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A Dualidade do Orgulho

1/5/2017

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O Orgulho é como uma moeda: tem sempre duas faces! Uma de amor e valorização, outra de rancor e separação. Com qual das duas quer viver?
​Por Carmen Krystal​


in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2017

(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

Talvez o orgulho seja o sentimento que mais viaja entre os diferentes estados emocionais que podem ocorrer no ser humano. Podemos sentir um orgulho honroso por sermos quem somos, pelo que conseguimos e conquistamos, assim como, podemos sentir um orgulho retaliador para com quem não nos deixa ser quem queremos ser, quem não nos respeita ou não nos valoriza.

Podemos ficar magicamente orgulhosos de algo que corre bem e nos traz satisfação, tal como podemos alimentar um orgulho tenaz em prol de provarmos que somos capazes de mais e melhor. Podemos ainda sentir um orgulho engrandecedor quando estamos apaixonados e felizes, ou, podemos sentir um orgulho magoado quando não somos correspondidos e temos de sobreviver à dor da desilusão. 

Seja como for, o orgulho revela sempre que há em nós algo muito intrínseco que não é nada indiferente ao que se passa à nossa volta. E conforme venha da Alma ou do Ego, pode fazer a vida fluir ainda mais ou pode destruir num segundo a alegria de viver.

Ao longo da nossa vida vamos passando por vários estágios onde o orgulho toma diferentes proporções e o seu efeito pode ser o mais variado. Referindo os adjetivos que utilizei anteriormente para identificar os diferentes orgulhos que podem vir a ser mais negativos, digo que é normal, na adolescência, desenvolvermos dois tipos de orgulho: o orgulho tenaz que nos faz sempre ir mais além nos nossos objetivos, e/ou, o orgulho retaliador quando sentimos que não somos valorizados nem respeitados na nossa Essência por quem nos rodeia. Este último pode ser bem mais destruidor que o primeiro, uma vez que, ao nos sentirmos diminuídos, o nosso Ego vai alimentar os seus instintos de defesa e de sobrevivência para não deixarmos que o mundo fora de nós nos destrua.

Falar de orgulho em espiritualidade implica falar de arrogância, humildade e perdão. Na idade adulta, há fases em que nos sentimos perdidos, fases em que parece que a vida não anda, fases em que o passado nos revisita e isso nos deixa sem chão para andar para a frente.

A alimentação do orgulho retaliador pode ser uma das causas para isso, uma vez que as razões pelas quais ele foi ativado se perdem no tempo, mas a nossa atitude defensiva permanece, principalmente no nosso inconsciente. Exemplo disto pode ser a atitude que desenvolvemos em relação aos nossos pais quando não nos apoiam em alguma decisão e, no nosso interior desenvolvemos a crença “eu vou conseguir sozinho”; quando nos dizem que não valemos nada ou que nunca fazemos nada bem e em nós há uma vontade crescente de provar que somos capazes, só para ter o seu reconhecimento; ou ainda quando nós mesmos temos problemas de autoestima e amor-próprio e vivemos mais para fora do que dentro de nós e, cobramos muito dos outros o que não conseguimos ser.

Muitas vezes alimentamos rancor e mágoas que, mesmo quando conseguimos atingir o sucesso, mesmo quando já conseguimos provar que conseguimos sozinhos, continuam a existir em nós como um motor de arranque para continuar afincadamente nesse caminho.

O desenvolvimento da arrogância dá-se pela incapacidade de travar esta construção desmedida de querer ser mais e melhor em relação aos outros, de alguma forma, e acabamos por alimentar posturas de superioridade (que escondem complexos de inferioridade) que nos prejudicam frequentemente. Chega a uma altura que esse motor de arranque está desgastado e precisa de ser substituído. Chega a uma altura em que é preciso parar e questionar o que é que o/a faz agir? O amor por si mesmo/a no presente ou o rancor que alimentou para com outros no passado? E isto aplica-se a qualquer área de vida.

Quando conseguimos retirar dos ombros o peso do passado e damos mais valor ao presente, passamos a vibrar por um orgulho pessoal positivo, de satisfação e admiração. É quando nos permitimos analisar a nossa vida e nos questionamos “o que é que eu já consegui?” “O que é que eu já conquistei?” “Com que mérito?” e percebemos que afinal já construímos e temos capacidade para criar e construir algo de positivo, que deixamos a mágoa e o rancor para trás e passamos a vibrar numa onda de fluidez e harmonia onde valorizamos quem somos e todos os dias nos desafiamos a sermos melhores pessoas, de acordo com o que sentimos na Essência e intuímos da Alma.

É neste estado que conseguimos perdoar tudo o que de menos bom aconteceu no passado e alimentamos a humildade que todos deveríamos ter nesta tão efémera existência assim como o orgulho natural de quem consegue realizar os seus objetivos e propósitos, no decorrer normal da vida. 

Não há mal nenhum em uma pessoa se sentir orgulhosa de si, antes pelo contrário. Aquela velha expressão: “se eu não gostar de mim quem gostará?” é válida também para esta questão do orgulho pessoal. O problema está quando utilizamos o orgulho como arma de arremesso para qualquer situação ou pessoa que nos deixa desconfortável.

O orgulho ferido, desmedido e separatista pode ser isto mesmo: “uma cerca de arame farpado que machuca quem está em ambos os lados.” (Queiroz)

E a nossa Alma não escolhe vir à Terra para ser “arame farpado”. Podemos ser indivíduos independentes, diferentes, autênticos e sublimes, mas sempre com a consciência que tudo isso faz parte da peça do puzzle que somos nesta existência e que não há puzzle que se componha com peças separadas. Podem estar distantes, mas não separadas. 
​
Imagem
CARMEN KRYSTAL
TERAPEUTA DE REFLEXOLOGIA, MASSAGEM, DRENAGEM LINFÁTICA,
REIKI, TERAPIA ENERGÉTICA INTEGRADA E ASTROLOGIA
www.terapiadaluz.com
terapias.carmenkrystal@gmail.com

​in REVISTA PROGREDIR | MAIO 2017
(clique no link acima para ler o artigo na Revista)

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