Entrevista a Bárbara Ruano Guimarães,
“Saber Re(Agir)”
Bárbara Ruano Guimarães , coach especializada em neuroestratégias, foco, confiança, potencial e concentração, tendo como base o desenvolvimento pessoal, fala aos leitores da Revista Progredir sobre o seu livro “Saber Re (Agir)” e sobre a sua paixão de impulsionar pessoas na sua evolução para que também elas possam criar o impacto no mundo.
Progredir: Para os leitores que não a conhecem, quatro palavras que o definem como pessoa?
Bárbara Ruano Guimarães: Liberdade, compromisso, resultados e contribuição.
Progredir: Fale-nos um pouco do seu percurso?
Bárbara Ruano Guimarães: Tive uma infância dita normal, nasci em Leria e vim viver para Lisboa com o meu irmão quando entrei na Faculdade. Licenciei-me em arquitetura e no final da licenciatura continuei os estudos em Madrid. Em toda a infância e juventude tive ligada ao desporto e devido aos contextos em que estava casei com um atleta de alta competição. Em 2015 começou uma grande viragem, separei-me e mudei-me do Porto para Lisboa. Em 2017 deixei de trabalhar em arquitetura, uma decisão difícil porque abdiquei de uma estabilidade por uma vontade de fazer o que gostava. Até 2018 o processo foi confuso, meses e meses a querer ganhar clareza sobre o que exatamente iria fazer e como. Hoje estou aqui, sou coach, faço o que gosto, trabalho com a mente utilizando neuro estratégias para ajudar a clarificar caminhos e otimizar performances. Como seres humanos os valores, motivação, serenidade e diálogos da mente são tópicos comuns, independentemente do que fazemos.
Progredir: Qual a sua maior paixão?
Bárbara Ruano Guimarães: Ver a transformação na vida das pessoas.
Progredir: Como surge o livro "Saber Re(Agir)"?
Bárbara Ruano Guimarães: Nesse processo de deixar a arquitetura, o divorcio, a morte da minha mãe, um burn out, comecei a fazer e estudar sobre tudo o que me poderia ajudar a recuperar a energia, a vontade de fazer e a motivação. Comecei a escrever o que descobri de exercícios de coaching, neuro ciência e desenvolvimento pessoal que funcionavam para mim. A certa altura tinha duzentas páginas de exercícios que me tinham permitido “sair do túnel” e alterar o Mindset. Aprendi a valorizar-me, a dizer “não”, a colocar limites, a cuidar de mim e seguir as minhas vontades, a gerir a minha ambição e a encontrar a minha voz. O Saber (re)Agir foi o organizar desses exercícios de uma forma coerente e com uma encadeamento que respeita o processo de mudança. É um livro que tem como intenção acompanhar o leitor nesse processo diário de auto conhecimento e valorização pessoal.
Progredir: Para os leitores que não a conhecem, quatro palavras que o definem como pessoa?
Bárbara Ruano Guimarães: Liberdade, compromisso, resultados e contribuição.
Progredir: Fale-nos um pouco do seu percurso?
Bárbara Ruano Guimarães: Tive uma infância dita normal, nasci em Leria e vim viver para Lisboa com o meu irmão quando entrei na Faculdade. Licenciei-me em arquitetura e no final da licenciatura continuei os estudos em Madrid. Em toda a infância e juventude tive ligada ao desporto e devido aos contextos em que estava casei com um atleta de alta competição. Em 2015 começou uma grande viragem, separei-me e mudei-me do Porto para Lisboa. Em 2017 deixei de trabalhar em arquitetura, uma decisão difícil porque abdiquei de uma estabilidade por uma vontade de fazer o que gostava. Até 2018 o processo foi confuso, meses e meses a querer ganhar clareza sobre o que exatamente iria fazer e como. Hoje estou aqui, sou coach, faço o que gosto, trabalho com a mente utilizando neuro estratégias para ajudar a clarificar caminhos e otimizar performances. Como seres humanos os valores, motivação, serenidade e diálogos da mente são tópicos comuns, independentemente do que fazemos.
Progredir: Qual a sua maior paixão?
Bárbara Ruano Guimarães: Ver a transformação na vida das pessoas.
Progredir: Como surge o livro "Saber Re(Agir)"?
Bárbara Ruano Guimarães: Nesse processo de deixar a arquitetura, o divorcio, a morte da minha mãe, um burn out, comecei a fazer e estudar sobre tudo o que me poderia ajudar a recuperar a energia, a vontade de fazer e a motivação. Comecei a escrever o que descobri de exercícios de coaching, neuro ciência e desenvolvimento pessoal que funcionavam para mim. A certa altura tinha duzentas páginas de exercícios que me tinham permitido “sair do túnel” e alterar o Mindset. Aprendi a valorizar-me, a dizer “não”, a colocar limites, a cuidar de mim e seguir as minhas vontades, a gerir a minha ambição e a encontrar a minha voz. O Saber (re)Agir foi o organizar desses exercícios de uma forma coerente e com uma encadeamento que respeita o processo de mudança. É um livro que tem como intenção acompanhar o leitor nesse processo diário de auto conhecimento e valorização pessoal.
Progredir: O que podem esperar os leitores depois de lerem o livro?
Bárbara Ruano Guimarães: Maior nível de consciência, aceitação serena e uma transformação incrível. Mais confiança para Agir e (re)Agir em direção ao que quer e técnicas diárias que proporcionam autonomia na construção de novos objetivos.
Progredir: O próximo tema da Revista Progredir é sobre "Dualidade", num processo de mudança como podemos usar a dualidade a nosso favor?
Bárbara Ruano Guimarães: A linguística é importante... para cada um a palavra dualidade pode ter significados diferentes. Psicologicamente imagino que seja um princípio ideológico segundo o qual pode haver num mesmo contexto a coexistência simultânea de coisas antagónicas. Linguisticamente é a possibilidade de duas realidades isoláveis. Acredito que poderá querer dizer conseguir ver qualidades no que é dual.
A vida não tem de ser preto ou branco, certo ou errado, isto ou aquilo. Saber ver e tomar partido das diferenças da vida é uma saudável forma de vier.
Ter um foco definido permite fazer escolhas com consciência e saber tomar partido de cada situação de forma diferente, ou seja, quando sei qual o caminho que quero seguir, consigo com maior serenidade dizer que “isto não faz sentido”, consigo perguntar-me “como é que isto é melhor para mim? Como me alinha com o que quero?”.
Isto acontece diariamente, por exemplo, ao conhecermos duas pessoas completamente diferentes, uma com quem temos uma dinâmica muito boa e outra com a qual não nos identificamos muito, tendo consciência de quem somos e quem queremos ser podemos com mais clareza saber o que aprender com cada uma delas. Diariamente há inúmeras situações com que podemos aprender, fechar portas à aprendizagem pode mostrar-se limitador. Usar a dualidade a nosso favor é retirar de cada momento o melhor para nós e, para isso, é bom saber definir o que queremos agora (mesmo que mude depois).
Progredir: Uma mensagem para os nossos leitores?
Bárbara Ruano Guimarães: A vida que queremos é possível, apenas devemos perceber o que está a acontecer, ter claro o que queremos que aconteça e depois traçar um caminho para chegar lá. Esta clareza é o inicio de um processo que, sozinho ou em conjunto com alguém, i.e. um coach, leva à concretização de objetivos e sonhos. Quando a consciência e clareza existem as ações são mais fáceis e os resultados acontecem quase sem darmos por isso.
Bárbara Ruano Guimarães
www.aboutlife.pt
[email protected]
Bárbara Ruano Guimarães: Maior nível de consciência, aceitação serena e uma transformação incrível. Mais confiança para Agir e (re)Agir em direção ao que quer e técnicas diárias que proporcionam autonomia na construção de novos objetivos.
Progredir: O próximo tema da Revista Progredir é sobre "Dualidade", num processo de mudança como podemos usar a dualidade a nosso favor?
Bárbara Ruano Guimarães: A linguística é importante... para cada um a palavra dualidade pode ter significados diferentes. Psicologicamente imagino que seja um princípio ideológico segundo o qual pode haver num mesmo contexto a coexistência simultânea de coisas antagónicas. Linguisticamente é a possibilidade de duas realidades isoláveis. Acredito que poderá querer dizer conseguir ver qualidades no que é dual.
A vida não tem de ser preto ou branco, certo ou errado, isto ou aquilo. Saber ver e tomar partido das diferenças da vida é uma saudável forma de vier.
Ter um foco definido permite fazer escolhas com consciência e saber tomar partido de cada situação de forma diferente, ou seja, quando sei qual o caminho que quero seguir, consigo com maior serenidade dizer que “isto não faz sentido”, consigo perguntar-me “como é que isto é melhor para mim? Como me alinha com o que quero?”.
Isto acontece diariamente, por exemplo, ao conhecermos duas pessoas completamente diferentes, uma com quem temos uma dinâmica muito boa e outra com a qual não nos identificamos muito, tendo consciência de quem somos e quem queremos ser podemos com mais clareza saber o que aprender com cada uma delas. Diariamente há inúmeras situações com que podemos aprender, fechar portas à aprendizagem pode mostrar-se limitador. Usar a dualidade a nosso favor é retirar de cada momento o melhor para nós e, para isso, é bom saber definir o que queremos agora (mesmo que mude depois).
Progredir: Uma mensagem para os nossos leitores?
Bárbara Ruano Guimarães: A vida que queremos é possível, apenas devemos perceber o que está a acontecer, ter claro o que queremos que aconteça e depois traçar um caminho para chegar lá. Esta clareza é o inicio de um processo que, sozinho ou em conjunto com alguém, i.e. um coach, leva à concretização de objetivos e sonhos. Quando a consciência e clareza existem as ações são mais fáceis e os resultados acontecem quase sem darmos por isso.
Bárbara Ruano Guimarães
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