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Desapego

1/11/2017

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O foco no externo não é essencial para a sobrevivência. Quem consegue praticar o desapego, não vive preso no passado nem ansioso com medo do futuro. Vive no presente. Está no presente e é o presente. Por Artur Gomes Silva

in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2017

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​O que vem à sua cabeça quando pensa em desapego?
 
Segundo o dicionário de língua portuguesa, desapego significa facilidade em deixar aquilo a que se tinha apego, afeto. Para entender melhor a palavra desapego, precisamos também ver o seu oposto, ou seja, apego.
 
Desde o berço que o ser humano tem a tendência natural de se apegar. No começo das nossas vidas, fazemo-lo por pura necessidade de sobrevivência fisiológica. Por exemplo, o apego à mãe garante-nos comida, calor, afeto. Durante o crescimento apegamo-nos a ideias, desejos, emoções, e esse apego mantém-nos seguros para crescermos.
 
Se pensarmos nos desejos, até num estado muito precoce da nossa existência isso é demais evidente. Quantas vezes nos agarramos a objetos que não queremos abrir mão porque têm um valor sentimental muito grande, como por exemplo, o ursinho de peluche que nos acompanhava quando éramos crianças ao dormir.
 
Se nos apegarmos a todas as situações, como podemos então mudar e crescer? Hoje, quantos hábitos nocivos podem estar “presos a nós” e que teimamos em não abrir mão inconscientemente? E já pensou que por vezes também nos apegamos a pensamentos e emoções negativas, como o medo? A prática do desapego pode tanto ser feita no nível material como no plano emocional.
 
Esta necessidade de apego pode também ser vista à luz da Teoria de Maslow. Segundo Abraham Maslow, psicólogo norte americano do início do séc. XX., o ser humano necessita de satisfazer as suas necessidades de acordo com uma hierarquia de importância. Para o nosso desenvolvimento biológico e emocional, passamos de satisfações simples como comer e dormir, para níveis diferentes de conquistas que nos vão dando segurança durante a nossa evolução.
 
Ou seja, existe dentro de nós, o sentimento, completamente errado, que esta segurança terá que vir de fora – objetos, pessoas, trabalho, situações, etc. e que tudo deve permanecer igual ao que sempre foi criando uma zona de conforto da qual temos muita dificuldade em sair. Se nada fora de nós mudar, então também não temos que mudar nada internamente, e essa é a ligação chave. Apegamo-nos à ideia de conforto e não procuramos a mudança fazendo um grande esforço para mantermos tudo tal como conhecemos, perdendo a liberdade de descobrir o novo.
 
Por exemplo, em diversas situações de vida, alguns de nós escolhem entre  ver o copo meio cheio ou meio vazio. Quando se vê o copo meio vazio, é natural que exista um apego a algo que já se conhece e a sensação seja de perda. Mas quando optamos por ver o copo meio cheio, isso significa que ainda não está cheio, logo ainda existe espaço para encher, ou seja existe espaço para novas conquistas. E a liberdade que ganhamos é a mais valiosa das conquistas neste processo, através de uma tomada de consciência.
 
Quando pensamos em desapego, torna-se evidente o quão difícil pode ser praticar isso, tantas são as coisas, pessoas e emoções a que podemos ter que nos desapegar. Mas desapegar não significa necessariamente perder, muito pelo contrário. Quando nos desapegamos conquistamos a liberdade suprema de viver o presente.
 
Quando acreditamos que o foco no nosso desejo é essencial para a nossa sobrevivência, estamos a jogar fora qualquer possibilidade de crescimento espiritual, essencial ao nosso desenvolvimento.
 
Existe um conto budista* sobre um mestre e seu discípulo em que estavam os dois a caminho da aldeia vizinha quando chegaram a um rio agitado e viram na margem uma bela mulher tentando atravessar o rio. O mestre zen ofereceu-lhe ajuda e, erguendo-a nos braços, levou-a até a outra margem. E depois cada qual seguiu seu caminho. Mas o discípulo ficou bastante perturbado, pois o mestre sempre lhe ensinara que um monge nunca se deve  aproximar de uma mulher, nunca deve tocar uma mulher. O discípulo pensou e repensou o assunto e sem encontrar a resposta, quando estavam a voltar ao templo, decidiu por fim perguntar ao Mestre— Mestre, o senhor ensina-me dia após dia a nunca tocar uma mulher e, apesar disso, o senhor pegou aquela bela mulher nos braços e atravessou o rio com ela. Tonto – respondeu o mestre – Eu deixei a mulher na outra margem do rio. Tu é que ainda a carregas.
 
Lembre-se que desapego não é desinteresse, indiferença ou fuga. Não devemos por isso, ao praticar o desapego, tornar-nos indiferentes aos problemas da vida. “O desapego, como sabemos, não é uma rejeição, mas uma liberdade que prevalece quando deixamos de nos atar às causas do sofrimento.” Matthieu Ricard
 
Desapego significa não ter traumas passados nem medos futuros. Ou seja, aquele/a que consegue praticar o desapego, não vive preso no passado nem com medo do futuro. Vive no presente. Está no presente é o presente.
  
Perguntas:
 
1 – Olhando para a sua vida, onde está o maior apego de que gostaria de se libertar?
2 - Se não fizer absolutamente nada, qual o custo de ficar como está?
3 – O que de melhor na sua vida poderia acontecer se se libertasse desse objeto, pessoa, medo, emoção?
 
* Contos Budistas recontados por Sherab Chödzin e Alexandra Kohn - trad. Monica Stahel - Martins Fontes

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ARTUR GOMES SILVA
MASTER COACH E TRAINER NO ICL – INSTITUTO DE COACHING E LINGUISTICA
www.criscarvalho.com
artur@criscarvalho.com

​in REVISTA PROGREDIR | NOVEMBRO 2017
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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