Conceber em Amor. Como vivemos o nosso corpo?
O campo eletromagnético humano guarda na memória, de todas as células do corpo físico, as lembranças da nossa vida, desde a concepção, e mesmo antes desta. Assim, cada um de nós vibra numa frequência energética única, mas influenciada e condicionada por energias de outros. A informação guardada pode-nos condicionar de tal maneira, que nos impede de sermos nós próprios e nos encaminha, muitas vezes, à doença.
Ximena Avila conta que nas profundezas de cada mulher há uma caverna que guarda os segredos das suas memórias uterinas. O seu útero conecta-se com o das suas ancestrais e também com os das demais mulheres. Refere que as mulheres partilham a memória da humanidade nos seus úteros e queexistem marcos dolorosos que ocorreram ao longo do tempo e que estão plasmados no ventre de cada mulher, assim quando cada uma se cura, cura a outra e a humanidade.
Bruce Lipton, cientista norte-americano, refere, de igual forma, que não podemos ignorar a sabedoria natural do corpo humano. Neste instante, há milhões de células embrionárias indiferenciadas desenhadas para substituir células doentes. No entanto, a atividade e o destino destas células regenerativas são influenciados pelos nossos pensamentos e percepções do ambiente. Por exemplo, as nossas crenças relativas à sexualidade, e outras, influenciam na regeneração ou destruição do nosso corpo. Da mesma forma que o aparelho da televisão capta as ondas transmitidas através do ar, também os receptores celulares captam informação do ambiente exterior para formar o que chamamos a nossa individualidade pessoal. Esta informação é recebida e guardada em arquivos nos nossos computadores.
Podemos, assim, reconhecer que a forma como olhamos o nosso corpo, se o amamos e respeitamos, a maneira como vivemos a nossa sexualidade, individualmente e com o nosso parceiro, a forma como concebemos os nossos filhos, influencia as crianças que geramos. Se tivermos padrões, plasmados no nosso corpo, que nos impedem de nos amarmos, esta energia perpetua na energia dos nossos filhos e logo na energia da terra.
É importante estarmos inteiros, energeticamente e fisicamente, no nosso corpo. As nossas limitações vão perpetuar nos nossos filhos.
A energia bloqueada no nosso corpo manifesta-se através dele. É importante estarmos atentos à sua linguagem e dispostos a ir mais fundo, às nossas feridas, à nossa dor, para as podermos curar.
Como, Pedro Elias refere, as crianças que vêm a este mundo devem vir através de uma sexualidade consciente por parte dos pais, vista como um ritual de celebração à Vida. A sexualidade deve ser vista como algo de profundamente sagrado e em sintonia profunda com a Vida como um todo.
Será que nos respeitamos e nos celebramos individualmente? Será que nos conseguimos amar, aceitando-nos por inteiro? Será que conseguimos celebrar a nossa vida e o nosso corpo? O que diz o teu corpo sobre isto? Consegues ouvi-lo? Em vez de te revoltares contra a doença, limitação ou mal-estar que o teu corpo manifeste, experimenta agradecer-lhe e perguntar-lhe o motivo da sua presença. Em vez de criares barreiras dentro de ti próprio e de te separares da tua doença, que és tu também, aprecia a oportunidade que ela te dá de te libertares dos condicionamentos.Para sermos livres temos que nos libertar de forças cármicas e do atrito gerado por elas dentro de nós. Para gerar crianças livres temos que ser livres também.
Acho importante referir que apalavra sagrado, não está relacionada com deuses ou deusas, mas remete, como Estes C refere, a algo que dissipa a melancolia e trás ao corpo uma espécie de humor pertencente ao próprio corpo e mantém as “passagens desobstruídas”, uma forma vital de medicamento. Remete a algo que nos permite respirar de verdade e ao fazê-lo libertar sentimentos censurados. Para respirar de verdade é importante soltar o ar para inspirar novamente. É importante largar. Sabemos a partir da cinesiologia, e de terapias corporais, que respirar significa conhecer as nossas emoções e que quando queremos parar de sentir interrompemos a respiração, prendendo-a. Começa a prestar mais atenção à tua respiração.
Podemos imaginar o sexual como algo sagrado? Podemos, quando nos torna mais generosas, mais sensíveis, mais conscientes do amor, mais conscientes de nós.
Permite-te a sentir, permite-te a transformar. O mundo precisa de amor e este começa dentro de nós.
Bibliografia:
Elias, Pedro. Reflexões espirituais para uma nova terra. Caminhos de Paz. 2014
https://ninhodaserpente.wordpress.com/2016/03/29/a-viagem-a-caverna-uterina-por-ximena-avila/
http://luzvital.blogspot.pt/2012/03/memoria-das-celulas.html
http://www.lamemoriacelular.com/about/about_cellularmemory_spanish.html
Ximena Avila conta que nas profundezas de cada mulher há uma caverna que guarda os segredos das suas memórias uterinas. O seu útero conecta-se com o das suas ancestrais e também com os das demais mulheres. Refere que as mulheres partilham a memória da humanidade nos seus úteros e queexistem marcos dolorosos que ocorreram ao longo do tempo e que estão plasmados no ventre de cada mulher, assim quando cada uma se cura, cura a outra e a humanidade.
Bruce Lipton, cientista norte-americano, refere, de igual forma, que não podemos ignorar a sabedoria natural do corpo humano. Neste instante, há milhões de células embrionárias indiferenciadas desenhadas para substituir células doentes. No entanto, a atividade e o destino destas células regenerativas são influenciados pelos nossos pensamentos e percepções do ambiente. Por exemplo, as nossas crenças relativas à sexualidade, e outras, influenciam na regeneração ou destruição do nosso corpo. Da mesma forma que o aparelho da televisão capta as ondas transmitidas através do ar, também os receptores celulares captam informação do ambiente exterior para formar o que chamamos a nossa individualidade pessoal. Esta informação é recebida e guardada em arquivos nos nossos computadores.
Podemos, assim, reconhecer que a forma como olhamos o nosso corpo, se o amamos e respeitamos, a maneira como vivemos a nossa sexualidade, individualmente e com o nosso parceiro, a forma como concebemos os nossos filhos, influencia as crianças que geramos. Se tivermos padrões, plasmados no nosso corpo, que nos impedem de nos amarmos, esta energia perpetua na energia dos nossos filhos e logo na energia da terra.
É importante estarmos inteiros, energeticamente e fisicamente, no nosso corpo. As nossas limitações vão perpetuar nos nossos filhos.
A energia bloqueada no nosso corpo manifesta-se através dele. É importante estarmos atentos à sua linguagem e dispostos a ir mais fundo, às nossas feridas, à nossa dor, para as podermos curar.
Como, Pedro Elias refere, as crianças que vêm a este mundo devem vir através de uma sexualidade consciente por parte dos pais, vista como um ritual de celebração à Vida. A sexualidade deve ser vista como algo de profundamente sagrado e em sintonia profunda com a Vida como um todo.
Será que nos respeitamos e nos celebramos individualmente? Será que nos conseguimos amar, aceitando-nos por inteiro? Será que conseguimos celebrar a nossa vida e o nosso corpo? O que diz o teu corpo sobre isto? Consegues ouvi-lo? Em vez de te revoltares contra a doença, limitação ou mal-estar que o teu corpo manifeste, experimenta agradecer-lhe e perguntar-lhe o motivo da sua presença. Em vez de criares barreiras dentro de ti próprio e de te separares da tua doença, que és tu também, aprecia a oportunidade que ela te dá de te libertares dos condicionamentos.Para sermos livres temos que nos libertar de forças cármicas e do atrito gerado por elas dentro de nós. Para gerar crianças livres temos que ser livres também.
Acho importante referir que apalavra sagrado, não está relacionada com deuses ou deusas, mas remete, como Estes C refere, a algo que dissipa a melancolia e trás ao corpo uma espécie de humor pertencente ao próprio corpo e mantém as “passagens desobstruídas”, uma forma vital de medicamento. Remete a algo que nos permite respirar de verdade e ao fazê-lo libertar sentimentos censurados. Para respirar de verdade é importante soltar o ar para inspirar novamente. É importante largar. Sabemos a partir da cinesiologia, e de terapias corporais, que respirar significa conhecer as nossas emoções e que quando queremos parar de sentir interrompemos a respiração, prendendo-a. Começa a prestar mais atenção à tua respiração.
Podemos imaginar o sexual como algo sagrado? Podemos, quando nos torna mais generosas, mais sensíveis, mais conscientes do amor, mais conscientes de nós.
Permite-te a sentir, permite-te a transformar. O mundo precisa de amor e este começa dentro de nós.
Bibliografia:
Elias, Pedro. Reflexões espirituais para uma nova terra. Caminhos de Paz. 2014
https://ninhodaserpente.wordpress.com/2016/03/29/a-viagem-a-caverna-uterina-por-ximena-avila/
http://luzvital.blogspot.pt/2012/03/memoria-das-celulas.html
http://www.lamemoriacelular.com/about/about_cellularmemory_spanish.html
ANA INFANTE
ENFERMEIRA DE CUIDADOS PALIATIVOS, DOULA, TERAPEUTA DE REFLEXOLOGIA E MASSAGEM DE CONSCIÊNCIA CORPORAL E EMOCIONAL [email protected] |