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A Dupla Visão da Tensão Pré-Menstrual

1/3/2014

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A Tensão Pré-Menstrual não deverá ser vista como uma fatalidade. É possível que a mulher possa ter uma vida saudável e feliz durante todo o seu período fértil, bastando que para isso, tome consciência do poder das suas escolhas e adapte estilos de vida saudáveis.
por Maria Lourdes Fernandes

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Já se vislumbra um novo modelo holístico de saúde que integra a sabedoria tradicional milenar orientais e ocidentais com as práticas médicas científicas mais modernas. Esta mudança de paradigma poderá ajudar a solucionar muitos problemas de saúde atuais, considerados como verdadeiras epidemias. No estado da arte médica atual é possível a utilização consciente de meios de prevenção, diagnóstico e tratamento, convencionais ou não convencionais, de modo a que, sempre que possível, se recorra a métodos seguros, eficazes, ecológicos, menos invasivos, menos tóxicos e menos dispendiosos. Deste modo o benefício será global, para o paciente, para a sociedade, para o ambiente, e inclusivamente para a situação económica e financeira do país, tão deteriorada nos nossos dias.

Outro ponto importante neste modelo holístico, centrado na pessoa como um todo e não dissociado do ambiente em que se insere, é a alteração da relação médico-doente. O médico é cuidador e orientador. O paciente tem o poder de decidir de modo informado e consciente o modo como quer delinear o seu percurso de vida, fazendo as suas escolhas podendo assim assumir também a sua parte de responsabilidade pelas opções tomadas. Todos os intervenientes estarão mais conscientes de como as suas decisões, atitudes e comportamentos influenciam a saúde, a vida e o ambiente.

Yin e Yang

Um dos conceitos básicos da Filosofia Oriental e Medicina Chinesa é de que a saúde resulta de um equilíbrio e harmonia entre as polaridades Yin e Yang que são polos complementares e opostos e existem em todos os fenómenos da natureza. A doença, nesta perspetiva, surge como uma tentativa de busca do equilíbrio e harmonia no sentido de auto cura. Qualquer pessoa poderá manter ou melhorar a sua saúde e bem-estar se respeitar os ciclos da natureza fazendo com que a sua vida flua com eles.

Tensão pré-menstrual-TPM

O que é TPM? Sendo fisiológico, o ciclo menstrual, deveria ocorrer mensalmente, no período fértil da vida da mulher, sem grandes dissabores. Contudo isto não é verdade, cerca de 80% das mulheres experiencia alguns sintomas pré-menstruais, sendo que em 20-30% delas, estes sintomas são de intensidade moderada a grave. É o chamado síndrome pré-menstrual ou TPM. Trata-se de uma combinação de perturbações físicas, emocionais, psicológicas e flutuações de humor que ocorrem na mulher, após a ovulação e que tipicamente, desaparecem com o início do fluxo menstrual.

A fisiologia feminina tem alguns aspetos yang pelo que, a alternância yin/yang da qual resultam variações hormonais, dá origem aos ciclos menstruais (ciclos lunares), fertilidade, conceção, gravidez, parto e aleitamento. Estas contínuas alterações do corpo feminino implicam a necessidade de adaptação e aceitação destes ciclos como naturais e ditados pelo corpo. A mulher moderna, ao considerar estas premissas fora de moda, poderá, ter algumas dificuldades na manutenção da sua saúde e fertilidade. A Síndrome ou tensão pré-menstrual é um exemplo disso.

Qual a causa? A causa desta perturbação é ainda um enigma, mas importante será considerá-la como que uma campainha de alarme para algo que não está bem na vida da mulher que dela padece. A maioria das evidências sugere que a TPM resulta de um desequilíbrio ou interação entre os níveis de hormonas sexuais, especialmente estrogénios e progesterona e os neurotransmissores, substâncias químicas produzidas pelo cérebro, de que são exemplos a serotonina e os opióides. Sob o ponto de vista energético, é um desequilíbrio entre as energias Yin e Yang, por excessos extremos tanto alimentares como de estilo de vida.

Condições como uma nutrição deficiente, o hábito de fumar tabaco, a falta de exercício físico, o consumo de drogas ou medicamentos ou o uso de contracetivos orais, tendem a agravar os desequilíbrios bioquímicos.

Mulheres de todas as idades, em idade fértil, isto é, desde a puberdade até à menopausa podem ser afetadas, contudo a incidência é maior nas mulheres à roda dos 30 anos de idade.

Como se diagnostica? O diagnóstico é clinico, no entanto é ponto-chave que deverá existir um intervalo livre de sintomas entre a menstruação e a ovulação seguinte. A colaboração da mulher, no registo dos sintomas físicos e emocionais construindo um diário menstrual é essencial.

Quais os sintomas e seu tratamento? Formam uma lista quase infindável os sintomas possíveis desta patologia, assim como as suas diferentes combinações em cada mulher.

O tratamento convencional, usado por várias especialidades médicas, tem como objetivo principal o alívio dos sintomas, como peças soltas de um puzzle. Para tal são usados diferentes medicamentos que muito frequentemente apresentam efeitos secundários não negligenciáveis. A abordagem mais holística dá enfase às medidas não farmacológicas, em que as alterações ao padrão alimentar são um pilar fundamental. A preferência por produtos biológicos de origem vegetal e o consumo de cereais integrais em grão, completos é também uma boa estratégia de melhoria da saúde global. Recomenda-se a eliminação ou redução do consumo de produtos de origem animal, em especial os criados com hormonas e químicos, da cafeína, tabaco, álcool, drogas, açúcares, sal e outros produtos processados, muitas vezes contendo aditivos.

São sintomas comuns de TPM, as flutuações do humor, irritabilidade, depressão, choro fácil, ansiedade, zanga/raiva, dificuldade de concentração e discernimento, falta de auto estima, diminuição da líbido, fadiga, insónia, desejos irreprimíveis por alguns alimentos específicos (doces e chocolate), tonturas. Estes sintomas melhoram se as hipoglicemias forem evitadas pela evicção do consumo de cafeína e principalmente de açúcares simples, substituindo-os por hidratos de carbono complexos. As alterações do comportamento intestinal em que a obstipação alterna com diarreia, edemas, aumento da sensibilidade mamária (mastalgia), enxaquecas, acne podem melhorar se a mulher evitar também o consumo de sal em excesso e produtos de origem animal em particular os derivados dos seus órgãos reprodutores, como ovos e laticínios.

São benéficos os resultados da evicção do hábito de fumar, consumo de drogas e medicamentos bem como da prática de exercício físico aeróbio de baixo impacto e práticas como a Acupuntura, o Chikung ou o Tai chi, entre outras.

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MARIA L. FERNANDES
LICENCIADA EM MEDICINA E CIRURGIA
CONSULTORA MACROBIÓTICA

[email protected]

in REVISTA PROGREDIR | MARÇO 2014
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


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