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Praticar o Desapego

1/11/2017

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O apego é o principal obstáculo ao desenvolvimento da nossa espiritualidade e é o grande causador de sofrimento. Então como praticar o desapego? Por Sofia Pérez

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2017
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

O apego começa no útero. Recolhemos, desde aí, impressões, sensações e experiências que ficam agarradas a nós. O apego é uma tendência natural do ser humano que existe também no reino animal. A grande diferença é que a natureza sábia e poderosa sabe o momento certo para deixar ir a cria, enquanto que nós, seres humanos, cultivamos esse apego aprisionador comummente chamado amor e postergamos esse momento de deixar ir. Então agarramo-nos, a tudo ao que está dentro e fora de nós, e a lista é infinita: sensações, imagens, cheiros, impressões, acontecimentos passados, a sonhos falsos, a príncipes falsos, a relações líquidas e fúteis que não acrescentam valor, e passamos a ser escravos. Uma escravatura diferente, sem dúvida. Em tempos idos escravos eram aqueles que nada mais tinham além do seu corpo. Libertámo-nos, mas vivemos numa outra forma de prisão: o apego.
 
Mas porque somos humanos, o apego é parte de nós, é visceral e instintivo e serve um propósito fundamental, a sobrevivência como meta biológica e a segurança como meta psicológica. É um vínculo, sem dúvida, mas não é necessariamente sinónimo de amor ou afeto. É algo enraizado em nós, esta tendência de nos apegarmos e, quando desenvolvemos um apego que não é saudável, passa a ser o principal obstáculo ao desenvolvimento da nossa espiritualidade e o grande causador de sofrimento.
 
Então como desapegar daquilo que conhecemos e que nos dá conforto, mas nos faz sofrer, ou mesmo da ilusão de um conforto extremamente desconfortável? A mudança mete medo e o medo atrai o que tememos.
 
A resposta está em nós. Os comportamentos de apego e emoções humanas são adaptáveis, nós somos adaptáveis, juraram-nos que somos isto e aquilo, que somos assim e nós acreditámos. Mas não, não somos apenas uma partícula, ou retalhos de outras versões, temos um universo de possibilidades e de opções. Enquanto seres humanos evoluímos e, essa evolução teve e terá sempre como consequência a seleção de comportamentos sociais que tornam a sobrevivência do indivíduo ou do grupo mais provável. Então podemos também optar por desapegar recriando a nossa realidade.
 
Apegamo-nos às sensações más e também às boas e não exercemos o controlo daquilo a que nos apegamos. Por exemplo: sentimos um cheiro de uma comida que nos faz lembrar a nossa infância. O modo como reagimos a esse cheiro está diretamente ligado à impressão que ficou gravada em nós quando comíamos à mesa com a nossa família. Se a sensação for agradável, abrimo-nos completamente a ela, mas se as memórias que vierem associadas a esse cheiro forem negativas, vamos contrair-nos e provocar um bloqueio, ou seja, rejeitamos então outras possibilidades num dado cenário da nossa existência, impedindo a sua ressignificação. Nada flui. Não há luz. Não há energia.
 
Estas sensações de experiências passadas que ficam guardadas no nosso inconsciente e que influenciam as nossas respostas futuras e o nosso comportamento são chamadas de Samskaras, que uma vez adquiridos e acumulados, formam uma espécie de lentes multicores através das quais a perceção das nossas experiências emergem, e, como tal, reagimos através de uma lente do passado e não como a experiência realmente é sem filtros. Ficamos lá, presos a essa experiência do passado, apegados e provocamos um bloqueio.
 
E um bloqueio, gera um padrão que acaba por dominar a nossa vida. E um padrão existe como um degrau, os padrões não se quebram, temos que repetir a experiência, esvaziá-la de emoção, para que ela passe através de nós, libertando-nos, e assim criamos uma nova ligação neuronal dando um novo significado à experiência. O nosso cérebro tem a capacidade de adaptar-se, de expandir-se e de criar novos padrões, e estas são as boas notícias: é uma questão de opção. Então, assim como criamos padrões, de apego também podemos criar padrões de desapego.
 
Desapegarmo-nos do que é mau para nós, mas também do que é bom: “Não quero que ele(a) se vá embora, estou tão feliz. Eu preciso dele(a) e quero continuar a reviver este momento muitas vezes…” sabermos que nada é constante e imutável e que nós não conseguimos controlar a nossa realidade permite o desapego, o que não é sinónimo de deixar de amar, muito pelo contrário vai permitir viver o amor em pleno, em liberdade.
 
Quando apegamos provocamos o bloqueio através da tentativa ou de afastar as energias que nos incomodam ou tentando manter próximas as que nos agradam. Qual é a alternativa? Gozar a vida estando dispostos a vive-la como uma dádiva em vez de a combater, pois tal como na natureza sábia e poderosa, tudo tem um princípio, um meio e um fim, tudo está em constante transformação e nada é eterno. Se estivermos dispostos a viver assim, todos os instantes nos mudarão e abrirão um campo de infinitas possibilidades onde descobrimos que somos tudo aquilo que ainda não sabemos que somos e que afinal temos escolha, que podemos escolher não viver em sofrimento e desapegarmo-nos do que nos faz mal. Desapegar dói? Pois dói, mas a dor cumpre uma função e é inevitável. Já o sofrimento é uma opção. E quando dói não dói a vida toda, e a seguir passa. A dor não é mais do que um alerta, uma força poderosa que impulsiona à mudança.
 
Viver no desapego é a existência de um fluxo contínuo em que existem duas partes: a parte assustada que se fecha para a vida, e a outra, que se dedica a proteger a parte que está assustada. Se não existirem partes de nós, então não existirá nenhuma parte que não queiramos ver e, ao abraçar a nossa luz e a sombra, poderemos tornar consciente o nosso inconsciente. E na dança da psique estaremos nós, enquanto observadores mais sábios e conscientes, a fazermos acontecer a nossa vida. E este é o verdadeiro crescimento espiritual, a existência de uma única entidade dentro de nós. Não desperdicemos esta oportunidade.
​
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SOFIA PÉREZ
COACH HOLÍSTICO
www.coachsofiaperez.com
coachsofiaperez@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2017
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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