Crianças Especiais Propostas Inovadoras - Terapia de Biofeedback na PHDA
“A mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original”
Albert Einstein
Atualmente existe mais consciência das perturbações que afetam crianças e adolescentes, o que nos permite identificar e intervir precocemente, mas também infelizmente sobrediagnosticar e agir depressa demais. Vivemos numa cultura do imediato! Pais, profissionais e escolas precisam de resolver as situações para ontem.
Já ninguém aguenta a frustração, a incerteza, o andar passo a passo e por vezes precipitamos diagnósticos que ficam como “rótulos” para a vida e que trazem poucos benefícios a quem carrega com o peso desse fardo. É neste caminho de procura de diagnósticos e intervenções rápidas que muitas crianças se vêm medicadas em função de sintomas que nem sempre falam sobre o que se passa verdadeiramente.
AditiShankardass, Neurocientista, defende que muitas perturbações do desenvolvimento e da aprendizagem estão insuficientemente ou erradamente diagnosticadas, com base exclusivamente numa perspetiva comportamental e é pioneira na utilização da tecnologia de EEG (permite observar o funcionamento do cérebro) no diagnóstico correto de perturbações que estão relacionados com alterações no funcionamento do cérebro.
Sabemos que muitas vezes a base não está nesses transtornos do funcionamento do cérebro, mas em questões sociais, culturais e emocionais que foram pano de fundo das alterações neurofisiológicas e de maturação de determinadas áreas cerebrais. Precisamos olhar/avaliar o seu funcionamento para não precipitarmos “sentenças” e tratamentos que podem não ser os mais indicados.
É sem dúvida o caso da Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, que tem vindo a ser excessivamente diagnosticada, com base apenas na observação ou relato comportamental, mesmo sabendo-se que um diagnóstico correto implica que exista uma alteração no funcionamento da Dopamina e/ou da Noradrenalina na área pré-frontal do cérebro. À pergunta, como é que o seu filho foi diagnosticado, a resposta é invariavelmente, pelo comportamento. Insuficiente!
Era preciso encontrar algo que nos permitisse com eficiência observar os parâmetros alterados nestes diagnósticos e intervir de forma diferenciada.
É cada vez mais urgente trabalhar em parceria, de forma multidisciplinar, com mais olhos, ouvidos e várias especialidades, para podermos abarcar a infinidade de situações de cariz físico, emocional, social e cultural que apresentam.
Na consulta de Desenvolvimento e Aprendizagem conjugamos duas especialidades terapêuticas: a Medicina Quântica (Sistema de Biofeedback e Neurofeedback) e a Psicoterapia Corporal. É uma conjugação moderna e eficiente onde a área tecnológica e científica se junta à Psicologia, exponenciando o sucesso clínico na resolução destas problemáticas.
A tecnologia da Medicina Quântica (Sistema de Biofeedback e Neurofeedback) é uma tecnologia inovadora, que trabalha através de frequências eletromagnéticas, que permitem a avaliação e estimulação de órgãos, glândulas, ondas cerebrais, hormonas e neurotransmissores, entre outros, cujas alterações estão na base dos sintomas e patologias apresentadas. Permite observar as alterações que corroboram determinados diagnósticos, bem como atuar diretamente nas dissonâncias que apresentam.
Na Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção existe uma irregularidade nos níveis de atividade de ondas cerebrais alfa, beta, teta, ou delta, entre outras, presentes no EEG. Verifica-se uma presença aumentada das oscilações de lenta frequência (teta) e a presença diminuída das oscilações de rápida frequência (beta). Um dos tratamentos mais utilizados e investigados neste campo consiste em aumentar a produção da atividade beta (16-20Hz) e suprimir a produção de atividade das frequências teta (4-8Hz). Já existem estudos que comprovam que a terapia por biofeedback/neurofeedback pode provocar o efeito estimulante que o corpo precisa, em alternativa à medicação química (ritalina, concerta ou rubifen), capaz de minorar os sintomas que intervêm negativamente no desenvolvimento e aprendizagem.
A terapia quântica permite não só a estimulação frequêncial necessária, avaliando e impulsionando a atividade cerebral, bem como a análise e tratamento de sintomas complementares, que muitas vezes estão associados aos transtornos apresentados.
Albert Einstein
Atualmente existe mais consciência das perturbações que afetam crianças e adolescentes, o que nos permite identificar e intervir precocemente, mas também infelizmente sobrediagnosticar e agir depressa demais. Vivemos numa cultura do imediato! Pais, profissionais e escolas precisam de resolver as situações para ontem.
Já ninguém aguenta a frustração, a incerteza, o andar passo a passo e por vezes precipitamos diagnósticos que ficam como “rótulos” para a vida e que trazem poucos benefícios a quem carrega com o peso desse fardo. É neste caminho de procura de diagnósticos e intervenções rápidas que muitas crianças se vêm medicadas em função de sintomas que nem sempre falam sobre o que se passa verdadeiramente.
AditiShankardass, Neurocientista, defende que muitas perturbações do desenvolvimento e da aprendizagem estão insuficientemente ou erradamente diagnosticadas, com base exclusivamente numa perspetiva comportamental e é pioneira na utilização da tecnologia de EEG (permite observar o funcionamento do cérebro) no diagnóstico correto de perturbações que estão relacionados com alterações no funcionamento do cérebro.
Sabemos que muitas vezes a base não está nesses transtornos do funcionamento do cérebro, mas em questões sociais, culturais e emocionais que foram pano de fundo das alterações neurofisiológicas e de maturação de determinadas áreas cerebrais. Precisamos olhar/avaliar o seu funcionamento para não precipitarmos “sentenças” e tratamentos que podem não ser os mais indicados.
É sem dúvida o caso da Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção, que tem vindo a ser excessivamente diagnosticada, com base apenas na observação ou relato comportamental, mesmo sabendo-se que um diagnóstico correto implica que exista uma alteração no funcionamento da Dopamina e/ou da Noradrenalina na área pré-frontal do cérebro. À pergunta, como é que o seu filho foi diagnosticado, a resposta é invariavelmente, pelo comportamento. Insuficiente!
Era preciso encontrar algo que nos permitisse com eficiência observar os parâmetros alterados nestes diagnósticos e intervir de forma diferenciada.
É cada vez mais urgente trabalhar em parceria, de forma multidisciplinar, com mais olhos, ouvidos e várias especialidades, para podermos abarcar a infinidade de situações de cariz físico, emocional, social e cultural que apresentam.
Na consulta de Desenvolvimento e Aprendizagem conjugamos duas especialidades terapêuticas: a Medicina Quântica (Sistema de Biofeedback e Neurofeedback) e a Psicoterapia Corporal. É uma conjugação moderna e eficiente onde a área tecnológica e científica se junta à Psicologia, exponenciando o sucesso clínico na resolução destas problemáticas.
A tecnologia da Medicina Quântica (Sistema de Biofeedback e Neurofeedback) é uma tecnologia inovadora, que trabalha através de frequências eletromagnéticas, que permitem a avaliação e estimulação de órgãos, glândulas, ondas cerebrais, hormonas e neurotransmissores, entre outros, cujas alterações estão na base dos sintomas e patologias apresentadas. Permite observar as alterações que corroboram determinados diagnósticos, bem como atuar diretamente nas dissonâncias que apresentam.
Na Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção existe uma irregularidade nos níveis de atividade de ondas cerebrais alfa, beta, teta, ou delta, entre outras, presentes no EEG. Verifica-se uma presença aumentada das oscilações de lenta frequência (teta) e a presença diminuída das oscilações de rápida frequência (beta). Um dos tratamentos mais utilizados e investigados neste campo consiste em aumentar a produção da atividade beta (16-20Hz) e suprimir a produção de atividade das frequências teta (4-8Hz). Já existem estudos que comprovam que a terapia por biofeedback/neurofeedback pode provocar o efeito estimulante que o corpo precisa, em alternativa à medicação química (ritalina, concerta ou rubifen), capaz de minorar os sintomas que intervêm negativamente no desenvolvimento e aprendizagem.
A terapia quântica permite não só a estimulação frequêncial necessária, avaliando e impulsionando a atividade cerebral, bem como a análise e tratamento de sintomas complementares, que muitas vezes estão associados aos transtornos apresentados.
25/03/2017
Ana Galhardo Simões / Margarida Garcia www.espacocrescer.pt www.md-clinic.pt |