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A importância da partilha nos relacionamentos

1/12/2014

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Dentro do tema “as relações”, existe uma infinita base de questões que nos inquietam. Muitas são as pessoas que não conseguem manter uma relação saudável, seja ela de que natureza for. 


in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Muitas são as vezes que olhamos à volta e nos deparamos com diversas coisas as quais não aceitamos e por vezes julgamos.

O Ser Humano tem o Dom de julgar quando não entende algo. Isto acontece na grande maioria das relações, sejam elas a nível amoroso, profissional ou familiar. A maioria das pessoas não alcança determinado estado de consciência, não porque não quer, mas simplesmente porque ainda não vivenciou essa experiência.

As relações são o que temos de mais delicado a trabalhar em nós. Devemos ter a consciência que atraímos para a nossa vida as pessoas essenciais para o nosso crescimento, mesmo que para isso tenha que haver sofrimento. Tudo aquilo que nos magoa fará de nós Seres mais fortes e um dia mais conscientes, conseguindo visualizar cada momento da sua vida como uma aprendizagem.

Numa relação amorosa, o maior erro (se é que existem erros) é a carência de partilha. As pessoas acomodam-se uma à outra, entram em monotonia e deixam a chama apagar.

É importante respeitar o espaço de cada um, respeitando o limite do que é saudável e do que é menos desejável para o casal. 

Cada um tem o seu trabalho, os seus amigos, a sua família… Mas há que saber entrar em sintonia e harmonizar todas estas pequenas porções do puzzle para que ele fique completo e não se desmanche.

Para que duas pessoas formem um casal, é necessário que haja amor. Dentro desta grande gaveta do coração, temos outros sentimentos que devemos harmonizar com a outra pessoa. O amor leva-nos à cumplicidade e ao companheirismo. À partilha de momentos instantâneos, em que muitas das vezes os olhares se cruzam e nada é preciso dizer. A criarmos raízes inabaláveis, onde a amizade reside, tornando “aquela” pessoa o nosso pilar.

Não é obrigatoriedade amar uma pessoa que é igual a nós, ou idêntica a nós. Podemos amar alguém com uma personalidade completamente diferente à nossa e isso não faz com que seja uma melhor ou pior relação. O que interessa na realidade é a capacidade de contornar os obstáculos e isso só se consegue através da partilha.

Para os casais que já vivem juntos, o assunto partilha é deveras importante. Duas pessoas numa casa, com duas vidas igualmente preenchidas pelos seus empregos… O chegar a casa e querer atirar-se literalmente para cima do sofá e simplesmente não fazer nada. Para que haja um momento de lazer, paz interior, carinho ou qualquer interação mais afetuosa, o casal deve traçar quais as tarefas que cada um faz para que se ajudem mutuamente e assim possam usufruir de igual forma de um momento relax.

É importante salientar que o casal (para que continue a ser casal) deve alimentar a sua relação, através de pequenas partilhas diárias: demonstração de interesse intelectual (perguntas como: “como foi o teu dia?”, “o trabalho correu bem?”), interesse físico (“estás muito bonito/a hoje”) e emocional (“gosto muito de ti”, “amo-te”). Traçarem objetivos em comum a realizar no futuro, vivenciando e experienciando o presente. Construindo uma relação firme e inabalável, onde a linha do horizonte é a mesma.

Podem e devem haver objetivos individualizados para que o crescimento interior de cada um não estanque e se sintam pessoas completas. No entanto, é necessário um objetivo principal comum (como o de formar uma família). É fundamental traçar estes pontos numa relação logo no início da mesma, para que ambos saibam com o que contar e seja uma relação transparente, pura e genuína, onde reside a verdade.

É importante que o casal tenha momentos de lazer em conjunto, sem que haja um excesso de trabalho e de obrigações estipuladas por um líder. É importante que ambos se sintam confortáveis na relação para que permitam ao seu Ser simplesmente Ser.

Quando uma relação fica saturada, muitos encaram-na como uma obrigação. No entanto, essa é uma realidade distorcida de quem não está bem consigo mesmo e tenta auxiliar-se emocionalmente com a relação, sendo um escape para que não olhe para o seu interior e não veja a verdadeira razão do seu desequilíbrio. Em primeiro lugar, tudo aquilo que vemos como obrigação, simplesmente deixa de fazer sentido pois não nos sentimos confortáveis nesse quadro. Devemos então pensar qual o motivo que nos aprisiona a esta situação. Em segundo lugar, é necessário que haja harmonia, interligação e compreensão. Acima de tudo que haja estes sentimentos para connosco, para que consigamos também senti-los por outra pessoa, sem interferências externas.

Uma relação, só o é quando existe uma partilha íntegra de vida, uma partilha de vontades mútuas, de desejos, de quereres… de mil uma coisas que juntos pensam serem capazes de atingir e que certamente isso os fará pessoas mais felizes.
Imagem
RUTE CALHAU
NATUROPATA E TERAPEUTA HOLÍSTICA
naturalmentezen.jimdo.com
[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | DEZEMBRO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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