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Resgate das famílias e empresas – o fim do princípio da crise

1/11/2013

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Existem alternativas aos resgates de bancos e Estados, nomeadamente estratégias sistémicas e integradas de resgate de famílias e empresas. Então porque se continua a vender como única e insistir como inevitável uma “solução” que já provou estar errada? 
Por João Gil Pedreira

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2013

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)


Ele está a ser preparado. Podemos chamar-lhe “resgate” ou “programa cautelar”, mas ele está seguramente a ser preparado. Quando o incumprimento de crédito não pára de crescer, ascendendo atualmente a mais de 17 mil milhões de Euros (7,42% do total financiado pela banca portuguesa), quando o FMI anuncia que cerca de 20 mil milhões de Euros serão reportados em perdas devido ao crédito nos próximos dois anos, dos quais 40% não estão provisionados, quando o Banco de Portugal incentiva os bancos a reduzir entre 15% e 60% o valor dos imóveis em carteira, quando as necessidades de financiamento de Portugal entre 2014 e 2015 ascendem a 72 mil milhões de Euros, podemos afirmar que sem qualquer tipo de dúvida “ele” está a ser preparado, qualquer que seja o nome pelo qual “ele” vai responder. A banca nacional e o Estado português preparam-se para ser – mais uma vez – alvo de um “resgate” ou de um “programa cautelar”. 

Não entrando em questões estéreis de semântica, o verdadeiro problema que interessa avaliar neste momento é se vamos ou não continuar a aplicar o mesmo tipo de “tratamento” - que há muito tempo já constituiu prova que aniquila o “doente”, mas que se afirma, ele próprio, como única alternativa existente no universo – ou se nos vamos permitir levantar a seguinte questão: porque estaremos nós a resgatar bancos e Estados, reestruturando a economia para servir os interesses da dívida, condenando a sociedade ocidental ao colapso, e não estaremos antes a resgatar a economia (leia-se famílias e empresas), reestruturando os bancos e os Estados para servir o bem comum?

Não se estaria a especular acerca de saídas miraculosas e rápidas desta envolvente económico-financeira, e também não se trataria de perdões coletivos de dívidas contraídas. Tratarse-ia sim de (1) edificar respostas consolidadas, de riscos controlados e próximas das entidades familiares e empresariais, de forma a lhes dar caminhos de dignidade, com taxas de juro e comissões justas e equilibradas, e com maturidades adequadas à sua capacidade de geração de riqueza; (2) criar redes universais de apoio e de aconselhamento a entidades sobre-endividadas; (3) rever a regulamentação e a legislação relativas aos mercados de crédito; (4) consciencializar as entidades bancárias, de crédito e financeiras para práticas de concessão, acompanhamento e recuperação de crédito sustentáveis; e prioritariamente (5) desenvolver uma política de educação e literacia financeira inclusiva e de combate ao sobre-endividamento. Alternativas reais, concretas e exequíveis que estão neste momento tão longe dos horizontes das nossas famílias e empresas, e que seriam elas próprias geradoras da própria sustentabilidade bancária, pois evitariam ciclos progressivos e viciosos de falências, e as consequentes provisões por imparidades de crédito que assolam diariamente todo o sistema financeiro. 

Existem alternativas aos resgates de bancos e Estados, nomeadamente estratégias sistémicas e integradas de resgate de famílias e empresas. Então porque se continua a vender como única e insistir como inevitável uma “solução” que já provou estar errada? Quais os interesses que se escondem por detrás desta “solução”? Porque é claro e visível quem diariamente vai perdendo tudo ao longo da sua implementação.

Esta mudança de rumo não seria o fim da crise, nem mesmo o princípio do fim da crise, mas talvez fosse o final do princípio da crise. Muitas mais mudanças terão de ser feitas, muitos mais caminhos terão de ser descobertos e percorridos. Desta vez a solução não virá embrulhada num plano macroeconómico, nem político, nem social, nem ideológico. Desta vez a solução terá mesmo de ser desenhada por cada um de nós, na sua casa, na sua empresa, na sua associação, no seu grupo de debate e de reflexão, ou em qualquer outra oportunidade que o “eu” tenha de exprimir todos os seus dons, todo o seu espírito criativo, todo o seu livre arbítrio. E este é provavelmente o seu ponto mais fundamental: caracterizada pela sua dimensão ecossistémica, pela sua sustentabilidade, e por ser profundamente inclusiva, esta nova era terá de ser necessariamente desenhada por e (logo) representativa de cada uma das entidades que a constitui.

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JOÃO GIL PEDREIRA
ECONOMISTA, FUNDADOR E PRESIDENTE DA FIRMA DE ACONSELHAMENTO BRIDGES ADVISORS

www.bridges-advisors.com
Facebook: resgate das familias e empresas

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2013

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