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Porque Resistem as pessoas aos relacionamentos?

1/4/2018

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Parece que são indispensáveis nas nossas vidas, mas por outro lado parecem ser tão complicados e consumirem tanta energia. O que está por detrás dos relacionamentos e o que nos faz resistir a eles? Por Rui Galhós

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2018
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A melhor forma de responder a essas questões é procurar perceber o verdadeiro significado das palavras. A palavra resistir, como quase todas as palavras da língua portuguesa, pode ter vários significados como o de defender, lutar contra, não ceder a tentações, aguentar, etc. A sua origem, no entanto, vem da junção da palavra opor e da palavra parar, que juntos querem dizer negar-se a não fazer nada, ou seja, esta pessoa não vai deixar-se levar naturalmente, mas vai sim, contrariar aquilo que está a acontecer.
 
Por sua vez, a palavra relacionamento (interpessoal) subentende uma interação entre duas ou mais pessoas num contexto social, podendo este ser do foro amoroso, profissional, amizade e/ou familiar por um período determinado de tempo.
 
As relações no meu ver, são uma aproximação que ocorre naturalmente entre pessoas, uma interação fluída e orgânica com um movimento próprio. No mundo das relações não deviam haver regras, apenas liberdade, guiada por uma intuição individual, existente em cada um de nós.
 
O que faz então as pessoas terem a perceção que as relações dão muito trabalho? Será por essa razão que resistem às relações? O que as faz contrariar aquilo que está acontecer naturalmente? Do que temos medo afinal? De nos aproximarmos tanto dos outros que deixamos de saber quem somos? Teremos medo de perder a nossa individualidade?
 
As relações são talvez a melhor forma de autoconhecimento, são como um espelho daquilo que vai dentro das nossas mentes, da nossa essência e do nosso verdadeiro potencial. No início, todas a relações parecem ter uma vida própria alimentadas por um otimismo incrivelmente prazeroso, do qual retiramos imensa energia e satisfação.
 
Com o passar do tempo as coisas mudam, os sentimentos alteram-se, e inocentemente, olhamos para fora á procura de soluções com o intuito de melhorar as nossas relações, basicamente queremos outros sentimentos, melhores que os atuais, e é aqui que as pessoas se perdem, ficam confusas. A parte racional toma conta e a realidade do dia-a-dia passa a ser vista como uma ameaça ao bem-estar e á segurança do individuo. A partilha e a dedicação ao outro entram em conflito com os interesses e objetivos individuais, dando início à resistência. No entanto, aparentemente, essa resistência surge não como que um ato de egoísmo visível, mas sim como uma tentativa de o individuo preservar a sua autoestima e personalidade, pelo menos assim sugere a sociedade.
Parece-me haver aqui outra relação, mais íntima e oculta, que passa despercebida pela maioria de nós, e no entanto, está por detrás de tudo o que fazemos, afetando todas as nossas relações. Não é uma relação entre pessoas, mas sim entre aquilo que acontece verdadeiramente e aquilo que pensamos que acontece.
 
Para resolvermos ou melhorarmos qualquer outra relação na nossa vida temos primeiro de perceber essa relação interior.
 
É essa relação que vai determinar a forma como olhamos para tudo o resto, é algo implícito e permanente que nos acompanha desde que nascemos ate que morremos.
 
A forma como nos vemos acaba por influenciar como construímos as nossas realidades, a partir de um centro que pensamos ser a nossa identidade e tudo o resto se relaciona com ele. Se é inseguro e instável, é fácil perceber que vamos procurar no mundo e nas nossas relações formas de o melhoramos, de o tornarmos mais seguro, mais estável, mais feliz. O problema aqui é que este centro é tudo menos sólido e estável. Está assente numa estrutura mental tão complexa e sensível que está sempre em contante mudança, sempre a procura de algo para se entreter, sempre a analisar aquilo que é e como poderia ser bem melhor. A maioria de nós fica preso nesta estrutura e identifica-se 100% com tudo o que é criado aqui, todas as histórias, todas as perceções daquilo que se passa lá fora. Eu chamo a esta estrutura de mente, a mente humana.
 
A relação com a nossa mente é crucial para não vivermos como vítimas das circunstâncias. É a nossa mente que cria a resistência com base em análises e comparações que faz e não começa por ser uma resistência aos outros, mas sim uma resistência ao não deixarmos de cuidar do nosso Eu, de nos preocuparmos com ele, tudo tem de ser a volta dele.
 
Como referi acima, uma relação assenta em princípios completamente opostos ao do que o Eu precisa. Se uma pessoa não se permite explorar como a sua mente cria a noção de um Eu e como o mantém em primeiro plano todo o tempo, não tem qualquer hipótese numa relação duradoura, seja ela de foro amoroso ou qualquer outro tipo. Mais cedo ou mais tarde o Eu vai tomar conta do “Jogo”, impor as suas regras e aí vamos começar a ver sinais de resistência, porque o Eu não quer deixar de ser o protagonista e vai jogar com todas as cartas, criando obstáculos que parecem vir de fora, das outras pessoas, puras distrações para nos afastar daquilo que esteve e estará sempre lá, a verdadeira conexão entre seres humanos    
 
Penso que a dificuldade das relações é exatamente essa, a relação primária que temos com a nossa mente e a capacidade de pensar, que nos iludem alimentando o medo de perdermos a nossa suposta individualidade, de resistir à mudança, de nos deixarmos ir ao sabor de uma nova aventura, de largarmos o controlo, de sermos levados por quem quiser assumir o comando, de simplesmente ser livre.
 
Não tem de ser assim, porque se as falsas perceções não forem alimentadas, deixa de haver necessidade de resistir e os relacionamentos podem simplesmente fluir.
 
Porquê resistir ao irresistível…
​
Imagem
RUI GALHÓS
COACH
www.akademiadoser.com/ruigalhos
www.facebook.com/UnfoldYou
rgahoz@gmail.com

in REVISTA PROGREDIR | ABRIL 2018
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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