Por Carlos Lourenço Fernandes
in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)
A ciência alimenta-se, evolui, negando. Se um cientista propõe uma versão para atingir um certo objetivo, outro cientista trabalha negando o resultado do colega.
É no exercício da negação que a Ciência progride, evolui, rompe fronteiras e ameaça a próxima fronteira.
A cura é, deve ser, em cada um de nós, um processo de negação da doença. Doenças física ou mental. Combatê-la, negá-la, erodi-la é a atitude amiga da Vida, da ciência, do conhecimento, do gosto pelo fascínio do amor.
Nada impede a doença (que como a saúde é um estado transitório) e tudo depende da vontade em celebrar a vida.
O conhecimento é uma aventura sem fim. Interminável. A cada momento pode emergir a cura àquela doença.
Em cada ser humano reside a espantosa capacidade da diferença. Construtor de conforto, o Homem progride em versão positiva. São mais os apaixonados pela vida do que os que vivem a celebrar a morte.
Não há Rússia, celebrando a morte, que impeça o Natal dos ucranianos que, em abraço se aquecem, e avançam na cura da louca agressão, em paixão pela liberdade.
Pelo Natal, as felizes festas traduzem o processo de reanimação para enfrentar doenças de 2023, na certeza que a cura, o esforço de vencer dificuldades, nos levará ao próximo 2024!
Assim seja!
A paixão pela vida, sempre.
URBANISTA
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in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2023
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