Fogo está em equilíbrio, ele é o combustível para o bom funcionamento do nosso organismo e para a nossa vida. No entanto, se em desequilíbrio – em défice ou em excesso – pode levar a vários sinais e sintomas como palpitações, taquicardias, insónia, cansaço, palidez e suor espontâneo. A alegria se excessiva ou forçada, como um estado constante de euforia e/ou histerismo, esgota a energia do coração. O sangue é afetado. A energia e vitalidade são afetados. Os sistemas nervoso e cardiovascular dão sinais.

E é claro que a alegria é fundamental nas nossas vidas – ou como diria Almada de Negreiros “A alegria é a coisa mais séria da vida.”

Quem não gosta de sentir alegria? Sorriso de lábios rasgados, um brilho nos olhos. Ao nível físico, a alegria promove a saúde e o bem-estar, potencializando o aumento das “hormonas na felicidade” como as endorfinas e a serotonina, baixando as “hormonas do stress” como o cortisol e a adrenalina. Ao contrário da raiva que contrai os tecidos, ou da tristeza que reprime e tende a baixar a energia, a alegria promove relaxamento muscular e eleva a energia – sendo mesmo considerada uma das emoções de vibração e frequência mais elevada (Escala das emoções do psiquiatra, pesquisador e escritor Dr. David Hawkins). Esta emoção sem dúvida que nos inspira, guia, melhora as relações pessoais, contagia quem nos rodeia, promove vitalidade e longevidade, pois pessoas alegres tendem naturalmente a viver mais e melhor, do que pessoas tristes e/ou deprimidas.

Como podemos então sentir mais alegria, verdadeira e genuína, nas nossas vidas? Considero o autoconhecimento a base fundamental para tal. O que me faz sorrir a mim, pode não o fazer sorrir a si. É por isso essencial saber o que nos anima a alma e o coração, hoje – porque muitas vezes, os nossos interesses mudam, o nosso fogo interno muda, as nossas necessidades mudam. E está tudo bem nessa mudança, pois a mesma é fruto do crescimento e nada é impermanente.

Importa ainda ressalvar que a alegria pode e deve ser uma escolha na sua vida, mas isso não implica negligenciar todas as outras emoções. Uma coisa é ser positivo e alegre, outra coisa é silenciar todas as outras emoções. E não podemos recusar tudo o que é negativo, pois querer fugir à dor, é criar mais sofrimento. Ao invés de recusar a tristeza ou a raiva por exemplo, devemos aceitar e compreender que todas estas emoções podem existir e coexistir em algum momento, em simultâneo nas nossas vidas, cada uma delas com a sua função numa determinada experiência, e posteriormente num convite a transformá-las em algo criativo e construtivo.

Fisicamente, podemos de certa forma, dar “comandos” ao nosso corpo e cérebro sobre o estado emocional que queremos sentir. Naturalmente não anula a realidade e eventos que possamos estar a viver ou a precisar de digerir, no entanto podem ser extremamente úteis em determinado momento. Por exemplo, experimente agarrar num lápis ou numa caneta horizontalmente com os seus dentes, abrindo a boca e “rasgando” os seus lábios, tal como faria num valente, espontâneo e rasgado sorriso. Segure dessa forma a caneta ou lápis com os seus dentes, por 2 a 5 minutos e observe o que acontece. O que está a fazer é a ativar os músculos faciais da alegria – o que está devidamente estudado e comprovado que, ao ativarmos determinados músculos associados a determinada emoção, o cérebro receberá a mensagem de que está – neste caso – alegre, mesmo sem motivo. Junte ainda a essa expressão facial, endireitar a sua postura corporal, abrindo o peito, levantando a cabeça. Observe a sua energia interna e emoções a transformarem-se.

Se não sabe o que faz o seu coração saltitar de alegria, deixo algumas sugestões.
  • Faça uma lista das atividades que lhe proporcionam alegria: primeiro escreva uma lista de atividades que goste de fazer – ou gostava, mas deixou de fazer. Ou mesmo aquelas atividades que nunca experimentou, mas sempre teve curiosidade e entusiasmo em experimentar. Depois ordene essa lista por ordem de importância e impacto na sua vida. Escolha as primeiras 3 (ou pelo menos 1) e encontre solução para integrar nas suas rotinas essas atividades.
  • Faça uma lista de músicas alegres e tenha-as “sempre à mão” em sua casa, no carro, no seu telemóvel ou computador. Escolha “aquelas” músicas que inevitavelmente o fazem sorrir, cantar, que elevam a sua vibração. Todos temos essas músicas. Regresse a elas. E junte novas.
  • Escolha sempre que possível, estar em ambientes saudáveis e com pessoas alegres. O nosso meio ambiente e tudo o que nos rodeia, influencia o nosso estado de espírito, a nossa saúde e bem-estar.
  • Passe tempo na natureza, o máximo que conseguir, pois a conexão com o mundo natural proporciona leveza, sensação de paz e contentamento.
  • Exercite o seu corpo: a melhor forma de sair de uma mente atribulada e com pensamentos negativos é conectar-se com o corpo. O exercício físico é fundamental para a nossa saúde em geral pois melhora não só o corpo e o metabolismo, como regula as emoções, acalma as tensões e a mente, libera endorfinas (os neurotransmissores responsáveis pela sensação de felicidade e bem-estar).
  • Medite e respire. Pratique a atenção e a respiração plena. Não é sobre deixar de pensar, é sobre não alimentar os pensamentos, não fazer deles uma história. Concentrar-se na respiração pode ser o suficiente para devolver o bem-estar necessário para o momento.
  • Pratique a gratidão. A gratidão é um poderoso catalisador para a alegria, pois além de expandir o seu coração, enquanto se focar no que quer agradecer e tem de bom, esquecerá o que lhe rouba a alegria. E o melhor: onde coloca a sua energia, ela cresce. Recorde por isso diariamente, tudo o que tem a agradecer, de hoje, de ontem, de sempre. Agradeça e sorria. E veja crescer a alegria.
Fotografia
ANA SOFIA RODRIGUES
TERAPEUTA – ESPECIALISTA EM MEDICINA CHINESA & DESENVOLVIMENTO PESSOAL
www.anasofiarodrigues.com
instagram: anasofiarodrigues.mtc
www.facebook.com/anasofiarodrigues medicinachinesa 

​​in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2024
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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