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Da Raiva proibida à raiva assumida!

1/7/2018

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Da Raiva proibida à raiva ASSUMIDA. Como podemos lidar com nossa raiva de forma mais consciente e construtiva. Uma visão sistêmica sobre esse sentimento tão discriminado que podemos tornar nosso aliado. Por Marise Vidal

in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2018

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

A raiva é uma emoção explosiva associada à projeção da culpa, seja no outro, seja em nós mesmos, por alguma coisa que não aconteceu como nós queríamos. Ativamos a raiva quando não aceitamos a sensação de perda de poder, e consequente frustração e impotência, que situações dolorosas e desestabilizadoras nos podem provocar, não nos permitindo aceder à tristeza nem à aceitação e processamento das emoções sentidas.
 
Muitas vezes também não conseguimos identificar e aceitar a nossa própria responsabilidade nas experiências, porque achamos que não escolhemos o que a vida proporcionou.
 
Conscientemente ninguém escolhe ser atropelado/a, não escolhe que outro carro venha contra o seu, não escolhe ser despedido/a, se está apaixonado/a não escolhe que a outra pessoa o/a deixe, não se escolhe que alguém querido morra. No entanto, se, para trabalhar precisamente a aceitação da impotência e da frustração, se para desbloquear dores acumuladas de vidas passadas, a alma tiver escolhido vir passar por uma grande perda ou situações difíceis em que tudo tem um grande esforço associado, e, para completar todas essas experiências, passar por elas com almas com quem já se teve experiências negativas em vidas anteriores e é preciso limpar esse karma (a emoção que ficou mal resolvida), há uma responsabilidade espiritual, porque estamos lá para que os acontecimentos sucedam.
 
A palavra raiva deriva do latim rabere, que significa fúria ou delírio. Do sânscrito traduz-se como tornar-se violento. Entre os gregos era chamada de Lyssa ou Lytta com o significado de loucura, demência. Definições que, facilmente identificamos hoje em dia, como estados consequentes da raiva. 
 
A raiva tolda-nos o pensamento e retira-nos o foco daquilo que é realmente importante.
 
A Raiva é boicotadora do bom senso. A raiva faz-nos ativar a necessidade de controlo e manipulação para agirmos em prol do que queremos alcançar ou do que achamos correto, mediante a nossa perspetiva espicaçada, magoada e/ou ofendida, tudo para não deixarmos emergir as tais sensações de frustração e de impotência que teimam em espreitar dentro de nós.
 
Sabemos que a raiva é também uma doença fisiológica, transmitida por animais. Assim como a palavra vírus deriva desta doença, significando veneno no latim, a raiva emocional torna-se, igualmente, um veneno dentro de nós, que nos corrói. O ego, com a sua necessidade constante de conforto, julga as situações e as pessoas, e, de tanto julgar, desenvolve a raiva. E a raiva autoalimenta-se. Quanto mais julgamos, mais alimentamos raiva.
 
Conforme podemos ler na mensagem 191 d’O Livro da Luz, de Alexandra Solnado, a única forma de nos conectarmos de novo connosco é transformar a raiva em tristeza. Porque na verdade, quando sentimos raiva, estamos apenas tristes. É preciso parar para sentir essa tristeza e apenas ficar triste. Triste por as coisas terem sido como foram e não de outra maneira.
 
Uma mente enraivecida é uma mente desconetada da sua alma. E enquanto não ficamos apenas tristes, “não conseguimos olhar para dentro e sentir como a alma é pura”.  E é por isto que a raiva é o “airbag” da tristeza.
 
Quando escolhemos vir à Terra, passar ou voltar a passar por experiências que nos vão provocar determinadas emoções, é precisamente porque nas vidas anteriores não aceitámos essas emoções e precisamos vir desfazer esse nó emocional e energético que ficou no nosso registo enquanto seres terrenos.
 
A frustração e a impotência são as duas emoções mais difíceis do ser humano aceitar. Sermos barrados de conseguir alcançar qualquer objetivo, ou sentirmo-nos incapazes de fazer algo, gera um grande desconforto interior. E nesta vida já é um desconforto acumulado de muitas vidas, do qual fugimos a sete pés. Mas é quando estamos neste desconforto que temos de escolher: aceitar a dor até ao fim ou bloquear mais uma vez.
 
Porque passar por este desconforto está previsto no nosso mapa astral. Plutão representa a nossa maior resistência e, por isso, esconde o maior nó emocional que trazemos para desatar. Representa a dor mais antiga que sentimos, relacionada com o assunto chave que nos propusemos a resolver na encarnação. Há dores profundas que podem vir de há milhares de anos. Imagine que encarnou pela primeira vez na Atlântida onde não aceitou a perda de um ente querido, onde se culpou e/ou ainda se revoltou contra alguém e, tem vindo a acumular a não aceitação da perda vidas fora. É uma dor profunda acumulada que quando ativada por qualquer perda que a vida presente lhe traga, por mínima que seja, vai parecer o fim do mundo. Poderá ser uma dor desproporcional ao evento ocorrido, criando reações diversas, nomeadamente a raiva. Mas o segredo é mesmo aceder e chorar a tristeza. O choro é a única forma de libertar emoção.
 
Muitas pessoas pensam que a dor não tem fim e por isso rejeitam senti-la. Mas a verdade é que a dor tem fim e é alquímica, ou seja, quando chega no limite vira no contrário. Quando se chora toda a tristeza e se liberta toda a dor, o peso emocional daquela situação deixa de existir.
 
Alexandra Solnado costuma dizer que no fundo do poço há sempre uma cama elástica. Só quando nos permitirmos ir até ao fim de tudo o que sentimos, conseguimos libertar a emoção mal resolvida no passado e limpar o karma. E é assim, resolvendo e aceitando todas as emoções, que ficamos livres da experiência terrena e saímos da chamada rodas das encarnações.  
 
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MARISE VIDAL
PSICÓLOGA CLÍNICA E PSICOTERAPEUTA DE ADULTOS, ADOLESCENTES, GRUPOS, CASAIS E FAMÍLIAS. ESPECIALIZAÇÃO NA ABORDAGEM DA GESTALT-TERAPIA. CONSTELADORA FAMILIAR. MEMBRO EFETIVO DA ORDEM DOS PSICÓLOGOS DE PORTUGAL
www.akademiadoser.com/marisevidal.html
www.facebook.com/casamentocomhumor
marisevidalpsi@gmail.com
​
in REVISTA PROGREDIR | JULHO 2018
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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