O conceito de beleza, por Ana isabel Coelho
A crença dominante da sociedade contemporânea dita que a beleza engloba determinadas caraterísticas que, no seu todo, são o paradigma de um ser humano perfeito esteticamente. Ora, no fundo, sabemos que isso não é totalmente verdade, visto que cada um de nós possui gostos distintos. No entanto, creio que se prestarmos atenção às pessoas que nos rodeiam, nem sempre são as mais magras ou altas que brilham na multidão. E isto no sentido literal.
Acredito que a beleza natural se traduz nas atitudes e comportamentos interpessoais. Ou seja, aquando o processo de socialização, a autoconfiança que transportamos e bem-estar connosco próprios, é difundido pelo espaço e a quem nos acompanha.
Existe, portanto, um fluxo de energias que afeta negativamente ou contagia positivamente. O que ocorre também ao contrário, as emoções das outras pessoas influenciam-nos. Acaba por ser um equilíbrio entre estados de espírito.
Assim, essa luz – pode ser um sorriso ou um brilho nos olhos – que se encontra em todos os seres, nunca nos abandona mas pode estar apagada se permitirmos a tristeza demasiado tempo. Paradoxalmente, a felicidade ou a simples boa disposição, atrai não somente pessoas positivas, como também veem-nos de forma resplandecente.
Isto, sejamos realistas, não é algo fácil de treinar. É necessário determinação e aguardar por resultados que muitas vezes não são instantâneos. Além do mais, algumas pessoas que lerem este artigo poderão acreditar que não são genuinamente bonitas ou que são intrinsecamente infelizes. Digo-vos, acreditem, que nenhuma dessas afirmações é verdade.
A beleza, quando se profere que vem de dentro, é parcialmente correto. Porque a origem dela está na autoconfiança que não é dissimulada, simplesmente impulsiva. Seguidamente, esse processo interior transmite-se no nosso rosto, postura e verbalização. E então nesse momento, quando alguém olha para nós e escuta o que temos para dizer, sabemos que somos belos. A beleza e autoconfiança estão intimamente ligadas.
Poderia escrever que nunca é tarde para mudar, contudo creio que o brilho não se procura, está dentro de nós. Apenas temos que limpar-lhe a poeira acumulada pelos anos em que não fizemos o que queríamos. A partir daí é só seguir em frente.
Acredito que a beleza natural se traduz nas atitudes e comportamentos interpessoais. Ou seja, aquando o processo de socialização, a autoconfiança que transportamos e bem-estar connosco próprios, é difundido pelo espaço e a quem nos acompanha.
Existe, portanto, um fluxo de energias que afeta negativamente ou contagia positivamente. O que ocorre também ao contrário, as emoções das outras pessoas influenciam-nos. Acaba por ser um equilíbrio entre estados de espírito.
Assim, essa luz – pode ser um sorriso ou um brilho nos olhos – que se encontra em todos os seres, nunca nos abandona mas pode estar apagada se permitirmos a tristeza demasiado tempo. Paradoxalmente, a felicidade ou a simples boa disposição, atrai não somente pessoas positivas, como também veem-nos de forma resplandecente.
Isto, sejamos realistas, não é algo fácil de treinar. É necessário determinação e aguardar por resultados que muitas vezes não são instantâneos. Além do mais, algumas pessoas que lerem este artigo poderão acreditar que não são genuinamente bonitas ou que são intrinsecamente infelizes. Digo-vos, acreditem, que nenhuma dessas afirmações é verdade.
A beleza, quando se profere que vem de dentro, é parcialmente correto. Porque a origem dela está na autoconfiança que não é dissimulada, simplesmente impulsiva. Seguidamente, esse processo interior transmite-se no nosso rosto, postura e verbalização. E então nesse momento, quando alguém olha para nós e escuta o que temos para dizer, sabemos que somos belos. A beleza e autoconfiança estão intimamente ligadas.
Poderia escrever que nunca é tarde para mudar, contudo creio que o brilho não se procura, está dentro de nós. Apenas temos que limpar-lhe a poeira acumulada pelos anos em que não fizemos o que queríamos. A partir daí é só seguir em frente.