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Depressão, acolher as emoções

1/1/2019

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A depressão está associada a estados de tristeza, pessimismo, negativismo e condiciona a nossa forma de viver. Simultaneamente é uma fonte de conhecimento que nos permite viajar em nós mesmos e criar novos começos que nos permitam evoluir e crescer como seres humanos. Por Ricardo Fonseca

in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2019

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

​A depressão atinge indivíduos de todas as idades, género e etnias, sendo a principal fonte de incapacidade e a segunda causa de perda de anos de vida saudáveis, sendo que nos últimos anos levou ao aumento considerável do consumo de antidepressivos prescritos pelos médicos, o que se tem tornado preocupante para a sociedade em geral.

A depressão é uma doença mental caraterizada por uma tristeza marcada ou prolongada, perda de interesse pelas atividades habituais e agradáveis, associada à perda do sentido da vida e à diminuição drástica da auto estima e amor-próprio. Sabe-se que a depressão surge após experiências ou situações negativas que moldam os sentimentos e as emoções de cada indivíduo de uma forma única e individual.
Cada Ser Humano tem a sua maneira muito própria de enfrentar os obstáculos que surgem no decorrer da sua vida e associado a alguns fatores físicos, genéticos, hereditários a depressão pode instalar-se de uma forma aguda e desenvolver-se em pouco tempo para uma depressão crónica, limitadora e tornando-se a principal causa do aumento das taxas de suicídio.

Existem uma quantidade de comportamentos, ideias e sentimentos depressivos que por si só não são fatores que levem ao diagnóstico de depressão, mas se não forem controlados podem desenvolver uma depressão crónica pelo seu desenvolvimento ao longo do tempo e pela incapacidade do ser humano identificar o que sente, as causas desse sentir.

O passo fulcral o individuo lidar com a depressão é a aceitação do seu estado de saúde, acolhendo cada sentimento e emoção e assumindo que, de fato, mais do que precisar, quer mudar a sua forma de estar, sentir e quer evoluir positivamente saindo do quadro de tristeza e angústia em que se encontra. É esta aceitação que vai moldar todo o acompanhamento médico, profissional e humano e vai permitir ao indivíduo perceber que quanto mais resistir e lutar contra o que sente e não quer sentir, mais força e poder atribui o que pode levar ao enraizamento da depressão.

Tudo começa em cada um de nós! A negatividade relacionada com a depressão direciona-se sempre para situações muito concretas da nossa vida, sempre envolvidas num misto de emoções e sentimentos e muitas vezes relacionadas com o passado, com o que não se viveu, não se fez, não se disse e acima de tudo, com o que não se lidou no tempo certo.

De igual modo, faz-nos questionar sobre quem somos, porque gostam os outros de nós, porque somos reconhecidos por quem nos rodeia quando só somos capazes de identificar um estado de inutilidade e de fraqueza e deixa-se de gostar de quem somos, apenas porque não conseguimos lidar com tudo aquilo que nos assusta, que ainda nos magoa, que não foi ainda perdoado quer em nós e quer em relação ao Outro.

São estas questões que nos conduzem a uma reflexão sobre a nossa existência, o nosso sentir e permitem um mergulho até ao nosso interior, realçando que esta viagem intensa deve ser muitas vezes acompanhada por um profissional para que se tenha um apoio imparcial nas alturas de maior confronto emocional.

Não temos que percorrer este caminho sozinhos, embora todo o processo de cura esteja em nós, no olhar ao espelho e verificar que há muito mais além do que é visível e somos muito maiores do que a pequenez que a depressão nos atribui.

Não existem regras que moldem este processo, mas é urgente assumir o que sentimos genuinamente e não dependentes da aceitação daqueles com quem nos relacionamos. Torna-se primordial participar ativamente na nossa redescoberta e avaliar os passos dados e as marcas que foram deixadas ao longo da caminhada e ao mesmo tempo permitir sonhar, libertar a nossa mente e dar-lhe asas para criar novas ideias, novas sensações.

Quando enveredamos pelo tratamento da depressão, em simultâneo temos que criar o nosso próprio processo de cura, criar estratégias individuais e que nos façam sentido além daquelas que são, em parte, impostas por um plano terapêutico. Se nos permitirmos apenas a ser guiados, não iremos readquirir a nossa vontade própria e essa é a chave de todo este processo.

Se neste momento há um sentimento de tristeza a apoderar-se do seu ser, caro leitor, pergunte-se sobre o que sente, qual a razão desse sentimento, como poderá adaptar-se a essa nova condição de vida que lhe causou esse desconforto. Se a resposta não surgir, ou for insatisfatória, não se acomode e refute esses pensamentos recriando novos ideais de vida e torne-se lutador.

A depressão apesar ser um grande problema de saúde pública e uma doença mental em crescimento, pode ser também e apenas um estádio passageiro e compete a cada um de nós ser um obstáculo ao seu desenvolvimento para algo mais profundo e totalmente castrador.

Os novos começos, para qualquer indivíduo e em qualquer momento podem, muitas vezes, acarretar alguma dor, alguma tristeza e incapacidade de luta e adaptação, porém são importantes para o nosso crescimento e desenvolvimento como seres humanos.

A depressão poderá ser, por mais antagónico que pareça, uma oportunidade para se reencontrar consigo mesmo, para lidar com o que tem a lidar, fechando os ciclos emocionais que ainda têm tanta influência, pois quando é encarada como um obstáculo a ultrapassar e quando é aceite o desafio de a confrontar, permite a cada indivíduo conhecer-se profunda e genuinamente e assim recriar a sua vida, colorindo-a com uma nova palete de cores.
​
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RICARDO FONSECA
ENFERMEIRO / ESCRITOR
www.semearemocoes.com
Facebook: Ricardo Fonseca - Escritor
percursosdevida@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | JANEIRO 2019
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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